Já tinha saído algo na Folha, antes da reportagem no El Clarin:
Lula quer explicações dos EUA sobre Quarta Frota
http://www1.folha.uol.com.br/folha/b...2u418285.shtml
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Já tinha saído algo na Folha, antes da reportagem no El Clarin:
Lula quer explicações dos EUA sobre Quarta Frota
http://www1.folha.uol.com.br/folha/b...2u418285.shtml
Exatamente.
Assim que foi denunciada a presença da Quarta Frota e das declarações do presidente dos EUA que não aceitava nossas 200 milhas, o Govêrno Brasileiro imediatamente pediu explicações sobre o que estava acontecendo.
zero sp,
O Lula nunca privatizará a Petrobrás e muito menos cederá a Amazônia, fique tranquilo quanto a isso.
Acho melhor você prestar atenção em SP que já vendeu todas as estradas em troco de pedágios exorbitantes e que terá como prefeito o Xuxu Opus Dei.
Como se o Governo Federal cuidasse de alguma estrada, fala sério.Citação:
Acho melhor você prestar atenção em SP que já vendeu todas as estradas em troco de pedágios exorbitantes e que terá como prefeito o Xuxu Opus Dei.
jeisonk,
Aí em MT as estradas são destruidas pelos treminhões com excsso de carga de soja.
Não há pedágios.
No Estado de SP os pedágios são exorbitantes e, nem todas as estradas "pedagiadas" são tão boas quanto deveriam.
Exato Rabugento, não há pedágios mas deveria, pois o governo não dá conta disso aqui, acho que a iniciativa privada daria. Eu pelo menos prefiro pagar, mesmo que seja caro, pra andar numa boa estrada.
Quem sofre nessa história são os caminhões, com o alto pedágio, mas também são responsáveis por praticamente toda a destruição da via.
É phoda, mas é assim, aqui não dá pra ir de carro baixo na boa pra Cuiabá por exemplo, o carro sofre demais, estoura pneu, amortecedor, acontecem muitos acidentes devido a buracos, aqui tem que ser de picape, suv e cia.
[]'s
Militares reagem a Tarso e criticam ''passado terrorista'' do governo Lula
http://www.estadao.com.br/estadaodeh...mp217041,0.php
Tava aqui lendo esse topico e me veio um pensamento...
se reunisemos os salarios de todos os politicos do Brasil quanto isso daria...
alguem poderia me responder...
Estatal é uma merda!
Privado são 2 merdas:
Ministério da Justiça investiga cartel em transporte de carga
Valor Econômico - 05 de março de 2007
Roberta Campassi e Juliano Basile
O Ministério da Justiça iniciou investigação de cartel contra companhias aéreas que fazem transporte de carga e correio. No final de janeiro, foram realizadas ações de busca e apreensão na sede de três empresas.
Ao todo, sete companhias aéreas figuram como rés na "averiguação preliminar" instaurada pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). São elas: American Airlines, Air France-KLM, Lufthansa Cargo, Absa, VarigLog, Alitalia e Swiss. Três delas também são alvo de investigação por formação de cartel no exterior.
A suspeita da SDE é de que essas companhias aéreas teriam feito acordos entre si para elevar, ao teto máximo permitido, as sobretaxas de combustível cobradas sobre as tarifas de transporte de carga, entre 2003 e 2005. Esse adicional pode ter representado até 30% do valor dos fretes. Ou seja, se a existência de cartel for comprovada, os clientes que usaram os serviços das empresas no período de dois anos terão sido prejudicados por pagar as sobretaxas máximas.
O adicional de combustível é um mecanismo usado pelas empresas aéreas para repassar aos clientes - tanto do segmento de cargas quanto de passageiros - parte da elevação nos preços do querosene de aviação.
No fim de janeiro, a SDE realizou ações de busca e apreensão de documentos nas sedes brasileiras das empresas American Airlines, VarigLog e Air France-KLM. Nessas ações foram obtidas várias provas à investigação de formação de cartel no setor.
As ações de busca e apreensão só foram possíveis porque uma das empresas participantes do cartel resolveu entregá-lo às autoridades brasileiras. Segundo o Valor apurou, a denunciante foi a alemã Lufthansa. Ela teria assinado um "acordo de leniência", pelo qual se dispôs a colaborar nas investigações em troca de redução de uma eventual pena. A Lufthansa teria entregado provas à SDE e, com base nestes documentos, a secretaria obteve autorização da Justiça Federal para entrar na sede das companhias e apreender material.
