Eu falei com Leo e ele ficou de mandar os cintos pra mim.
Tô esperando... ando... ando.
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Eu falei com Leo e ele ficou de mandar os cintos pra mim.
Tô esperando... ando... ando.
Nero, pode esperar deitado....
[]´s
vc acha que ele espera o leo como ???Citação:
Nero, pode esperar deitado....
:twisted: :twisted:
[]'s
Pessoal
Escrevi o texto acima em dezembro de 2005............., mas fui deixando a troca para depois :oops: :parede: ................ até que na trilha sábado passado quando fui sair do Jeep quebrou o mecanismo plástico que libera o cinto :shock: , detalhe é que estava tirando o cinto numa boa, nem perto do aperto que o Leo Valle passou. Foi só dar uma estudada no mecanismo e tirei....mas se estivesse pendurado:pensativo: ...ou com a cabeça embaixo dágua:pensativo: .
O objetivo principal deste post é reforçar que este cinto não é de confiança....abram o olho:wink:
Fotos em anexo.
[]s terminando de instalar cintos 3 pontas de linha.
Só agora li este tópico e com esta mensagem.
Sem querer entrar(mas já adentrando) no mérito de uma questão específica, mas fora do tema, Rx não deveria ser o método escolhido.
Não sou escalador, mas considerando o comentário, se vc usa equipamento de escalada e na manutenção manda ou deixa que façam RX para verificar a presença de microfissuras para liberar para mais um período de vida dos componentes, pode estar colocando a vida em risco.
Se este for o caso, podemos trocar ideias no email.
Mestre Leopoldo,
Na verdade quis apenas fazer uma "metáfora".:mrgreen:
Há alguns anos atrás, quando escalava mais ativamente, era comum presenciar a queda de equipamentos no chão.
Decisão: LIXO
No entanto, pelo elevado preço do material, alguns escaladores insistiam em dizer que não era necessária tanta preocupação... :parede:
Para explicar de forma mais didática, eu citava o raio X como uma das formas de verificar tais danos. De longe deve ser o método menos ideal para tal procedimento, mas passava o conceito de "invisível aos olhos, mas visível a aparelhos mais apurados".
Agora, pelo custo, acho que deve ser mais barato jogar no lixo mesmo...:pensativo:
Mas e no caso dos cintos de segurança? Que tipo de ensaio podemos fazer após algum acidente para garantir a permanência de sua efetividade?:?:
Abs,
Aproveitando: que marca de cinto 4 pontos tem um bom custo-benefício?
Um amigo comprou um manômetro para pressão do turbo da referida marca.
Jogou fora e teve de comprar outro da Cronomac...:parede:
Seria interessante um tópico no Fórum Geral "Não recomendo..."
Aí colocaríamos os cintos e relógios da Willtech, JR4x4, etc...
Abs,
Loras
comprei um contagiros Cronomac no Donatti e tentei aferilo com o digital a laser que eu tenho na oficina e o erro e de 10 a 20% conforme a rotaçao sem contar que com a vibraçao ele apaga as vezes.
Comprei um Autometer na Turbo Anhanguera e foi so alegria
É aí que mora o "businis"!!!
Dá pra medir a diferença entre um Autometer e um Willtech ou Cronomac pelo preço... Depois pelo acabamento, e finalmente pelo principal, a medida. Como rolou em outro tópico, não tem almoço de graça.
Quer instrumento de verdade, tem de pagar de verdade por isso.
1- sempre siga a orientação do manual do fabricante. Existe a responsabilização civil e criminal em casos como este. Não assuma por ele pois vc traz para sí esta responsabilidade e paga pelo erro.
2- Ah! entendí.
3- sim. é um dos métodos mas não o ideal para este tipo de dano.
4- vide (1)
5- o conceito de ensaio varia de uma batida a 10 km/h a respeitáveis impactos a mais de 120. Porém , um cinto com dano por corte no manuseio, não foi acidentado mas é lixo.
Não pesquisei sobre isto mas, deve haver uma norma de ensaio para RE-qualificação de um componente que passou aparentemente incólume por uma situação de stress mecanico. Se não houver, vide (1).