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Resultados 241 a 252 de 287

Tópico: Desarmamento...

  • #241



    É por isso que outro dia um mendigo me parou na rua me pedindo dinheiro para comprar cachaça, e eu falei que na verdade ele queria era dinheiro para encher a cara de pão, ele falou que não que o dinheiro era para cachaça, mais aquela cara e aquele bafo de pão não me enganou

    A favor das armas e contra a venda de pão

    Abraços,

  • #242

    novas derrotas do sim

    Excelente título, "SIM, é mentira!!!", de Defesa e informação. Eles é que mentem.

    Acrescento:

    http://txt.estado.com.br/editorias/2...13/cid006.html

    METRÓPOLE O ESTADO DE S.PAULO
    Quinta-feira, 13 de Outubro de 2005

    Pesquisa do sim indica empate técnico

    Resultado não surpreende os defensores dos dois lados; levantamento foi feito por telefone com eleitores de todo o Brasil

    Laura Diniz

    Uma pesquisa de intenção de votos sobre o referendo do dia 23, feita anteontem pela Frente Parlamentar por um Brasil sem Armas, indicou empate técnico entre o sim e o não.

    A distância era pequena havia alguns dias, com leve vantagem para o sim, mas o empate é novidade. O levantamento foi feito por telefone com eleitores de todo o País. Procurado pela reportagem para comentar a pesquisa, obtida com exclusividade pelo Estado, o advogado Denis Mizne, presidente do Instituto Sou da Paz, declarou que já esperava que os quase 80% de intenção de votos apontados pelas pesquisas das últimas semanas não iriam se manter.

    'Não adianta ter esse porcentual muito antes, porque o tema não estava em discussão', afirmou. 'Se eles estão dizendo isso, nós já devemos estar na frente', afirmou o presidente da Frente Parlamentar pelo Direito da Legítima Defesa, deputado Alberto Fraga (PFL-DF).

    'Não fico surpreso. Sempre disse que nossa única chance seria no horário gratuito. Viemos de uma posição muito minoritária, que ninguém acreditava e agora o jogo está virando.' Além do empate técnico, há o meio de campo embolado. Enquete publicada ontem pelo Estado apontou que 29% dos eleitores confundem as respostas do referendo.

    'Quando as pessoas ficam confusas, tendem a deixar tudo como está', avaliou Mizne. Para Fraga, a pergunta é maldosa. 'Tentamos mudá-la, mas não conseguimos.' Segundo Mizne, a propaganda do não desfoca o tema. 'Fala de tudo menos de arma.'

    O advogado diz que o programa aborda a questão da desigualdade social como fator de indução à criminalidade, sendo que os parlamentares do não historicamente defenderam o discurso de que 'bandido bom é bandido morto'. Afirma também que eles falam em garantir direito, mas defenderam a ditadura militar.

    'São palavras de desespero. Não vale nem a pena responder', rebateu Fraga. 'Quem tenta enganar a sociedade e a Justiça não deixa, não somos nós.' Como a vitória não está assegurada para nenhum dos lados, Mizne chama a militância do sim para sair às ruas. 'As pessoas têm a impressão de que o sim vai ganhar. Esperamos que, ao saber desses resultados, as pessoas se mobilizem', afirmou.

    Segundo Fraga, os defensores do não foram fundamentais na arrancada da campanha.

    Antes do Estatuto do Desarmamento e da campanha de recolhimento de armas, que aumentaram o apoio à proibição do comércio de armas, o cenário era equilibrado. Pesquisa do Projeto Juventude, do Instituto da Cidadania, divulgada em 2004, indicou que 45% dos entrevistados apoiavam a proibição da venda de armas.

    metropole@estado.com.br

    ¤

    http://txt.estado.com.br/editorias/2...13/cid007.html

    METRÓPOLE O ESTADO DE S.PAULO
    Quinta-feira, 13 de Outubro de 2005

    Campanha do sim sofre mais um veto do TSE


    O ministro José Gerardo Grossi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou ontem, em liminar, que a Frente Parlamentar por um Brasil sem Armas tire do ar dois trechos de seu programa no horário gratuito do referendo. É o segundo veto do TSE ao programa do sim em dois dias.

