Essa semana vou procurar uma "manta" (ou sei lá o que) de amianto, para fazer uma junta pra base do carbura, enquanto não faço a metálica.
Vamos ver no que que vai dar...
Abrss...:concordo:
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Essa semana vou procurar uma "manta" (ou sei lá o que) de amianto, para fazer uma junta pra base do carbura, enquanto não faço a metálica.
Vamos ver no que que vai dar...
Abrss...:concordo:
LUCAS:
1- SIM, o prisioneiro é o "parafuso" onde se monta a base do carburdor. Se vc exagerar, vai ter que sacar esses e colocar + compridos.
2- O tamanho que lhe passei da chapa é minimo, mas lembre que a chapa deve também ser é fina, é só para trabalhar como aleta ... Não é chapa estrutural. E a chapa pode se extender pela área da cuba.
3- Não precisa exagerar no material da junta. Nem recomenda-se o amianto.
4- Seu carburador está com a base trincada. Vc viu isso ?
5- Vc usa que bomba de combustível ? a original ?
6- Essas mangueiras tipo cristal não são aconselhadas.
7- Já experimentou trocar a boia e a agulha ?
8- O desbolhador está na altura da cuba do carburador. Já experimentou abaixá-lo ? Já esperimentou colocá-lo + próximo da entrada ?
9- Cuidado que sempre que esse maledetos de carburadores vazam, pingam em cima do distribuidor.
10- para evitar isso, vc pode fazer desta chapa de inox uma bandeja e com uma saida para uma mangueira pra trás da linha do distribuidor.
Caro Leopoldo...
estive olhando o prisioneiro lá, e além da porca, sobra mais 6mm de rosca. Com isso eu acho que dá pra fazer o que eu estou pensando.
Tranquilo...a chapa deverá ficar com 2mm no máximo, e vou extender até a cuba, para evitar que o calor vindo do cabeçote atinha a cuba por baixo!! (claro)
No caso, eu usaria o amianto até fazer a chapa. Ou vc acha melhor, enquanto nao faço a chapa, usar 2 juntas de base originais??
Leopoldo, quando vi essa foto antes de enviar, eu até assustei..fui lá no Magnum conferir se tava mesmo, mas felizmente não tá...eu lembro de ter passado silicone ali uma vez (não sei pra quê). E aquilo (por incrível que pareça), era apenas um "fiapo" dele. :palmas:
Sim, a original. Foi trocada recentemente.
Quando fui refazer o circuito da gasolina, eu ia colocar as de silicone trasparente, porém não achei pra comprar...o jeito foi colocar essa aí de quebra galho...ainda bem que ela não deu problema ainda.
O carburador é "zerado"...tudo nele foi trocado...a boia não tá furada, e a agulha nao tá arranhada ou obstruída...então não acho necessidade em trocá-las.
Não. Quando eu tava pra instalá-lo, todos me disseram pra colocar no nível, ou acima, senão falhava em subidas...Assim fiz, e ele não apresentou nenhum problema.
Aqui, eu acredito ser o excesso de temperatura na base mesmo, pois com o outro carburador que eu tinha, acontecia o mesmo, de afogar quando quente. Tem mais de 1 ano que sofro com isso!! :parede:
Abraços!! :concordo:
Sinto muito mas aquilo para meus olhos é trinca mesmo( na base do niple do avanço a vácuo). Passa uma agulha e ve se ela entra.
:shock:Isso, nipple do avanço, também ví!!!:mrgreen:
Será que outra junta normal da base resolveria, ou diminuiria o problema?? :pensativo:
Lucas,
quando em 1991 comprei meu CJ5 acontecia com frequencia ao desliga-lo quente ele nao querer mais ligar. Quando muito quente em viajem chegou uma vez a morrer e nao querer ligar novamente. Depois de esfriar ele voltava a ligar. Pesquisando na epoca, e nao havia internet para nos, descobri que no meu caso ela a gasolina que estava condensando na bomba e o vapor impedia a gasolina liquida de ser enviada ao carburador. Por um tempo passei a ter uma garrafa com agua e um pano velho, quando acontecia eu molhava o pano e o colocava sobre a bomba uma ou duas vezes e o Jeep voltava a ligar. Aproveitando o gancho estou postando uma historinha que muitos ja devem conhecer mas e curiosa, possivelmente e apenas mais uma lenda, mas vale ler, mas era o que acontecia comigo, sem o sorvete;
Em tempo: depois que deu defeito na bomba e a troquei nao deu mais o problema.
"Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.
Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.
A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA,
recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que ele escreveu:
"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder.
Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em
nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o
encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema.
Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação.
O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac".
A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a
sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e oreclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.
O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só
não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e,
depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente.
Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o
sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.
Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também
um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, " porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha" diz a carta da GM.
Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse
consumidoramericano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes.
"Tempos Loucos, exigem empresas Malucas"
Tom Peters
Jorge, no daqui não acontece isso de morrer quando esquenta pq ele tem o desborbulhador.
Agora, aquela historia do sorvete, foi mto doida!! :mrgreen:
:concordo:
:stop: Tudo bem que o jeep não falha, porque a trinca não dá passagem de ar pelo niple do avanço a vácuo mas é tão visível que eu ví. :shock:
Admita que tú tá cego. :mrgreen:
E eu to vendo com o olho nú, embora nunca tenha visto um vestido. :parede::lol: