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DIESEL, Ajudem estou perdendo a fé.

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  • 17/08/2012, 10:16
    canzilao
    Em 2008 dei um Gol G4 pra esposa de presente, e tive que me desfazer dele com menos de 2 anos de uso, e com apenas 26 mil kms, o cambio era uma merda, vivia desengatando sozinho, levava na concessionaria e não conseguiam matar a pane.
    Minha esposa alergica a poeira e mofo vivia passando mal e de medico em medico, um dia abriu o porta malas e o mesmo estava encharcado, o carpete todo mofado, não bastando isso uma dia começa entrar agua pela parte superior da porta, e com um carro que estava com menos de 2 anos de uso urbano.
    Pra mim foi a gota d'agua, troquei na concessionaria por um Kazinho e hj ando feliz de Ka e Toy, a toy entra agua pela porta, faz barulho, é dura mais é um estilo, dai não posso reclamar, mais a situação de ter um carro zero km apresentando problemas me deixou frustado com o "NOVO", se o usado der problema ao menos não vou ter esse peso nas costas.
  • 17/08/2012, 10:29
    Eduardo Velo
    Waltão vc não está solito , tenho exatamente o mesmo pensamento que vc ... aliás o FDP que inventou essa maldita correia dentada deveria ser castigado de todas as maneiras possíveis e imagináveis ...
    Troco de carro a cada 4 a 5 anos , desde 1996 pego sempre Fiesta , o de agora é 2009 1.6 e nem penso em trocar , aí me perguntam se eu gosto tanto assim do Fiesta , não é uma questão de gostar de Fiesta e sim de não querer um carro com correia dentada , se a VW , Fiat ou GM lançar um carro com corrente de comando como o Rocam aí posso pensar em outro carro ...
    Mas esse negócio da correia dentada é um bom exemplo do que a gente vem comentando , a coisa é feita pra dar muito prejuizo , e como todos dão prejuizo , aí não tem pra onde correr , qqer coisa que vc comprar vai te dar problema seja de que marca for exatamente pra vc estar sempre trocando ...
  • 17/08/2012, 11:09
    Walter da Camper
    Edu, para uso urbano/rodoviário considero a correia dentada uma sistema razoavelmente confiável. É leve, tem baixo ruído e se trocar preventivamente antes da Km recomendada, ela não dará dor de cabeça.
    Mas usá-la em carros sujeitos à água, lama e poeira, acho absurdo.
    Essa semana adquirí um motor de Opala para trocar o OHC do meu CJ5. O único motivo dessa troca é eliminar a correia.
    Ironicamente, o Jeep é 1978 e o motor "novo" foi fabricado em 1973. Foi testado pelo mecânico ainda dentro do capô do Opala, cujo dono vai colocar um 6 canecos. Custou 1000 latas de cerveja e veio completíssimo com todos os periféricos (até radiador e filtro de ar).
    No início pensei em adaptar um motor diesel leve, não pela economia de combustível, já que o jeep é de trilha, mas apenas pelo gosto de ter um jeep diesel, mas o único leve sem correia e com cabeçote de ferro é o MWM Sprint 2.8, cujo preço nos desmanches passa de 10K latas e sempre vem faltando um monte de periféricos.
  • 17/08/2012, 11:24
    Eduardo Velo
    Boa notícia essa heim , quem vai fazer esse trampo ??
    O problema é essa troca preventiva , já vi essa tranqueira estourar com metade do tempo de troca , a Tracker tem essa porcaria , toda vez que troco óleo e filtros tiro a capa e verifico , sei que isso não significa nada pq pode dar problema mesma sem apresentar desgaste como já vi acontecer , é uma preocupação a mais que não gostaria de ter , mesmo não sendo de uso off-road ... ainda acho que é pra causar prejuizo ...
    Canzilao , tive 3 carros da vw a ar sem problemas e um Passat e um Santana a água , os 2 ultimos usados com pouco tempo de uso , tive tanto problema com esses 2 carros que desisti de comprar VW qdo consegui me livrar do Santana , que por ser 4 portas era rejeitado na época , desde 1990 nunca mais comprei VW , vejo todos elgiando a marca e fico na minha , pq sofri muito com esses 2 carros e peguei trauma ... rsrs
  • 18/08/2012, 03:38
    Jorgao
    Tenho que confessar caros foristas, que também não sou fã de correia dentada, embora conviva com ela muito bem. Já tive problema de estouro precoce em alguns táxis, mas atribuo isso marca da correia/má montagem. Mas, com certeza para meus táxis eu preferiria uma corrente.

