Frase para ser lembrada quando você for votar:
"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos,
estes decidirão de quem serão as outras propriedades."
Benjamin Franklin
[]'
Versão Imprimível
Frase para ser lembrada quando você for votar:
"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos,
estes decidirão de quem serão as outras propriedades."
Benjamin Franklin
[]'
Outro do Benjamin Franklin.............
"Ele quem troca liberdade por segurança perderá ambas."
uma duvida ..
os seguranças desses artistas FDP da globo não portarão mais armas ???
[]'s
Para os GLOBAIS é facil aparecer na TV e fazer propaganda para o SIM... moram em grandes condominios fechados com toda parafernália high tech de segurança q existe no mercado e com seguranças ARMADOS de empresas... para que arma em casa, né??
Quero ver se o William Bonner/ Fatima Bernardes vao aparecer na propaganda do Sim...
abraços,
André
Citação:
Postado originalmente por ratoruter
O Willian Bonner e a Fátima Bernardes eu não sei mas este aqui está confirmadíssimo!!!!
COM VOCES!!!
http://www.imagensdokibe.blogger.com.br/Osama-Sim.jpg
Fontewww.kibeloco.com.br
esse Ben Frank ai é o cara ...
"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades."
Benjamin Franklin
[]'s
p/ quem vota sim colar na porta de casa
[]'s
Galera,
o rumo do referendo está definitivamente mudando para o lado do NÃO. Eu tenho acompanhado uns programas horrorosos da tv aberta- tipo Luciana Gimenez, Leão, por causas dos debates sobre o referendo e em ambos houve debates sérios, entre componentes da frentes parlamentares pró-sim e pró não e em ambos os argumentos pró não deram uma LAVADA. No programa da Luciana houve uma enquete on-line ao final do debate e o não ganhou por larga maioria. Esta semana tb o Jô Soares declarou voto Não em seu programa, isto é ótimo, já que são formadores de opinião e ajudam a desmarcara alvagem cerebrl da Globo pró-sim. para arrematar, o José Direceu, ex-integrante do governo fedral, reconheceu em entrevista tb esta semana que o não está levando vantagem e deu a entender que acha que ganhará. A propaganda na tv vem sendo feita em nível elevado, nada de ímagens de armas, mas frisando sempre que o direito á legítima defesa éum direito do cidadão qeu não pode ser cerceado e que a proibição é uma medida autoritária. Tb tenho observado no meu convívio pessoal muita gente despertando para a realidade, principlamente mulhers que inicilament ficarm sensiblizadas por um apelo supostaemente "da paz" pelo sim.
Siceramente, estou achando que há uma reviravolta e vai dar não, principalmente por causa da propaganda na tv.
Seguem trechos do que foi dito pelo Jô Soares e pelo José Dirceu.
NACIONAL - O ESTADO DE S.PAULO
http:/ /txt.estado.com.br/editorias/2005/10/07/pol037.html
Sexta-feira, 7 de Outubro de 2005
Dirceu diz: ‘Acho que vamos ter uma surpresa: a propaganda a favor das armas está boa’
Além da cassação, o que preocupava José Dirceu ontem era o referendo do desarmamento, marcado para o dia 23. “Acho que vamos ter uma surpresa: a propaganda a favor das armas está boa”, comentou. E o senhor, é contra ou a favor da proibição do comércio de armas? “Sou contra as armas”, respondeu ele. Atirador de elite, treinado em Cuba, o ex-guerrilheiro confessou: “Nunca fiz isso com paixão.”
CIDADES - O ESTADO DE S.PAULO
htt p://www1.estado.com.br/ep/ep.asp? name_final=Estado_20051007_C-Metr%F3pole_006_pagina&doble=
Sexta-feira, 7 de Outubro de 2005
Você é a favor da proibição de armas?
JÔ SOARES – Humorista
"Eu voto não"
NÃO: "Eu voto não porque há uma grande diferença entre ter e usar uma arma. Sou contra o uso de qualque rarma.
Da faca à bomba atômica. Jamais andaria armado.Já fui assaltado três vezes e jamais reagiria. Mas acho que o direito de um cidadão ter sua arma é legítimo."
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Abs, andré 4x4
Repassando email de outra lista. As conclusões não são minhas, mas achei bastente lógicos os argumentos, não tinha ainda pensado neste aspecto.
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Caríssimos(as),
Um ponto de vista diferente. Uma outra leitura.
A gente recebe tanta coisa sobre o assunto, que é difícil saber o que é
verdade.
Emtodo caso, vamos lendo... E este vale a pena.
