Tracker Bate Recorde De Vendas Em Novembro
Chevrolet Tracker bate recorde de vendas em novembro de 2007
10 Dez, 2007 Chevrolet
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O Chevrolet Tracker bateu recorde de vendas no mercado nacional no mês de novembro. Foram emplacadas 782 unidades do modelo, segundo levantamento do Renavam. No mês de outubro foram vendidas 671 unidades do modelo, o que representa um aumento de 16,5% nas vendas.
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Durante todo o ano de 2007 (de janeiro a novembro), o utilitário-esportivo 4×4 da Chevrolet contabilizou 5.718 unidades vendidas, o que representa uma participação de 28% no segmento de utilitários esportivos pequenos com motorização de até 2.0 litros.
Em função desta demanda aquecida, a GM decidiu incrementar o volume de importação que inicialmente era de cerca de 300 unidades mensais. “O Chevrolet Tracker é um utilitário-esportivo robusto, confortável e de elevada qualidade, além de ter uma excelente relação custo-benefício. Essas características agradaram em cheio ao consumidor brasileiro”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil.
O motivo do sucesso de vendas pode ser explicado pela falta de concorrentes e também pelo seu preço, que segundo a Chevrolet, é de R$ 60.969,00. Sua principal concorrente, a Mitsubishi Pajero TR4 2.0 Flex 16V tem preço aproximado de R$ 72.461,00, segundo a tabela FIPE.
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O utilitário-esportivo é vendido em em uma única versão, com motor de 2.0 litros, 16 válvulas a gasolina, que gera 128 cavalos de potência a 5.900 rpm. O torque é de 17,7 kgfm a 4.300 rpm.
Ele conta com o sistema de tração 4×4, com as seguintes opções: 4×2 com tração traseira, para ser usada em condições normais, 4×4 para terrenos com baixo atrito ou escorregadios e a 4×4 com reduzida, para ser acionado em condições extremas de baixa aderência ou aclives / declives acentuados.
Completam a lista de equipamentos o conjunto elétrico (trava das portas, espelhos retrovisores externos e alarme), airbag frontal duplo, freios com ABS nas quatro rodas, direção hidráulica, ar-condicionado, diversos porta-objetos internos, teto solar de vidro deslizante com acionamento elétrico, rádio AM / FM estéreo com CD player, sintonia eletrônica e painel destacável.
Divulgação GM do Brasil / Fotos de Fabio Gonzalez
Novo Suzuki E O Fim Do Tracker
O problema é que a GM está atualmente apenas com 2,6 % das açõs da Suzuki, ou seja, ela não "apita" mais nada (ou quase nada). Com relação à produção paralela de novos Suzukis e Trackers é bem improvável, pois são (ou serão) introduzidos no Brasil por grupos diferentes, com diferentes perfis e objetivos, ou seja, o Tracker vem do Japão, é montado na Argentina e chega ao Brasil com aquela gravatinha ridícula da GM (na minha modesta opinião). Já os novos Zukis serão importados diretamente do Japão pelo empresário Eduardo Souza Ramos ( o mesmo dos TR4 da Mitsubishi de Catalão) . Quando o Tracker começou a vender bem, o sinal ficou verde para a importação do novos Suzis e os olhos dos empresários "saltaram". Como deu a entender o nobre colega forista, a GM está raspando o fundo do tacho , mesmo porque as matrizes para a fabricação do Tracker tem uma vida útil delimitada e estão com os dias contados, além do que o Tracker é todo montado manualmente (o que encarece a produção) e os novos Zukis são montados por robôs. Infelizmente para nós, "jipeiros" (no meu caso velho jipeiro chegando na casa dos 60) não há mais lugar neste mundo robotizado e informatizado para carros fortes e artesanais. Abçs. Válter