    A primeira afirmação questionada pela Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa é a de que o 'Estatuto do Desarmamento garante o direito de posse de arma a pessoas que tenham necessidade real, como os residentes de áreas isoladas'.

    Para o ministro, a informação é equivocada. Grossi afirmou não ter encontrado tal garantia na lei. A única menção que o estatuto faz à área rural é quando permite o porte de arma a caçadores.

    O outro trecho proibido diz que o programa do não 'faz confusão com informações sérias' e desrespeita as vítimas de tiros ao dizer que elas são exceções. Grossi entendeu que 'a propaganda veiculada descamba para a ofensa'.

    Na terça-feira, o ministro do TSE Marcelo Ribeiro já tinha vetado, também por meio de liminar, o trecho do programa do sim que respondia afirmativamente à pergunta: 'Quem já possui arma poderá comprar munição?' Ele entendeu que a pergunta e a resposta são genéricas e induzem a população a erro. Depois do referendo terá de haver uma regulamentação sobre o assunto.

    Juristas estão divididos: uns acham que a munição poderá ser comprada por se tratar de direito adquirido e outros acham que não, pois não há autorização expressa no estatuto.

    'Isso mostra que eles estão mentido demais. Levamos informação ao povo e por isso estamos numa curva ascendente', disse o deputado Alberto Fraga (PFLDF), presidente da frente do não. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vicepresidente da frente do sim, já recorreu da primeira liminar e vai fazer o mesmo com a segunda. 'Não vou discutir o entendimento do ministro, mas não fomos ofensivos.' L.D.

    metropole@estado.com.br



    Defesa e informação wrote:


    Novas derrotas do "SIM, é mentira!!!"

    MARCELO RIBEIRO DÁ PARCIAL PROVIMENTO À REPRESENTAÇÃO 780



    Brasília, 12/10/2005 - O ministro Marcelo Ribeiro deu parcial provimento à representação 780 ajuizada pela Frente Parlamentar Pelo Direito da Legítima Defesa contra a Frente Parlamentar Por Um Brasil Sem Armas.

    A Frente alegava que a representada estaria recebendo da ONG VIVA RIO doações indiretas para a campanha em favor do desarmamento, e pedia a suspensão da realização de um evento na sede da VIVA RIO, marcado para o dia de hoje, que consistiria no lançamento de dois livros sobre o tema.

    Na decisão, o ministro alegou que podem ser realizados eventos, desde que as Frentes Parlamentares arquem com as despesas correspondentes, e quanto ao evento questionado, determinou à FRENTE PARLAMENTAR POR UM BRASIL SEM ARMAS arcar com os custos da realização do evento e não receber, direta ou indiretamente, recursos da ONG VIVA RIO, sob as penas da lei.



    JOSÉ DELGADO DÁ PARCIAL PROVIMENTO À RECLAMAÇÃO 389

    Brasília, 12/10/2005 - A frente parlamentar "Pelo Direito da Legítima Defesa" entrou com reclamação no Tribunal Superior Eleitoral contra a Rede Globo de Televisão que, no Jornal Nacional do dia 3/10, teria descumprido liminar deferida pelo relator, ao associar o referendo ao desarmamento. A frente pede a suspensão das transmissões da emissora por vinte e quatro horas e aplicação de pena de multa.

    O Ministro Relator José Delgado deu parcial provimento à reclamação nº 389, determinando que a reclamada em lugar de referendo do desarmamento, utilize em suas transmissões a expressão "Referendo sobre a proibição ou não do comércio de armas de fogo e munição", sob pena de incidir na desobediência prevista no art. 347, do Código Eleitoral.

    http:// www.tse.gov.br








    --

  • #243

    alguns pontos interessantes

    Analisando-se o Estatuto do Desarmamento, em vigor, apesar da inconstitucionalidade e ilegalidades questionadas no STF, sabe-se que o uso da arma no Brasil, por particulares, está realmente proibido. A proibição não precisa ser expressa objetivamente, basta, como no aberrativo Estatuto, apresentar dificuldades administrativas praticamente insuperáveis, principalmente pela subjetividade das mesmas. É o Estado que deve analisar se uma pessoa tem condições psicológicas para portar uma arma, ou tê-la em casa. Não é necessário dizer mais nada. A proibição das armas no País é patente.

    Analisando-se sob o ponto de vista prático, o Referendo do dia 23, com um absurdo custo de R$ 600 milhões em dinheiro surrupiado diariamente do contribuinte, que empobrece visivelmente em face da cornucópia tributária, é absolutamente desnecessário, pois, como já afirmamos, a proibição das armas já existe na prática. Resta apenas o aspecto simbológico do tema, mais um lançado pelos governantes com o objetivo de desviar a atenção da Nação dos realmente graves problemas econômicos e sociais. Pode também, ser o necessário desvio para que se ganhe tempo em aparelhar mais ainda o Estado, ampliar as forças para o combate à Oposição, enfim, lutar pelo Poder até o último dia.

    Um retumbante NÃO se avizinha para o daí 23. Não se sabe o que prevalecerá nas urnas, se a vontade do Povo ou a orientação dos bites e bytes governamentais. É verdade, não confiamos na urna eletrônica sem a contra prova do voto devidamente impressa e adicionada em uma urna física, real. Poucos sabem o que aconteceu na Venezuela, que em 90 dias implantou as urnas eletrônicas brasileiras, na gestão do atual governo, para anular a vontade da maioria do povo daquele país, no “recall” convocado por mais de três milhões de assinaturas.

    O NÃO deve ser dito abertamente por qualquer um que não queira perder a Liberdade, porque o direito de se defender já foi retirado. O NÃO não é apenas para este Referendo mas um NÃO ao governo da esperança que se transformou na decepção para aqueles que não sabiam que o Brasil não precisa de um salvador da Pátria. O NÃO é um grito da Nação, que não pode e não deve ser sufocado. Esperemos que surja uma luz de bom senso ou mesmo de receio por parte dos que controlam as urnas eletrônicas e permitam que o NÃO seja sacramentado, para que não seja a gota d’água na descrença de mais uma instituição: o processo eleitoral.

    Visite http://www.if.org.br

  • #244
    Mais uma notícia tirada do site Terra:

    "O estudante da Faculdade de Comunicação da Universidade de São Paulo (USP), Rafael Azevedo Fortes Alves, 21 anos, foi morto com uma facada no peito na manhã de hoje dentro da rádio da instituição. O assassino, Fabio Le Senechal Nanni, que também é aluno da USP, foi preso por seguranças. De acordo com a rádio CBN, ele confessou o assassinato e disse que cometeu o crime por desavenças pessoais.
    De acordo com a rádio, o crime teria tido motivação passional. O acusado seria homossexual e assumidamente apaixonado por Alves, mas a vítima teria rejeitado o acusado por ser heterossexual e ter uma namorada. Os dois jovens estudavam na mesma sala do segundo ano do curso noturno de Jornalismo e moravam juntos numa república. "


    Aeh, mocorongos do sim, a bicha maluca usou uma FACA, uma FACA para matar. Moral da história: se quiserem proibir alguma coisa proibam a VIADAGEM

  • #245
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    Automóvel é o que mais mata no Brasil. Se o resultado do referendo das armas fosse sim, o próximo poderia ser - VOCÊ É A FAVOR DA PROIBIÇÃO DA VENDA DE AUTOMÓVEIS E COMBUSTÍVEIS NO BRASIL?

    Ou ainda - AUTOMÓVEL FERE, MUTILA, MATA. SE VOCÊ É CONTRA OS AUTOMÓVEIS, VOTE SIM.

    E todo mundo andaria de carroça, bicicleta, cavalo ou jegue.

    CONTRA A HIPOCRISIA, VOTE NÃO.

  • #246
    saiu na Folha de São Paulo de hj (14OUT05)

    Em crise, frente do "sim" muda campanha

    Em crise, a frente parlamentar Brasil sem Armas - favorável à proibição da venda de armas de fogo e munição- trocou o comando e a estratégia de sua campanha. A medida ocorreu depois que pesquisas internas indicaram redução da vantagem, em favor do "sim", de 22 pontos percentuais para cerca de dez pontos.
    Além disso, ocorreram divergências entre o comando político da frente e a coordenação da campanha quanto ao tom e ao conteúdo que os programas de rádio e televisão deveriam adotar.
    O marqueteiro Luiz Gonzales -que realizou a campanha do prefeito José Serra (PSDB)- assumiu a produção e na reta final centralizará o discurso na "satanização" das armas de fogo e nos interesses da indústria e do comércio do setor que, segundo o grupo, estão ligados à frente Pelo Direito da Legítima Defesa -a favor da manutenção do comércio de armas e munição.
    O horário gratuito termina dia 20, a três dias do referendo.
    Gonzales assumiu o posto do ex-coordenador Paulo Alves, que nesta semana pediu afastamento da função. De acordo com o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), secretário-geral da frente, "a saída do Paulo [Alves] se deu porque queríamos ser mais incisivos em relação à arma de fogo". Segundo ele, a campanha agora irá "satanizar as armas". "O comando político achou que o foco da campanha tinha que fechar em cima disso. Ele [Alves] achou que não. Tudo bem, cada um para o seu lado, e vamos adiante", afirmou.
    De acordo com o deputado, pesquisas realizadas pelo grupo mostraram que "uma diferença inicial de 22 pontos veio caindo, caindo. Há uns cinco dias, estabilizou em torno de dez pontos". "Daqui para a frente nós vamos mostrar o [grupo que defende o] "não" e suas conexões com o comércio e a indústria de armas e seus lucros", disse Jungmann.
    Paulo Alves afirmou que saiu da coordenação da campanha porque havia uma série de propostas para os rumos dos programas "nem sempre compatíveis com a minha própria leitura como estratégia". Segundo ele, sua saída ocorreu de forma "civilizada".
    Alves disse que o uso freqüente de artistas famosos no início da campanha "teve um efeito questionável". "Na comparação, foi como se a outra propaganda [contrária à proibição] fosse mais real, e a nossa, mais distante."
    Já na campanha da frente parlamentar Pelo Direito da Legítima Defesa, a tendência é que os programas permaneçam com a atual linha de argumentação, centrada na proteção do direito do cidadão de comprar uma arma de fogo e na dificuldade de o Estado garantir a segurança da população.
    "Não muda nada. Temos uma estratégia que está caminhando. Não vamos proceder uma mudança drástica porque a campanha vem crescendo", afirmou Chico Santa Rita, marqueteiro do grupo. Segundo ele, porém, dependendo do resultado de algumas pesquisas de opinião, pequenas alterações poderão ser feitas.

    Vínculo vetado
    O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Delgado proibiu a TV Globo de vincular o referendo ao desarmamento. A rede de televisão deverá usar a expressão "referendo sobre a proibição ou não do comércio de armas e fogo e munição" quando se referir à consulta. A Globo informou que vai cumprir a decisão.

  • #247
    Usuário Avatar de Cavalcante
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    Citação Postado originalmente por Letto
    Automóvel é o que mais mata no Brasil. Se o resultado do referendo das armas fosse sim, o próximo poderia ser - VOCÊ É A FAVOR DA PROIBIÇÃO DA VENDA DE AUTOMÓVEIS E COMBUSTÍVEIS NO BRASIL?

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    CONTRA A HIPOCRISIA, VOTE NÃO.
    O automóvel tem umas outras milhões de funções, além das citadas.
    Alguém conhece alguma outra função para uma arma, além das citadas?

