Um pouco do que sei do Amarok
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Um pouco do que sei do Amarok Esta coluna garimpou algumas informações, depurou-as e traz a seus leitores em primeira mão Texto: Roberto Nasser
Fotos: Divulgação
(09-09-09) – Amarok é o nome do picape médio, com cabine dupla e simples, tração nas 2 ou 4 rodas, que a Volkswagen iniciará distribuir no Brasil ao início do próximo ano.
A montadora acredita ser universal a curiosa denominação, nome de lobo na Islândia e Groenlândia e, não sendo nos países onde intenta vendê-lo a partir da Argentina, base de produção, acha que será interpretado nos países latinos como alguma coisa que venha, que enfrente ou que tenha resistência de uma rocha. Bobagens de marquetólogos. O nome é besta e aqui será lembrado como Marocas ou coisa parecida.
Para circular em terreno onde não tem imagem ou conhecimento, a VW do Brasil iniciará divulgá-lo, fazendo-o aparecer antes do lançamento. Busca, também, quebrar receios sobre o conjunto mecânico todo importado.
Hoje o mercado de picapes médias se divide entre Mitsubishi Triton e Toyota Hi-Lux, objetos de desejo – e pouco trabalho. Mitsubishi L200 Sport, Ford Ranger e GM S 10, este imbatível em preços para frotas, graças à mecânica ultrapassada, mais barata. Nissan Frontier tem pouca expressão numérica em ambos aplicativos.
Diferenças
A Coluna garimpou algumas informações sobre o Amarok, depurou-as e traz a seus leitores em primeira mão:
- Quer estar no mercado em março;
- Antes será extensivamente apresentado à imprensa e possíveis compradores para exibir as qualidades de quem não é produtor de picapes médias;
- Terá suspensão traseira por semieixos articulados, primeiro no Brasil a apresentar tal diferencial em ganho de conforto e segurança. Picape com suspensão traseira independente tem rolar de automóvel;
- O motor será o de maior potência específica no mercado. Apesar de ter o menor deslocamento cúbico – cilindrada – da classe, 2.000 cm3, quatro cilindros, 16 válvulas, para produzir quase 180 cv, aplica dois turbos com intercooler. A medida é importante num comparativo com os demais concorrentes. E, em termos de torque, diz, pouco menos que poderosos 40 mkgf.
Potência específica é resultado da divisão da cilindrada do motor pela cavalagem produzida. Terá o 2.0 com potencia igual às maiores dos concorrentes com 2.8 e 3.2 l;
- Transmissão mecânica de 5 marchas à frente.
- Opção de tração nas 4 rodas em engate permanente, com o bom sistema derivado do Audi Quattro – e nascida há muito tempo, no jipe Candango Vemag, lembra-se?
- Feições amenizadas para conquistar clientes que, em sua esmagadora maioria, usa-lo-á urbanamente, como automóvel com porta-malas grande.