Compartilhando adaptação do 3.2 DID (4M41) em uma Pajero GLS-B 1996 2.8TD (4M40)

O motor...

Ah, ia me esquecendo da foto do som....rsrsrs

Depois providenciarei alguns vídeos do funcionamento

Citação:

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Postado originalmente por Imortal

Boa noite Galera.
Para atualizar, nesses dias a Viatura começou a oscilar a marcha lenta, e o diagnóstico foi carbonização na admissão, apesar da mecânica estar com apenas 30.000 KM, desmontado o sistema e realmente havia muita carbonização na admissão. Foi limpo através de banho químico, e segundo o mecânico, como a Viatura doadora era de Alta Floresta/MT, deve ter sido abastecida somente com S 500. Depois me aconselharei com os nobres Amigos Glaicon e Enasor sobre o abastecimento, pois pelo que li em seus post, me parece que eles abastecem com o S 500. Agora só vou com S 10.

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Eu uso o S500. Porém, minha viatura é modelo 2008.
Já a sua é ano 2014, o que exige o uso do S10.
E as condições do tanque de combustível e dos bicos injetores?
Sofreram limpeza ou algum preparo por conta deste tempo todo parados?:pipoca:

Citação:

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Postado originalmente por Glaicon

Eu uso o S500. Porém, minha viatura é modelo 2008.
Já a sua é ano 2014, o que exige o uso do S10.
E as condições do tanque de combustível e dos bicos injetores?
Sofreram limpeza ou algum preparo por conta deste tempo todo parados?:pipoca:

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Bom dia Glaicon, em primeiro lugar obrigado pela resposta.
O Tanque permaneceu o da Pajero, que com o motor original eu abastecia com S 500. O Tanque foi retirado antes de ser instalado a nova mecânica, foi verificado as condições, e felizmente estava perfeito,sem nenhum ponto de oxidação, foi realizada a limpeza antes da reinstalação.
O abastecimento após a nova mecânica foram somente com S 10. Os bicos foram limpos agora, juntamente com a descarbonização da admissão,mas segundo o diagnóstico estão perfeitos.
Como a doadora da mecânica era uma Viatura Locada pela Polícia de Mato Grosso que atuava no patrulhamento de fronteira (GEFRON), não se preocuparam com os abastecimentos.
O importante é que afetou apenas a admissão. o resto está redondinho.
Abraço

Boa Noite Pessoal.
Ainda estou devendo os vídeos da Viatura.
Nesses dias, acabei fazendo uma constatação:
Em uma conversa com um amigo que fez a adaptação da mecânica da Triton (3.2 DI-D), inclusive com o câmbio e os diferenciais, porém na mecânica não veio o chicote elétrico do câmbio.
Depois da mecânica montada, juntamente com a parte elétrica adaptada, exceto o chicote do câmbio, o motor não passava dos 3.000 rpm.
Passado o raster, tudo normal, exceto o câmbio, que aparecia desconectado.
Conversando com os mecânicos da FR aqui em Campinas, me informaram que nas Tritons Common Rail mecânicas, quando se acelera em ponto morto, o giro vai até o limite normalmente, porém quando se engata a primeira marcha e se mantém a embreagem acionada, o motor limita a 3.000 rpm eletrônicamente, e o motivo é bem simples, como o motor tem um torque poderoso,para se evitar danos na coroa e pinhão, bem como nas engrenagens do semi-eixo traseiro e planetárias, o giro fica limitado quase a faixa de potência e torque máximo, nas outras marchas, mesmo mantendo a embreagem acionada o giro não é limitado.
Portanto conclui-se que no caso de uma adaptação, apesar do câmbio mecânico do 4M40 ter a mesma caixa seca e se encaixar perfeitamente, internamente ele não tem os sensores do moderno, então, caso utilize-se o motor novo com o câmbio antigo, não haverá essa conexão elétrica, e o motor ficará limitado eletrônicamente nos 3.000 rpm.
Dessa forma, acredito que no caso da adaptação, necessariamente terá que se utilizar o câmbio da moderna.
Abraços

Citação:

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Postado originalmente por Imortal

Boa Noite Pessoal.
Ainda estou devendo os vídeos da Viatura.
Nesses dias, acabei fazendo uma constatação:
Em uma conversa com um amigo que fez a adaptação da mecânica da Triton (3.2 DI-D), inclusive com o câmbio e os diferenciais, porém na mecânica não veio o chicote elétrico do câmbio.
Depois da mecânica montada, juntamente com a parte elétrica adaptada, exceto o chicote do câmbio, o motor não passava dos 3.000 rpm.
Passado o raster, tudo normal, exceto o câmbio, que aparecia desconectado.
Conversando com os mecânicos da FR aqui em Campinas, me informaram que nas Tritons Common Rail mecânicas, quando se acelera em ponto morto, o giro vai até o limite normalmente, porém quando se engata a primeira marcha e se mantém a embreagem acionada, o motor limita a 3.000 rpm eletrônicamente, e o motivo é bem simples, como o motor tem um torque poderoso,para se evitar danos na coroa e pinhão, bem como nas engrenagens do semi-eixo traseiro e planetárias, o giro fica limitado quase a faixa de potência e torque máximo, nas outras marchas, mesmo mantendo a embreagem acionada o giro não é limitado.
Portanto conclui-se que no caso de uma adaptação, apesar do câmbio mecânico do 4M40 ter a mesma caixa seca e se encaixar perfeitamente, internamente ele não tem os sensores do moderno, então, caso utilize-se o motor novo com o câmbio antigo, não haverá essa conexão elétrica, e o motor ficará limitado eletrônicamente nos 3.000 rpm.
Dessa forma, acredito que no caso da adaptação, necessariamente terá que se utilizar o câmbio da moderna.
Abraços

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Aooow meu amigo! Parabéns pelo empenho, ficou 10! Acabei de adaptar o 3.2 na minha em julho passado. E não compartilhei das experiências com o grupo aqui devido a correria do dia a dia. Já está no grupo do WhatsApp de Pajero GLS-B?

Boa Tarde Galera
Estou tentando por vídeos, mas tá difícil.
segue o link do you tube, para ver se assim consigo.
Abraço
Pajero GLS-B com motor 4M41 Commom rail - YouTube

Barulhinho bom!:concordo:

Regime de giros, 1ª, 2ª e 3ª marchas e segurando no radar de 80 KM/H

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Em 5ª marcha até 100 km/h

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Em 5ª marcha até 120 km/h

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