    Mas, não sou contra a correia dentada, pois não acredito que ela esteja ali pra arrebentar. Faz parte de um projeto feito por engenheiros e faz parte de um projeto com uma aplicação. Pra veículo de cidade, que roda pouco, faz sentido seu uso.

    Cada motor tem uma aplicação. Será que faz diferença fazer um cabeçote em alumínio para um motor de aplicação em um caminhão de 20, 30 toneladas? Claro que não. A redução de peso é insignificante e não vale o custo adicional de se fazer um cabeçote em alumínio. Por isso é melhor usar ferro fundido, mesmo com todas as desvantagens dele. ( ALUAUTO: alumínio em automotivos )

    Já numa aplicação menor, caminhões leves, microônibus, vans e pickups, a redução de peso, principalmente em um motor diesel é muito significante, sem contar as diversas vantagens e benefícios que o alumínio traz frente ao ferro fundido ( ALUAUTO: alumínio em automotivos )

    Estamos falando aqui de projetos de engenharia. E achar que toda concepção de um motor de engenharia do século passado, projetado sem as inúmeras ferramentas e evoluções tecnológicas do novo século é superior por usar materiais defasados, com processos de produção infinitamente inferiores aos de hoje são sucesso e que os projetos modernos são alvos de uma "Teoria da conspiração" que tem o intuito de diminuir a durabilidade dos produtos para intensificar o consumo de novos produtos.. É um pouco demais pra mim :confused:

    Nós temos sim diferenças hoje.
    O diesel deixou de ser só estrada, off-road, paquidermes, etc. Temos motores a diesel hoje voltados só pra cidade.
    O segmento da picape Bandeirante não é mais ocupado. As picapes hoje são sim voltadas para uso urbano/misto, privilegiando muito mais o uso urbano sempre.
    O diesel do nosso país é péssimo. Tem efeitos muito mais desastrosos nos motores modernos.
    E por aí vai.
  • 18/08/2012, 08:10
    Eduardo Velo
    Citação:

    Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Estamos falando aqui de projetos de engenharia. E achar que toda concepção de um motor de engenharia do século passado, projetado sem as inúmeras ferramentas e evoluções tecnológicas do novo século é superior por usar materiais defasados, com processos de produção infinitamente inferiores aos de hoje são sucesso e que os projetos modernos são alvos de uma "Teoria da conspiração" que tem o intuito de diminuir a durabilidade dos produtos para intensificar o consumo de novos produtos.. É um pouco demais pra mim :confused: O diesel do nosso país é péssimo. Tem efeitos muito mais desastrosos nos motores modernos.
    E por aí vai.

    Isso mesmo que eu penso , exatamente isso , fazem pra quebrar mesmo ,poderiam dar opção - vc quer um motor ultrapassado de FoFo ou um moderno de Aluminio ?? - gosto de coisa velha ve pra mim com Fofo por favor ... rs com certeza ...
    Primeiro lançaram o motor pro diesel de baixo S , depois veio o diesel de baixo S , aí é sacanagem né ... pq não deixaram pra lançar motor eletrônico depois que já tivessemos com diesel S50 ou S10 em 90 % das bombas ??
    Vamos aguardar com muita paciência que nosssos mecânicos fiquem familiarizados com esses motores e não sintam tanta fome na hora de cobrar a mão de obra , se vcs verem a tabela de preços na Bosh carservice é troço de doido , eles cobram pra abrir o capô ... tem que ter conocrência senão vamos pra gasosa mesmo ...

    abs ... Edu
  • 18/08/2012, 10:21
    Walter da Camper
    Jorgão, veja a quem pertence o site ALUAUTO

    “O Aluauto é uma publicação eletrônica trimestral, realizada pela ABAL (Associação Brasileira do Alumínio) para informar e esclarecer a indústria automotiva sobre vantagens, procedimentos e inovações tecnológicas da aplicação do alumínio na montagem e na fabricação de carros.”

    Será que a Associação Brasileira do Alumínio é uma entidade imparcial para analisar tecnicamente as vantagens do uso de seu produto na industria automotiva.

    Sinceramente, numa época dominada pelo marketing, em que montadores jamais vão divulgar estatística real de defeito de seus carros, a única fonte confiável de informações é a experiência empírica dos donos dos carros e nesse ponto esse fórum é uma ferramenta muito valiosa. Outra fonte que ajuda a formar opinião é conversar com donos de oficinas independentes, não vinculadas a qualquer montadora, onde se pode obter uma real visão do que anda acontecendo, ainda que essa visão seja imprecisa e subjetiva, mas, ainda assim é obviamente mais confiável do que os fabricantes.

    Se você é do ramo de táxi, deve saber muito bem que quando um carro tem fama de ser problemático, isso geralmente reflete a realidade. Mesmo nos anos 90, não me lembro de ter visto muitos Tempra na praça.

    Por isso, não se trata de simples teoria da conspiração. Os relatos de donos de carros têm mostrado que diesel e cabeçote de alumínio resultam em fragilidade.

    Ironicamente, os motores fabricados com a tecnologia do século passado parecem ser bem mais confiáveis do que os atuais.
    O conceito de “ultrapassado” não significa necessariamente pior.
    Veja o exemplo do que está acontecendo com o setor de transporte. Um caminhão 2011 é ultrapassado em relação aos 2012 que incorporaram novas soluções tecnológicas visando menores emissões.
    Se tem alguém que entende de diesel é o setor de transportes, então porque as transportadoras anteciparam a renovação da parcela de suas frotas, correndo para comprar caminhões 2011 e fazendo as vendas de 2012 despencarem a ponto de criar uma crise nas fábricas.
    Concordo que uma das causas pode ser a falta de S-50, mas quando falamos em melhor e pior, temos que levar em conta todos os fatores do mundo real em que a máquina vai trabalhar. Num mundo de combustíveis de qualidade duvidosa, o ultrapassado acaba sendo melhor que o tecnologicamente avançado.

    Com base nas informações desse fórum escolhi o motor Toyota 14B para adaptar minha Camper. Encontrei-o no chão de uma oficina e decidi a compra apenas olhando seu aspecto externo e o estado de conservação da Band capotada de onde ele foi retirado. Eu não faria essa mesma aposta se fosse um motor mais moderno e tecnologicamente avançado.

    Minha intenção ao criar esse tópico não é fazer apologia à velharia.
    Sei que sou preconceituoso e não gosto disso.
    Gostaria de ver informações concretas capazes de me fazer mudar de opinião e confiar na resistência das caminhonetes modernas, as quais acho lindas, porém me parecem cada vez mais descartáveis. E as fábricas parecem apostar na falta de senso crítico de seus clientes, pois a semelhança com os carros populares está estampada até no formato de suas grades e faróis.
    Mas enquanto não encontrar fatos que mudem essa percepção, prefiro continuar “fabricando” meus próprios carros utilizando tecnologia ultrapassada. E pelo jeito eu não sou o único "maluco" a pensar assim.

