Srs
Não esqueçam do passeio do NJC a TOMASCAR no dia 17/10.
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Srs
Não esqueçam do passeio do NJC a TOMASCAR no dia 17/10.
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Pelos relatos de quem já conhecia a trilha, ela estava muito pior, quer dizer melhor.
O que acontece é que alguns jipeiros andaram cavando por lá até que algumas pedras afloraram, impedindo o asfaltamento da trilha e aumentando as dificuldades (como é o caso do degrau).
Além disso, ela estava bem molhada.
Acho que vale e muito um repeteco para quem fez inteira e a visita pra quem não conhece ou não completou, de preferência molhada, pois assim fica F%$&*#!
Abraços,
Angelo
camorim em 2005, quase nem tinha o degrau, olha p pneu AT.:parede:
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Pois eu fiz ela mais de uma vez com essa configuração.Na época era outra coisa.
Como tb fiz Maxi com essa mesma configuração.Hj não tem como fazer a Maxi ou o Camorim com um jeep "careta" sem usar guincho em alguns momentos.
Apesar de o início da Maxi estar bem mais fácil lá pra cima complica.Vc lembra do sofrimento do Gaguinho para passar e quantas vezes usou guincho.A mesma coisa Camorim.Vc mesmo fez Maxi sem guincho e no Camorim precisou.
Eu lembro do Rui de pneu "linguiça"fazendo a Maxi.hoje com akeles pneus não tem como.
As trilhas se modificam muito.
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Rodrigo e demais.
No link abaixo fotos do Camorim que fizemos no ano passado.
Vc tb estava lá, foi no dia que o Sergio levou o Jeep e não chegou a desengatar da Toyota.
Parece lugares diferentes se comparadas com as fotos de hoje.
http://picasaweb.google.com/lcgf156/CamorimJunho200802#
Abs
Pessoal,
Aproveitando o relato do Sérgio (mensagem http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...postcount=3105 ), gostaria de comentar que investir em segurança sempre vale a pena.
Sempre me chamou a atenção o fato corriqueiro de guinchos elétricos nos Jeeps não terem qualquer proteção contra curto-circuitos. Os cabos que o alimentam são bastante grossos e comumente passam por partes que favorecem acidentes: bordas cortantes, 'cantos vivos', partes ásperas, áreas quentes e proximidade com peças móveis (não necessariamente rotativas). Vejo também grandes sobras destes cabos amontoadas que aumentam desnecessariamente a área deste fio 'vivo' (com alimentação, ou seja, com 12V presentes), cuja capa, se for rompida (lascada, queimada, derretida etc) e fizer contato com uma parte metálica ligada ao chassi, grande prejuízo ocorrerá, certamente! As baterias que normalmente existem nos Jeeps são bastante parrudas e aguentariam manter uma corrente altíssima por tempo muito mais do que o suficiente para provocar um calor imenso e iniciar um incêndio. Esse calor poderá ignitar material combustível (não necessariamente gasolina) e fazer o curto-circuito se alastrar, gerando calor em outros pontos do carro. Depois que algo começar a pegar fogo, desligar a bateria (*** SE *** conseguir fazer isso!) só eliminará uma fonte de calor, porém uma ou mais partes do carro poderá já estar comprometida (já queimada ou ainda queimando).
A solução que me ocorreu tempos atrás, simples e barata, mas ainda não experimentada, é o uso de um disjuntor o mais próximo possível do polo positivo da bateria. Encostado na bateria, se possível. Os disjuntores domésticos normalmente não têm previsão para receber fios tão grossos. Talvez exista um disjuntor com terminais grandes ou haja algum adaptador. Sim, também poderia ser usado um fusível, menos prático do que um disjuntor. O importante é garantir a devida proteção ao "brinquedo". Um disjuntor/fusível bem dimensionado deve:
1) suportar a corrente quando o guincho estiver tracionando o máximo de carga quando a bateria estiver em bom estado e o alternador funcionando corretamente;
2) queimar-se quando ocorrer um curto.
Talvez o fabricante do guincho já forneça no manual do produto o valor deste fusível/disjuntor. Se isso não existir, isso poderá ser calculado, devendo ser devidamente testado depois.
Acredito que na comunidade jeepeira alguns já tenham tratado mais tecnicamente este assunto e já tenha alguma solução já desenvolvida, pronta para ser aplicada pelo grupo.
Claro que a proteção contra curto-circuito não deve limitar-se ao guincho! Os consumidores (aparelhos e itens elétricos) devem ser adequadamente distribuídos em circuitos protegidos por fusíveis devidamente dimensionados. Fusível subdimensionado pode queimar-se a toa. Fusível para corrente mais alta do que o correto poderá não queimar-se nunca, isto é, dar uma falsa sensação de proteção.
Cuidar da segurança do Jeep vai além da proteção do investimento material no carro (que não raro fica na casa das dezenas de milhares de reais), pois um incêndio pode se propagar para o que está em volta (outros carros, casas, vegetação ...), causar lesões e coisas piores.
Abraço!
Qual será a trilha do fim de semana?
É possível fazer uma por perto? tenho compromisso de noite na Barra...
Que tal Maxi? Goiabeira?
Sergio
Seguindo seu conselho, naquela conversa que tivemos a tempos atrás, eu fiz exatamente isso.Coloquei um disjuntor no cabo positivo a 10 cm do borne da bateria.E coloquei outro disjuntor no cabo positivo do guincho tb bem próximo do borne, esse cabo sai direto da bateria para o guincho.
O problema é saber quantos amperes seria o ideal.O motor do meu guincho tem 6,5Hp. O motor de arranque eu não sei.O que vc aconselha ?
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