Marcelo Amorim
Nessas últimas semanas estamos sendo bombardeados por informações a respeito
do referendo que em breve será realizado no Brasil. Confesso que
não havia entendido as reais intenções desse referendo. Nenhum argumento que
realmente fizesse sentido (no sentido amplo, completo e irrestrito da
palavra) tinha se encaixado em minha cabeça. Não porque minha cabeça não
queria compreender os fatos, mas sim porque existia uma grande e enorme peça
do
quebra cabeça faltando. Essa peça faltando eu finalmente compreendí, tive
que mandar esse email para vocês porque as coisas são muito piores que todos
estão imaginando.
Lendo o texto da Lei temos:
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 35. É proibida a comercialização de arma de fogo e munição em todo o
território nacional, salvo para as entidades previstas no art. 6º desta Lei.
§ 1º Este dispositivo, para entrar em vigor, dependerá de aprovação mediante
referendo popular, a ser realizado em outubro de 2005.
§ 2º Em caso de aprovação do referendo popular, o disposto neste artigo
entrará em vigor na data de publicação de seu resultado pelo Tribunal
Superior
Eleitoral.
Observaram? Não? O problema é tão sútil que poucos compreendem. Vou tentar
explicar. Leiam novamente o Art.35 "É proibida a comercialização de
arma de fogo e munição em todo o território nacional".
Ninguém está mexendo em porte de arma, ele continua o mesmo (Leiam o
"CAPÍTULO II - Do porte").
Ninguém que tem arma registrada será obrigado a devolvê-la e inclusive quem
quiser ter uma arma vai precisar apenas (prestem ATENÇÃO!!!) importá-la e
registrá-la devidamente no orgão competente.
Engraçado né? E chamam isso de "Estatuto do Desarmamento". Não haverá
nenhuma espécie de desarmamento. Procurem na lei. Eu desafio!!!
Notaram, implicaram só com a comercialização?
Por que será? Vamos lá...existe na lei do comércio exterior um ponto que
diz: Um país só pode vender um produto para outro país, se a comercialização
do mesmo tipo de produto for permitido no primeiro país. Ou seja, o Brasil
só pode vender abacaxí para os Estados Unidos se no Brasil for permitido o
comércio de
abacaxís. Pois bem, a luz dos fatos: o Brasil não poderá vender sua produção
de armas de fogo para os Estados Unidos porque os a comercialização de armas
de
fogo e munição será proibida no Brasil.
Vocês vão perguntar, é so por isso que você ficou indignado? Você só quer
defender a industria bélica brasileira? Antes de responder, vamos aos fatos,
os que realmente importam: Vocês sabiam que o Brasil com desenvolveu
tecnologia e têm fabricado uma das melhores armas de baixo calibre? Que os
exércitos
de todo o mundo utilizam armas brasilieras? Que mais 99% da produção de arma
brasileira é para exportação? Que 90% das exportações de armas do Brasil vão
para os Estados Unidos? E que isso representa apenas 20% do mercado
americano? É realmente, o Brasil parace estar incomodando.
Ai você vai me dizer: "É parece realmente que você só quer defender a
industria bélica brasileira".
Eu digo não. A indignação é muito maior. Notaram que tudo que o Brasil tem
de bom (laranjas, aviões) os grandes países querem aniquilar. Comprando
deputados e sei lá mais quem, conseguem levar leis como essa a diante.
Sempre é a mesma história, uma farsa por trás de uma questão que tem de
apelo emocional para garantir interesses baixos e desonestos. Todos sabem
que as pessoas que mandam nesse país não são um exemplo de confiança que as
coisas no Brasil não são como parecem. Mais uma vez eles estão entregando o
Brasil. Mais uma vez estão enganando você.
Decidam! Mas antes entendam as coisas da maneira correta.
Quem quiser conferir diretamente da fonte é só clicar no link oficial:
http://www.senado.gov.br/comunica/de...sarmamento.pdf
Outras informações podem ser adquiridas no site do senado:
http://www.senado.gov.br/comunica/desarmamento
Repassando, haverá uma manifestação pelo voto Não no referendo, amanhâ, dia 09/10, às 9:30 em frente ao emridein em Copacabana, Rio de Janeiro.
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Vejo com grande satisfação que a maré está virando.
Nas inúmeras palestras e debates que tenho participado, percebo que a classe média já foi conquistada. Falta agora o povão, mas tenho fé
que até dia 23 quebraremos a espinha dorsal dos desarmamentistas.
Vamos à vitória!
Neste domingo, dia 09 de outubro, a Frente Pela Legítima Defesa do Rio de Janeiro vai fazer uma caminhada pelo NÃO na praia de
Copacabana. A marcha será liderada pelo Dep. Jair Bolsonaro, presidente regional da Frente. O ponto de concentração é em frente ao
Hotel Meridien ás 09:30 h. Venham e tragam os amigos e familiares. A marcha terá a participação do MV-Brasil, ANPCA e outras entidades.
Não é preciso dizer que quanto mais gente melhor.
No dia seguinte, segunda feira 10/10/05, às 10:00h, será lançada a Frente Municipal Pela Legítima Defesa na Câmara dos Vereadores da
Cidade do Rio. Vamos comparecer para lotarmos o auditório.
Saudações a todos,
Leonardo Arruda
Diretor de Divulgação
O jogo virou, galera, a população se deu conta do engodo que é a campanha pela proibição do comércio de armas. Leiam o que o GLOBO publicou hoje, 08/10. Os fatos derrubam a propaganda enganosa!!!
O PAÍS
Rio, 08 de outubro de 2005 Versão impressa
Campanha do sim vê falhas em programa de TV
Cláudia Lamego e Evandro Éboli
RIO e BRASÍLIA. No balanço da primeira semana de propaganda gratuita do referendo das armas na TV e no rádio, a campanha do não saiu na frente e provocou uma crise na frente do sim. No Rio, o deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), um dos coordenadores da frente no estado, disse ontem que o sim perdeu o primeiro round na disputa pelos eleitores. Segundo ele, além do bom discurso da preservação do direito, a campanha do não acertou também ao se apropriar da questão da segurança pública.
— Não estamos indo bem. Precisamos desconstruir o discurso deles. É preciso dizer que a proibição do comércio de armas vai ser o primeiro passo para a diminuição da violência. Depois, vamos pressionar para que os bandidos também sejam desarmados e que a polícia seja bem equipada e qualificada para nos proteger — disse Minc.
Publicitário admite que será preciso mexer no programa
O publicitário Paulo Alves, que coordena o programa gratuito da Frente Brasil sem Armas, admitiu que será preciso fazer ajustes na propaganda. Para ele, o discurso da preservação do direito à legítima defesa, apresentado pelos que são contra a proibição do comércio de armas, foi bem-sucedido.
— Vamos ter que passar a abordar essa questão do direito também. Não podemos deixar que ela prospere. É preciso contrapor melhor o direito à arma ao direito à vida — disse Paulo Alves.
O publicitário, porém, considera o êxito dos adversários transitório. Ele acredita que será difícil sustentar por muito tempo que o direito que eles defendem, na realidade, é o da bala e da arma.
— Reconheço um acerto na campanha adversária. Mas ele pode ser revertido.
Os principais articuladores da campanha do sim querem ainda atingir os segmentos que resistem ao desarmamento, principalmente os jovens. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), um dos coordenadores do grupo, disse que pesquisas qualitativas apontam que os jovens das classes D e E são os que mais resistem à proposta da proibição da vende de armas:
— É o setor mais vulnerável, principalmente o jovem pobre da periferia, onde há muita violência.
Diferentemente de Minc, o deputado considerou satisfatório o resultado da primeira semana de campanha pelo voto sim. Jungmann afirmou que os programas se concentraram em afirmar que não há qualquer perda de direito com o fim da venda de armas e munição e que foi ressaltado o respeito à vida. Segundo Jungmann, a proposta de seu grupo está vencendo o não em vários outros segmentos, como as mulheres, os adultos e os eleitores de escolaridade média e alta.
Se há problemas na condução da campanha a favor do fim do comércio de armas, o mesmo não ocorre na frente adversária. Os responsáveis pela campanha do não estão satisfeitos com os resultados obtidos até agora e acreditam que sairão vitoriosos. O deputado Alberto Fraga (PFL-DF) circulou pelo Congresso exibindo otimismo e assegurando que a proposta que defende sairá vencedora. Josias Quintal (PSB-RJ), ex-secretário de Segurança do Rio, diz que a campanha está crescendo e ganhando adesões.
O deputado Luiz Antônio Fleury (PFL-SP), um dos coordenadores do grupo, afirmou que aos poucos as pessoas estão se interessando pela discussão e isso se reflete no número de debates de que tem participado. Nesta semana, foram dois por dia:
— Não sei se já houve influência significativa a nosso favor. A receptividade tem sido muito grande e a reação da platéia tem sido positiva.
O parlamentar criticou a campanha da frente adversária. Para ele, “há artista demais e informação de menos”.
— A nossa é bem mais esclarecedora. Espero que continue assim.
Essa saiu no Zero-Hora...Citação:
Postado originalmente por ratoruter
:mrgreen: