E se for isso mesmo tamos fud..... Vai demorar um bom tempo até normalizar, pois teriam que enviar algo em torno de 4.000 unidades mes, nao sei se isso é possivel.
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Prezados,
Peço licença para expor o meu pensamento sobre o assunto sem criticar e sem desconsiderar as opiniões divergentes. Creio que a comparação entre uma Ranger CS amaciada do modelo antigo com uma CD 0KM do modelo novo, não possa traduzir a realidade dos fatos, pois, há dois componentes (na minha opinião respeitando as demais) extremamente diversos que influem muuuuuuuuito nessa balança: 1. relação peso/potência; 2. curva de torque. Não estou dizendo que a comparação feita não possa ser empreendida, apenas, penso que os dois dados retromencionados por mim têm necessariamente que serem calculado para possibilitarem um comparativo.
Não tenho os números de peso e potência da Ranger antiga e da nova para fazer os cálculos, bem como, não disponho do informativo sobre a curva de torque de ambas. Fica aí, minha sugestão para pesquisa a fim de prestigiarmos esse debate. Mantenho meus respeitos ao raciocínio do colega forista que fez a compração inicial. Fiz o teste de uma XLT CD flex (estava abastecida com gasolina segundo o vendedor - Daniel - Divepe Veículos) aqui em Natal/RN e senti uma efetiva superioridade em relação à Ranger CD movida à gasolina da geração anterior (Recebi uma 2009/2010 em negócio, com a qual rodei por 12 dias).
Saudações cordiais para todos
Comparando a Ranger antiga com a Ranger nova, acho que a nova está barata se comparada com a antiga.
Olhem o valor da antiga com tração 4x2 à gasolina. E olha que oferecia muuuuuuuito menos que uma XLT ou LTD do modelo novo.
Ford Ranger 4x2 a gasolina tem no preço a maior atração - 09/10/2009 - UOL Carros
DPC06, verdade!! Eu já tive uma XLT CD 2009/2010, uma baita pickup, anda muitooo mesmo!! Infelizmente o único problema que eu achei nela foi esse como vc falou, a curva de torque, que vários companheiros de forum já abordaram em posts atrás. Ela só joga o torque com a rotação la em cima, ou seja, queimando muito a embreagem. Com relação a nova, eu infelizmente não posso nem comparar pois nem andei na mesma... Eu uso como comparativo/parâmetro os relatos dos companheiros, colegas e amigos que já andaram ou possuem a mesma. Porém, é dividido os relatos, uns falam que é boa, que a relação das marchas está menor e melhor, que ela já consegue ser melhor em diversas situações que a antiga, outros já falam que é o oposto pois é mais pesada... enfim, é dificil de saber mesmo, só testando. Ahh, ví um vídeo no facebook de um test drive que fizeram com uma Ranger XLT Flex, e notei que a mesma tem uma relação bem melhor de marcha que a antiga.
bem, se vc não quer acreditar q a ranger tá em falta na argentina, não posso fazer nada.....
mas por lá as versões XLT 4x2 e Limited manual não tem! e as outras versoes, até tem, mas a maioria dos pedidos novos estão com espera de 30 dias.
O motivo? não sei! mas é essa a reclamação dos argentinos nos foruns de lá!
Com certeza a ford tá com algum problema ou excesso de demanda......pior que essa demora tb ocorreu em outros países, tailandia e australia.
tb acho miguel.......aqui tem mercado pra umas 3 a 4mil ranger tranquilo. é só a ford querer vender e saber vender. mas acho que eles nao esperavam tanto......aqui e na argentina estavam acostumados a vender 1500 unidades mensais, nos outros países nao devem chegar a 400 em cada......e aí lançam a nova e só o brasil e argentina precisam de 6mil unidades.....é um aumento muito grande em tão pouco tempo.
ow, com esses crescentes numeros de vendas de picapes, acho que o brasil já é o terceiro ou quem sabe até o segundo mercado mundial de picapes....só estou em duvida sobre a tailandia......pois australia, argentina e africa do sul, já passamos e muito!
Jerá, acho que isso se concretiza em falta de peças e alguns itens, como por exemplo o airbag de cortina. Tbm tem a crise da Argentina, enfim... acho que a saída seria a Ford aproveitar as fabricas daqui do Brasil e importar somente os motores do México e Argentina, neste caso o 2.5 e o 3.2 respectivamente.
Não sei se o meu pensamento procede, mas, suponho que esta opção de produzir no país dos hermanos se dá pela questão tributária e pelos encargos sociais que o trabalhador brasileiro impõe à empresa. Dizem (não sei se é verdade) que o nosso custo de produção é o maior das Américas.
Saudações cordiais