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Olá, Pessoal !
ALTM : Faz um tempão que não vou mais à Argentina(julho/2007), mas lembro que eu conseguia diesel mais confiável nos postos da YPF, ou mesmo nos raros da BR-Petrobrás . Noutras bandeiras, pela “cara” do posto, eu só parava pelo fato de um pequeno descanso (sanduíche / café com leite / “baños”/etc), mas não arrisquei o diesel, embora a minha ex-GSportage aceitasse quase qualquer coisa ! . Usei tb combustível vendido nos postos do ACA (Automovil Club de Argentina) , que em alguns lugares tinham restaurantes/pousadas muito boas, ao mesmo tempo em que me guiava pelos guias/mapas, tanto do ACA como do YPF(um antigo, de 2005, pois não estavam mais fazendo esses guias, devido à privatização ocorrida na YPF) . Meu irmão esteve lá mais recentemente, e ouviu falar que iriam fazer esses guias novamente. A confirmar. Quanto ao diesel, para fazer a viagem dele(~10k km) pela Argentina, ele procurava os postos YPF (que tinham o diesel Euro 4) ou os Petrobrás(esses não tinham o Euro 4), e não enfrentou problemas com o seu Hilux (que lá é produzido) . Existiam diversas outras bandeiras – quase todas ‘suspeitas’ e ele fugiu delas ...
Quanto ao Ky, dias atrás vi na estrada, perto de Porto Alegre, um Ky com placas da Argentina. Como o site da SSY não informava(há pouco tempo) de assistência técnica para seus produtos na Argentina, talvez ele esteja desatualizado e possa sim, existir alguém, por lá, a informar sobre uma rede, por pequena que seja, para ‘assistir’ aos carros SSY...A verificar...
Já está de posse de sua carta verde, e do material necessário para acompanhar o Ky na viagem por lá (cambão p/reboque, dois triângulos, etc.) ?
No mais uma boa viagem e boa diversão com o Ky ( e cuidado com a velocidade por lá, pois os policiais estão de olho na aplicação de multas, em especial em veículos com placas do Brasil ! )
Abs a todos.
P.S.: Talvez possa ser de utilidade o site argentino :.
Argentina - Turismo aventura y viajes - Mapas - Rutas - Hoteles ( ‘ruta0.com’ ) .
Argentina - Turismo aventura y viajes - Mapas - Rutas - Hoteles
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Caro Fertag
Obrigado pelas dicas e informações sobre onde abastacer.
Cambão, triângulos, carta verde, etc já estão na mão.
Até a volta.
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Olá, ALTM !
Ia esquecendo : A Argentina, nos últimos tempos tem vivido escassez de combustível em algumas regiões; não sei como estão as coisas no momento, mas com isso em mente, é recomendável informar-se e abastecer sempre que o tanque estiver atingindo a metade, pois alguns postos podem não estar vendendo combustível(por falta dele) ou estarem vendendo uma quantidade limitada...
Abs e boa viagem .
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Olá, Pessoal !
Hoje um conhecido convidou-me para ir junto com ele para percorrer a Carretera Austral (Chile), em todo o seu percurso, em dois carros, no mês de janeiro próximo. E ele pretende não só chegar à Villa O’Higgins, mas tb, cruzar por ali e chegar na Argentina pelas cercanias de El Chaltén ( leia-se Fitzroy ) . Não sei se existe possibilidade de passarem carros por esse caminho, mas ouvi falar da existência de uma trilha em que passam caminhantes com mochilas/barracas às costas e até de um expedicionário que passou por ali de moto, recentemente. Alguém conhece a região para confirmar/esclarecer isso ? Quando estive ali por perto, em 2005, fui apenas até a Caleta Tortel, e não até a Villa O’ Higgins, pois havia dificuldades de conseguir reservas(junto aos militares, em Cochrane) na barcaça para atravessar o rio dali para a frente, aliado ao fato de que como era um sábado, dificilmente conseguiríamos vagas no único(na época) hotel existente naquele local...E não queríamos, os três, passarmos uma gelada noite de sábado para domingo dentro da GSportage, pois não dispúnhamos de barracas(e tb não queríamos ficar em barracas(!)) . Somado a tudo isto, existia o fator estrada, de chão, e em péssimo estado de conservação, repleta de costeletas e pedras soltas de todos os tamanhos, que faziam com que qqr carro/viajante ficasse “bem sacudido” ! ...Resumindo : não conheço então, o fim da tal Carretera Austral, lá na Villa O’Higgins. Mas não vai ser desta vez que vou para lá, pela indisponibilidade de tempo livre nesse período . Mas mesmo que pudesse, eu até ficaria algo receoso de colocar o Ky naquelas estradas, pois se sofremos com a GSportage(que tem suspensão mais macia nos caminhos ruins) qual seria o resultado, para viajantes/carro com o Ky(que tem suspensão algo dura nos caminhos ruins) ?
Abs a todos.
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Olá, Pessoal !
No último ‘findi’ dei uma pequena volta pela região próxima a Caxias, no caminho Criúva/São Marcos, com certos trechos de asfalto e maioria do tipo “estradas de campo”, estreitas, com curvas e sobes-e-desces, mas bem conservados. O Kyron enfrentou muito bem ! E com facilidade mantinha ~70km/h(sem nenhuma intenção de correr), no plano e tb nas subidas, ali alcançando outros veículos mais lentos. No momento em que surgiu um trecho mais encascalhado e o carro ensaiou uma leve saída de traseira, foi acionada a 4x4H e continuou o passeio nesse tipo diferente de “asfalto”. Sem dúvidas, a 4x4, com qqr carro, faz uma diferença enorme, transmitindo segurança.
Eu comprovava isso ao cruzar com outros veículos em sentido contrário, quando colocava o lado direito bem junto ao cascalho mais amontoado, e perto do valo, a fim de dar espaço para ambos passarem sem problemas de pedras/etc., e o carro se comportava como se estivesse em um trilho !! Em minha opinião, um único trecho, bastante castigado e irregular( em preparo para receber a base de asfalto ) obrigou a andar bem devagar ( e todo mundo fazia o mesmo) , pois a suspensão e os pneus “copiavam” o piso com bastante fidelidade. Esse é o ponto fraco (a meu ver) do carro . De outro lado, pode-se passar por ali em maior velocidade, mas há o risco de bater por tudo ( soltando tudo tb ) . E isso não vale a pena . Não é bom maltratar um carro, pois na hora em que você mais pode precisar dele a resposta pode ser outra...
Abs a todos.
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Olá Pessoal
Sou novo no fórum como usuário registrado, porem já venho acompanhando o fórum a muito tempo como usuário não registrado e somente tenho elogios a fazer a esse fórum e a participação ativa de todos os membros do mesmo.
Fiz meu registro para poder postar uma informação que acho muito importante para todos e acredito que todos já conheçam o que irei expor mais acredito que elogios desse tipo tem que sempre serem feitos para enaltecer a qualidade de um produto nacional.
No ultimo dia 11 de Outubro, comprei com o Octávio da Road Tech um protetor de cárter e cambio para minha Kyron 2011 (Vi o anuncio no próprio Fórum, logo acredito que ele seja anunciante do Fórum).
Gostaria de informar a todos que fui muito bem atendido, pelo Octávio, a mercadoria chegou muito rápido e fiquei realmente muito surpreso pela excelente qualidade desses protetores.
A qualidade e o tratamento da chapa são excepcionais, a furação é perfeita e encaixa exatamente onde deveria encaixar, sem nenhum tipo de ajuste. Já comprei muitos acessórios importados para vários carros e realmente a qualidade desse material fabricado pela Road Tech não fica nada a desejar aos acessórios importados, e ainda posso afirmar com certeza de que é muitíssimo melhor do que qualquer importado que eu já tenha adquirido. Parabéns ao Octávio pela manufatura das peças, pelo atendimento diferenciado e pela rapidez nas respostas e envio da mercadoria.
Recomendo a todos que tenham Kyron, pois esse acessorio realmente protege de forma eficiente partes vitais do veiculo.
Meu Kyron ainda esta com 1600Km e espero estar postando informações sobre as primeiras impressões com esse veiculo que até agora me pareceu ser de excelente qualidade.
Um forte Abraço para todos
Marcos Silva
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1 Anexo(s)
Olá pessoal:
Meu KYRON é o GLS 2.0 ARO 18/255/60.
No fim de semana passado fiz outra viagem de 1200 km de asfalto e 150 km de terra. No asfalto peguei muitos trechos com bastante chuva e o K se comportou muitíssimo bem. O melhor estava por vir, pois chovia muito quando chegamos à última cidade com trecho de asfalto. A partir dali entraríamos na estrada de terra, ou melhor, de barro e muita lama. Na verdade, o pessoal da região a chama de terra sabão – uma espécie de terra argilosa extremamente escorregadia e solta – que com o cair da chuva, ia formando uma camada de barro sobre uma terra dura em algumas partes e em outras atoleiros que dava medo. Tive a oportunidade de pisar com o tênis e aquela terra sabão grudava na sola do tênis e quase que eu não conseguia parar em pé. Bom, iniciei a jornada com meu KYRON e meu pai com uma S-10 4x4. Já na primeira curva o vi rodando, e de imediato, tracionou o seu veículo. Ao ver aquela sena, pensei ser a oportunidade ideal para eu testar o ESP (Controle eletrônico de estabilidade), apesar de o manual avisar que ele deve ser desligado em trechos de terra ou neve com pouca aderência. Decidi mantê-lo ligado por pensar que um pequeno teste não iria prejudicar o sistema, e assim o fiz. Não demorou muito e minha máquina jogou completamente a traseira, sem que desse tempo de controlá-la, ouvi um sinal sonoro e a luz do ESP começou a piscar e o carro começou a brecar determinadas rodas e acelerar outras, dava para sentir as travadas das rodas, sendo que os pedais de freio e acelerador não responderam mais a meus comandos, ficando responsável apenas pelo volante. Em fração de décimos de segundos o carro já endireitava sua trajetória. Pessoal é impressionante esse sistema, como ele é eficaz. Eu realmente fiquei muito impressionado, pois tratava-se de uma estrada abarrotada de lama e sem aderência e o carro se controlava. Avaliem vocês, esse sistema trabalhando em uma pista de asfalto que, mesmo molhada, é infinitamente mais aderente que a estrada de terra. Em seguida eu desliguei o sistema e acionei o 4x4 H e segui o trecho. Mais adiante, quando meu velho parou sua S-10, eu pensei: “sujou”, percebi que ele havia acionado a 4x4 L e também o fiz. Pessoal, pensem em um atoleiro sinistro, e não é que a KYRON passou, “rasgando”, mas passou. O motor chiava muito como o da S-10. Por fim, após outros tantos, chegamos ao nosso objetivo que era a fazenda de um amigo meu. Tirei essa foto só para sentirem o drama, tem barro pra todo lado desde os retrovisores até no teto solar...
Aos poucos vou testando a máquina e postando aqui no forum...
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Olá, Pessoal !
Elsiony : Ótimo depoimento ! Sempre é bom sabermos o que o Ky pode suportar . Isso nos ajuda a obter confiança no carro . E a foto do teu Ky está parecendo com aqueles outros que aparecem nos vídeos postados mais atrás, pelo Paulo (do Rio) e outros foristas !
E uma pergunta : alguém está sabendo como estão reagindo as vendas de veículos pós majoração de IPI ?
Abs a todos.
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Olá, bom dia a todos; bem vindo (como usuário registrado, já que antes já acompanhava o fórum) o marcoscc, aguardaremos outros relatos, bom saber que o protetor da RoadTech foi bem confeccionado (eu já quebrei o protetor plástico do meu K., em breve devo colocar um protetor de aço).
Fiquei com "inveja branca" dos relatos do Fertag e do Elsyony, louco para pegar uma estrada e um fora de estrada, mas o sv. anda me consumindo todo o tempo, talvez nesse fim de semana dê para rodar uns 1000 km para lubrificar as engrenagens do K.
O marcoscc tem razão sobre a qualidade do nosso fórum e a participação ativa de todos, pois acessei outro fórum solicitando dicas e já faz umas 2 semanas que o último post foi meu...
Ou seja, nossos comentários sobre tudo de bom e de ruim do K. (muito de "bom" e pouco de "ruim") ajudam a outros futuros compradores de SUV a ver o K. como uma alternativa real aos SUV beberrões de gasolina, além de espalhar experiências e conhecimentos; por exemplo, o meu K. não tem o ESP, mas pelo relato do Elsyony, já vi que é um excelente dispositivo e devo pensar nisso nas próximas compras...
Abraços a todos
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Olá, Pessoal !
6420 : Falando em experiências, como será que está o ALTM( e seu Ky ) lá pela Argentina, sentindo de mais perto o problema das cinzas do vulcão chileno Puyehue ?
Anteriormente comentei de minha impossibilidade de ir percorrer a Carretera Austral em janeiro próximo e fico até feliz com isso, pois não quereria enfrentar de mais perto ainda esse sério problema das cinzas vulcânicas, as quais, além de poder comprometer os motores de aeronaves, tb podem fazê-lo com os dos veículos, e pior ainda, com nossos próprios pulmões... E San Martin de los Andes (a 45 km do vulcão), e Bariloche(a 92 km), localizam-ze não muito distantes à entrada à Carretera Austral, seja por Puerto Montt, ou mais ao sul, por Futaleufu...
Em 2005, pernoitamos num hotel lá em El Chaltén (chileno, não o do Fitzroy, argentino), e dois, três anos depois descobrimos, com calafrios, que estávamos a, no máximo, 5 km do local de onde surgiu o vulcão que destruiu com 80 % daquela cidade ...
Sabes, 6420, no findi, quando passei devagar no trecho ruim entre Criúva-São Marcos, lembrei de tua aventura “voadora” na beira da praia... Por transmissão de pensamento comentaste isto agora, sobre a quebra ocorrida na tal proteção plástica !!! Era lembrando num teu comentário anterior que fui devagar, naquele dia, para chegar inteiro ao destino !!!! É muita coincidência ! E concordo contigo sobre o ESP( o meu Ky não o possui ) . Pelo relato do Elsiony, realmente fica evidente que tudo aquilo que é novidade tecnológica merece ser apreciada por todos, em especial pelo prazer em dirigir + a segurança propiciada .
Abs a todos.
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Olá, Fertag e demais foristas, bom dia; vamos esperar o relato do ALTM, mas acho que as cinzas do Puyehue não vão causar maiores estragos do que o pó de algumas estradas de chão, talvez uma limpeza/troca dos filtros de ar e de AC com mais frequência.
Ontem tb. me lembrei do meu "passeio voador" na praia, pois aproveitei o horário de verão e retornei do sv. pela beira da praia (é dia claro até perto de 20h); em nossa praia é permitido o trânsito de veículos, só que de onde acaba o asfalto e até chegar à beira da praia com areia mais dura, mais transitável, tinha mais ou menos uns 800 metros de areião solto e já com 2 carros atolados e uma pickup F250 com pneus Mud desatolando eles (era um auto-socorro). Acionei o 4x4 e passei bem devagar, sem medo de atolar, pois se atolasse iria usar os outros recursos: colocar a reduzida, diminuir a pressão dos pneus, colocar os tapetes de borracha embaixo dos pneus e por aí vai; a diferença desse trecho era que não teria problema em atolar, de um jeito ou de outro o veículo sai, mas naquele meu outro passeio eu vinha sempre à beira mar, onde a areia era mais dura, mas não conhecendo todo o trajeto optei por ir sempre com o giro alto, poderia ter alguns trechos mais severos de "peludos" (como os locais chamam a areia parecida com areia movediça, daquelas que os pneus enterram e o carro encosta a barriga no chão), e encontrando um peludo à beira mar, há o problema das ondas e maré, já teve gente perdendo o carro assim (e o seguro não paga...).
Mas ontem foi diferente, passei na maior calma, e depois estacionei na beira mar e fiquei olhando, só não fui ajudar para não estragar os negócios do auto-socorro; quase todos os carros normais atolavam, e em certo momento foi ficando um "funil", os outros vinham com o pé embaixo e encontravam 3 ou 4 carros atolados e ficavam atolados tb., sem ter pra onde ir. Então é bom saber que temos um carro tão versátil, capaz de andar a 180 km/h como se estivesse em trilhos, ou a 10 km/h em areiões soltos.
Abraço a todos.
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