    Abraços, e peçam ao garçom para trazer outra rodada de cerveja que o papo ainda vai longe...
  • 18/08/2012, 11:16
    Marcelo-HPE
    O alumínio , não possue a mesma dureza e resistência ao rubro do FoFo, por isso que qualquer superaquecimento trinca um cabeçote de alumínio .
  • 18/08/2012, 13:08
    canzilao
    Eduardo
    Citação:

    Postado originalmente por Eduardo Velo Ver Post
    Canzilao , tive 3 carros da vw a ar sem problemas e um Passat e um Santana a água , os 2 ultimos usados com pouco tempo de uso , tive tanto problema com esses 2 carros que desisti de comprar VW qdo consegui me livrar do Santana , que por ser 4 portas era rejeitado na época , desde 1990 nunca mais comprei VW , vejo todos elgiando a marca e fico na minha , pq sofri muito com esses 2 carros e peguei trauma ... rsrs

    Aqui em casa VW nunca mais, mais nunca mais mesmo, perdi a graça e a confiança na marca.
    Tive um Ka Rocam 1.0 2002 que era o capeta pra andar, devo ter rodado uns 80 mil kms nele e não fiz nadinha alem das basicas, dai fui na concessionaria e dei de entrada nesse Golzinho, menos de 2 anos depois voltei na mesma concessionaria, deixei o golzinho e peguei um Ka 1.0 Rocam 2007, e estou satisfeito.
    Esses dias fui ver o novo Fiesta na concessionaria e a esposa foi junto, ela que não entende nada só fez uma perguntinha que me deixou muito satisfeito: Esse motor é ROCAM ??
    Sinal que mesmo quem nada entende de mecanica fica satisfeita com a concepção de um motor.
    Infelizmente a baixa avaliação da Montana na concessionaria me fizeram desistir da compra de um Fiesta, e a patroa ficou de Kazinho, e felizmente a Montana entrou com o mesmo preço que a comprei no negocio da Azeitona, e com o valor da volta que me pediram na concessionaria eu voltei e peguei a Toy, mais ninguem conta isso pra minha esposa, senão eu vou ter que dormir na garagem.
  • 18/08/2012, 14:37
    Eduardo Velo
    Canzil , ainda bem que não deu jogo , não pega o New Fiesta , se for trocar pega o Fieta Rocam normal ... de preferência 1.6 , um 2010 está na faixa de 26 k ... esse new fiesta é bem o que a gente ta discutindo aqui , é pra dar preju ... só é mais bonito ...
  • 18/08/2012, 18:15
    Jorgao
    Citação:

    Postado originalmente por Walter da Camper Ver Post
    Jorgão, veja a quem pertence o site ALUAUTO

    “O Aluauto é uma publicação eletrônica trimestral, realizada pela ABAL (Associação Brasileira do Alumínio) para informar e esclarecer a indústria automotiva sobre vantagens, procedimentos e inovações tecnológicas da aplicação do alumínio na montagem e na fabricação de carros.”

    Será que a Associação Brasileira do Alumínio é uma entidade imparcial para analisar tecnicamente as vantagens do uso de seu produto na industria automotiva.

    Sinceramente, numa época dominada pelo marketing, em que montadores jamais vão divulgar estatística real de defeito de seus carros, a única fonte confiável de informações é a experiência empírica dos donos dos carros e nesse ponto esse fórum é uma ferramenta muito valiosa. Outra fonte que ajuda a formar opinião é conversar com donos de oficinas independentes, não vinculadas a qualquer montadora, onde se pode obter uma real visão do que anda acontecendo, ainda que essa visão seja imprecisa e subjetiva, mas, ainda assim é obviamente mais confiável do que os fabricantes.

    Se você é do ramo de táxi, deve saber muito bem que quando um carro tem fama de ser problemático, isso geralmente reflete a realidade. Mesmo nos anos 90, não me lembro de ter visto muitos Tempra na praça.

    Por isso, não se trata de simples teoria da conspiração. Os relatos de donos de carros têm mostrado que diesel e cabeçote de alumínio resultam em fragilidade.