  • #248
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    Citação Postado originalmente por Cavalcante
    Citação Postado originalmente por Letto
    Automóvel é o que mais mata no Brasil. Se o resultado do referendo das armas fosse sim, o próximo poderia ser - VOCÊ É A FAVOR DA PROIBIÇÃO DA VENDA DE AUTOMÓVEIS E COMBUSTÍVEIS NO BRASIL?

    Ou ainda - AUTOMÓVEL FERE, MUTILA, MATA. SE VOCÊ É CONTRA OS AUTOMÓVEIS, VOTE SIM.

    E todo mundo andaria de carroça, bicicleta, cavalo ou jegue.

    CONTRA A HIPOCRISIA, VOTE NÃO.
    O automóvel tem umas outras milhões de funções, além das citadas.
    Alguém conhece alguma outra função para uma arma, além das citadas?
    Então troca o automóvel na frase acima por Cigarro ou Alcool

    Vamos proibir também o sexo

    Quantas pessoas inocentes inclusive criançinhas morrem por causa disso

    [] hipócritas
    CJ5 66 4.1 MPFI, CX C10,Spoa, Vj910 35, eixos Rural.
    F75 66 4.1 MPFI, CX Band,Spoa, BF 33, carroceria Kia.
    Rural 66 2.5 maxxion, diesel, ar cond...

  • #249
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    Sexta, 14 de outubro de 2005, 21h25 Atualizada às 22h56
    "Não" no referendo soma 49% em pesquisa do Ibope

    A primeira pesquisa do Ibope de intenção de voto sobre o Referendo sobre a venda de armas foi divulgada nesta sexta-feira pelo Jornal Nacional. A pesquisa, encomendada pela TV Globo, queria saber como o eleitor responderia à pergunta "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no País?". Os que responderam "não" somaram 49% e os que responderam "sim", 45%. Os eleitores que não souberam responder ou não opinaram, somaram 6%.
    A pesquisa mostrou também que os eleitores não mudaram de opinião após o início da propaganda gratuita pelo rádio e televisão sobre o Referendo. Foram avaliados apenas entrevistados que afirmaram estar acompanhando a propaganda gratuita. Destes, 85% disseram que não mudaram de opinião e 12% afirmaram que mudaram. Os que não souberam responder ou não quiseram opinar somaram 3%.

    A pesquisa teve margem de erro de 2,2 % para mais ou para menos e foi respondida por dois mil e dois eleitores em 143 cidades do País entre os dias 11 e 13 de outubro. O número de registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é 1688.

    O total de homens que votaria "não" é maior que o de mulheres, com 54% e 44%, respectivamente. A maioria de mulheres escolheria o "sim" - 47% contra 41% de homens.

    Na região Sul, o "não" venceria, com 65% contra 27%. Na região Norte/Centro-Oeste, o "não" também levaria a maioria dos votos - 55% contra 40%. Na região Nordeste, o "sim" ficaria na frente, com 54% contra 42%, assim como na região sudeste, onde o "sim" também venceria, com 46% contra 45%.

    Entre as pessoas que recebem mais de 10 salários mínimos, o "não" teria a maioria dos votos, com 68% contra 30%. Dos que ganham de 5 a 10 salários mínimos, 57% votariam "não" enquanto que 36% votariam "sim". O "sim" está na frente nas faixas de quem recebe de 1 a 2 salários mínimos e de quem ganha até um salário mínimo, com 52% contra 42% e 56% contra 39%, respectivamente.

    Dos entrevistados com ensino superior completo, 55% votariam"não" e 5% votariam "sim". No grupo de entrevistados com escolaridade até o ensino médio o "não" também venceria, com 54% contra 40%. Dos que possuem apenas ensino fundamental até 8ª série, 53% responderam que votaria "não" e 42%, que votariam "sim". O "sim" venceu apenas entre os entrevistados que possuem ensino fundamental até 4ª série, com 53% dos votos contra 40% do "não".

  • #250
    Moderador Avatar de Elmer_Jeep
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    Acabei de receber via email da loja falconarmas.com.br


    NÃO SE DEIXE ENGANAR!!!!

    A Rede Globo de Televisão, vem apoiando a Campanha do Desarmamento dos cidadãos brasileiros. Esta emissora de televisão, vem paulatinamente tentando convencer o povo brasileiro de que as culpadas pela violência são as armas de fogo. Como se um mero engenho mecânico de metal tivesse vontade própria!


    Através de seus telejornais, novelas e chamadas em intervalos comerciais, a Rede Globo tem manipulado pesquisas, omitido dados, divulgado meias-verdades e fazendo uma lavagem cerebral nos mais desavisados. Todas as suas pesquisas apontam que 81% da população brasileira apóia o desarmamento. Porém, deve haver alguma coisa errada nestas "pesquisas globais". Parece que em pesquisas realizadas por outros meios de comunicação, o povo pensa BEM diferente . . . Confira ! ! !

    O Comércio de Armas e Munições Deve Ser Proibido no Brasil? Veja o resultado de outras pesquisas:


    Revista Superinteressante - 73% Não

    Portal Terra - 77% Não

    Revista Isto É - 84,9% Não

    Revista Veja - 77,7% Não

    Pesquisa CNT - 54% Não

    Site Polícia Federal de Brasília - 91,4% Não

    Programa Polêmica da Rádio Gaúcha - 86% Não

    Site do Supremo Tribunal Federal - 94,3% Não

    Programa do Ratinho - 56% Não

    Programa do Datena - 99% Não

    Site do próprio Senador Renan Calheiros - 92,4% Não ( logo tirado do ar )

    Jornal O Globo - 58,73% Não ( em 12.07.2005 )

    Jornal da Band - 90% Não ( 21.07.2005 )

    Site do Jornal Zero Hora - 66,43% Não ( 31.072005 )

  • #251

    vitória do voto não .

    Pesquisa encomendada por O GLOBO aponta vitória do não .

    O povo acordou para a farsa do sim.


    Porém esta última semana será decisiva. A mudança se deu à divulgação dos argumentos do não se contrapondo às falácias do sim, aos esforços de todos. Nesta última semana vamos procurar informar quem ainda está indeciso.

    Todo cuidado é pouco.


    À vitória!!!!



    Abs, André 4x4




    -------------------------------------------------------------------------------
    JORNAL O GLOBO-O PAÍS

    Rio, 15 de outubro de 2005 Versão impressa


    Ibope: ‘Não’ tem 49%; ‘Sim’, 45%

    Fernanda da Escóssia

    Aprimeira pesquisa Ibope encomendada pela TV Globo sobre o referendo da proibição do comércio de armas, marcado para 23 de outubro, mostra um país dividido. De acordo com o Ibope, 49% dos eleitores votarão “Não” — contra a proibição da venda de armas — e 45% votarão “Sim” — ou seja, a favor da proibição da venda de armas. Como a margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, o resultado, diz o Ibope, está no limite do empate técnico: o percentual do “Não” pode estar entre 46,8% e 51,2%, e o do “Sim”, entre 42,8% e 47,2%. A sondagem repetiu, nas 2.002 entrevistas, a pergunta que aparecerá na urna eletrônica: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?” Dos entrevistados, 6% se disseram indecisos.

    A vantagem do “Não” é maior entre os eleitores homens, os mais instruídos e os mais ricos. Quanto maior a renda familiar, maior a proporção de “Não”. Entre os eleitores do sexo masculino, 54% disseram votar “Não” (contra a proibição do comércio) e 41%, “Sim” (a favor da proibição). Entre as mulheres, o “Sim” tem 47%, e o “Não”, 44%. A pesquisa já avalia o impacto sobre os eleitores da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, que começou no dia 1 de outubro. A campanha do “Sim” tem recebido críticas, teve trechos proibidos pelo TSE e enfrenta uma crise que levou à troca de seu comando publicitário.

    Voto ‘Não’ cresce entre os mais ricos

    No grupo com renda familiar superior a dez salários-mínimos, o “Não” tem 68%, e o “Sim”, 30%. Mas os números se invertem à medida que a renda vai caindo: na faixa com renda de 5 a 10 salários-mínimos, o “Não” tem 57% e o “Sim”, 36%; entre os que ganham de 2 a 5 salários, o “Não” cai para 54% e o “Sim” sobe para 38%; entre os que ganham de um a dois mínimos, o “Não” tem 42% das intenções de voto, e o “Sim”, 52%. Na faixa mais pobre, que ganha menos de um mínimo, o “Não” cai para 39%, e o “Sim” atinge 56% — sua proporção mais alta.

    Na análise do grau de instrução dos eleitores, o “Não” cresce entre os que têm curso de nível superior (55%, contra 36% de “Sim”). Entre os que têm ensino médio, o “Não” tem 54% das intenções de voto, e o “Sim”, 40%; entre os que concluíram da 5 à 8 série do ensino fundamental, 53% votam “Não” e 42%, “Sim”; só entre os menos instruídos, que cursaram até a 4 série do ensino fundamental, o “Sim” vence, com 53% das intenções de voto, contra contra 40% do “Não”.

    Na análise dos votos por região do país, a maior vantagem do “Não” é na região Sul, com 65%, contra o pior resultado do “Sim”, 27%. O Rio Grande do Sul é o estado com a maior proporção de armas do país. Lá estão sediadas as duas principais fabricantes de armas do país, a Taurus e a Rossi, e funciona também uma filial da Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) (cuja sede fica em São Paulo).

    O “Não” vence também no Norte e no Centro-Oeste, com 55% contra 40% para o “Sim”. Nessas duas regiões, há populações que sobrevivem da caça e muitas vezes usam a arma para se defender. Já no Nordeste os defensores da proibição da venda de armas são maioria: 54% defendem o “Sim” contra 42% para o “Não”. No Sudeste há um empate técnico: 46% a 45%, com vantagem de um ponto para o “Sim”.

    Diferenças também por faixa etária

    Há diferenças significativas nas intenções de voto por faixa etária: o “Não” vence com folga nos grupos de 16 a 24 anos (55% contra 41% de “Sim”) e de 30 a 39 anos (51% contra 44% de “Sim”); as intenções de voto se equivalem nos grupos de 25 a 29 anos (45% para o “Não” e 46% para o “Sim”) e 40 a 49 anos (45% para o “Não” e 47% para o “Sim”). Entre os que têm mais de 50 anos, 47% disseram que votarão “Sim” e 44%, “Não”.

    O Ibope também perguntou aos entrevistados como eles se sentem em relação à vida que levam: 5% se disseram muito satisfeitos, 66%, satisfeitos, 25%, insatisfeitos, 3%, muito insatisfeitos e 1% não opinou. Comparando com o voto no referendo, os resultados são próximos: 67% se dizem satisfeitos com suas vidas tanto entre os que votam “Não” como entre os que votam “Sim”. Dos que votam “Não”, 24% se dizem insatisfeitos; entre os que votam “Sim”, o percentual é de 25%.

    Se o “Não” vencer, o comércio de armas continua como é hoje; se o “Sim” vencer, de acordo com o artigo 35 do Estatuto do Desarmamento, a venda de armas será proibida. O porte de armas será autorizado apenas nos casos citados no artigo 6 do Estatuto (policiais, agentes da Abin, empresas de segurança, entre outros casos). Só os citados no artigo 6 poderão continuar comprando munição. Quem já tinha arma em casa poderá mantê-la.

    A pesquisa foi registrada no TSE com o número 1668. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com um grau de confiança de 95%. As 2.002 entrevistas foram realizadas em 143 municípios de 11 a 13 de outubro.

  • #252
    Rapaziada,

    Votem nessa enquete http://ultimosegundo.ig.com.br/mater.../2133453_1.xml

    o NÃO tá ganhando disparado...

    []

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