    Ironicamente, os motores fabricados com a tecnologia do século passado parecem ser bem mais confiáveis do que os atuais.
    O conceito de “ultrapassado” não significa necessariamente pior.
    Veja o exemplo do que está acontecendo com o setor de transporte. Um caminhão 2011 é ultrapassado em relação aos 2012 que incorporaram novas soluções tecnológicas visando menores emissões.
    Se tem alguém que entende de diesel é o setor de transportes, então porque as transportadoras anteciparam a renovação da parcela de suas frotas, correndo para comprar caminhões 2011 e fazendo as vendas de 2012 despencarem a ponto de criar uma crise nas fábricas.
    Concordo que uma das causas pode ser a falta de S-50, mas quando falamos em melhor e pior, temos que levar em conta todos os fatores do mundo real em que a máquina vai trabalhar. Num mundo de combustíveis de qualidade duvidosa, o ultrapassado acaba sendo melhor que o tecnologicamente avançado.

    Com base nas informações desse fórum escolhi o motor Toyota 14B para adaptar minha Camper. Encontrei-o no chão de uma oficina e decidi a compra apenas olhando seu aspecto externo e o estado de conservação da Band capotada de onde ele foi retirado. Eu não faria essa mesma aposta se fosse um motor mais moderno e tecnologicamente avançado.

    Minha intenção ao criar esse tópico não é fazer apologia à velharia.
    Sei que sou preconceituoso e não gosto disso.
    Gostaria de ver informações concretas capazes de me fazer mudar de opinião e confiar na resistência das caminhonetes modernas, as quais acho lindas, porém me parecem cada vez mais descartáveis. E as fábricas parecem apostar na falta de senso crítico de seus clientes, pois a semelhança com os carros populares está estampada até no formato de suas grades e faróis.
    Mas enquanto não encontrar fatos que mudem essa percepção, prefiro continuar “fabricando” meus próprios carros utilizando tecnologia ultrapassada. E pelo jeito eu não sou o único "maluco" a pensar assim.

    Abraços, e peçam ao garçom para trazer outra rodada de cerveja que o papo ainda vai longe...

    Entendi Walter. Com certeza não são imparciais mesmo. Mas, vou tentar expressar meu ponto de vista de outra forma: Levanto algumas questões, não para serem respondidas, mas para reflexão.

    Os engenheiros estariam envolvidos nos projetos modernos que visam fragilizar os motores?
    O alumínio não transfere melhor o calor? O motor foi feito pra superaquecer?
    Os motores modernos não possuem sensores eletrônicos que evitam um superaquecimento? (Eu mesmo rodei de carona em 1 Ranger diesel 3.0 que quebrou a bomba d'água aos 195 mil km e rodou 400 km em modo de segurança mantendo +- 80 km/h na pista e não foi direto pra oficina não, foi pra casa do dono e de manhã ele levou na oficina).
    As devantagens do ferro fundido em relação ao alumínio fundido não são reais? A diminuição de peso não é real? Não ficou viável trocar o ferro por alumínio com o avanço tecnológico dos motores?

    E outro ponto são os relatos de internet e de oficina que vemos. Vocês fazem ideia de quantos veículos existiam na rua na década de 70, 80 e 90? Sabem quantos veículos vão para a rua a cada ano que se passa em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro? Sabem que a internet revolucionou os meios de comunicação? Junte as 3 informações e você terá uma gama/diferença enorme de relatos de problemas, sejam de engenharia ou de qualquer outra área. Por isso digo, se houvesse internet e produção em massa dos veículos antigos em seus respectivos anos de lançamento, um tópico como esse seria criado para se falar de veículos de 10, 20 ou 30 anos anteriores, pois com certeza também existiriam donos relapsos, peças defeituosas de fábrica, falhas de engenharia, falhas de manutenção, falhas na operação, etc.
  • 18/08/2012, 18:18
    Jorgao
    E complementando, eu não sou contra carros antigos, muito pelo contrário. Eu faria o mesmo que o Walter fez com relação ao motor que ele comprou. Mas, de maneira alguma teria medo de adquirir uma picape a diesel moderna (com algumas excessões, claro, pois MICOS, sempre existem). E com certeza, a engenharia evoluiu MUITO no passar dos anos e décadas!
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