A Lufthansa teria procurado o Ministério da Justiça para delatar as demais empresas após diversos países em que ela opera terem começado a investigar a existência de conluios na indústria de aviação civil.
Um dos indícios de formação do cartel é o fato de que as empresas investigadas fazem parte da Junta de Representantes de Companhias Aéreas Internacionais no Brasil (Jurcaib). A entidade teria sido uma facilitadora para que as empresas concordassem em equalizar as sobretaxas cobradas sobre os fretes.
O Ministério da Justiça também está analisando se as empresas United Airlines, Delta, JAL, TAM e Continental - que também fazem parte da Jurcaib - teriam participado de acordos. Existem referências a essas empresas nas investigações, mas, por enquanto, não há provas concretas contra elas. O fato de pertencerem à Jurcaib pesa contra elas.
As investigações podem dar início a um processo contra as empresas dentro da SDE, a quem caberá um parecer. Após o posicionamento da SDE, o processo seria julgado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Numa eventual condenação das companhias aéreas, elas podem ser chamadas a pagar multas que variam entre 1% e 30% de seus respectivos faturamentos. Os executivos das empresas também poderiam receber punições, sendo convocados a pagar multas e até inabilitados de atuar no setor.
Com exceção da Absa e da VarigLog, que são brasileiras e transportam apenas cargas, as demais investigadas são estrangeiras e atuam também no segmento de passageiros. Segundo informações do anuário de transporte aéreo (2005) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), American Airlines, Lufthansa, Absa e Air France são algumas das empresas com maior participação no transporte internacional de carga e correio cujo destino ou origem é o Brasil. As companhias estrangeiras detém 59% desse mercado mas não divulgam as receitas obtidas no país. A Absa faturou R$ 187 milhões em 2005.
Já no mercado doméstico, onde as empresas estrangeiras praticamente não atuam - a VarigLog tem a participação mais expressiva. Se essa participação for calculada com base da receita da companhia (R$ 180 milhões em 2005) e no quanto o mercado doméstico de cargas movimentou (R$ 1,4 bilhão), ela é de 13%. Se for calculada com base na sua oferta (medida em toneladas/ quilômetros) sobre a oferta total, a participação é de 3,7%. Isto porque excluem-se as operações feitas em conjunto com a Varig, sua ex-controladora.
Procuradas pelo Valor na sexta-feira, as empresas Air France-KLM, Alitalia e Absa não quiseram se pronunciar. A VarigLog não retornou o pedido de entrevista. Na American Airlines, o porta-voz não foi encontrado e a Lufthansa informou que só poderia se pronunciar hoje. A Swiss, ex-Swissair, faz parte do grupo Lufthansa.
No dia 23 de fevereiro, a American Airlines, maior companhia aérea do mundo, informou num documento enviado à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que regula o mercado de capitais nos Estados Unidos, que estava sendo investigada pelas autoridades brasileiras acerca da cobrança das sobretaxas de combustível. A empresa disse que também é alvo de inquérito nos Estados Unidos, Europa, Nova Zelândia e Suíça. Recentemente, uma ação judicial foi impetrada no Canadá alegando que ela violou as leis antitruste do país.
Em todo o mundo, mais de quinze empresas aéreas já são suspeitas de formação de cartel para a fixação dos adicionais de combustível. As primeiras investigações foram iniciadas nos Estados Unidos e União Européia.
No Brasil, a cobrança das sobretaxas é usual entre as empresas de transporte de carga. Há duas metodologias para estabelecer o adicional. Uma delas é calcular uma porcentagem a ser paga sobre o valor do frete conforme o preço do combustível. A outra é calcular uma quantia em dólares a ser paga por quilo transportado em função de um índice de preços do petróleo.
É esta segunda metodologia que vem sendo usada pelas empresas investigadas. A Anac é responsável por atualizar o índice de preços do combustível e, conseqüentemente, o valor da sobretaxa a ser cobrada. O teto máximo possível é de US$ 0,60 por quilo.
Em razão das constantes elevações do querosene de aviação na década de 90, e, em particular, em 1996, a Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata, na sigla em inglês) elaborou a metodologia que relaciona preço do combustível e valor da sobretaxa.
No Brasil, o Departamento de Aviação Civil (DAC) - substituído pela Anac em 2006 - não autorizou num primeiro momento o uso deste índice pelas empresas que transportam cargas em território nacional.
Após diversos pedidos das empresas, o DAC resolveu autorizar o uso da tabela da Iata, porém exigiu que cada adicional fosse informado previamente. As empresas fizeram nova investida e, posteriormente, o DAC decidiu autorizar o uso da tabela em definitivo.
No Brasil, já existe um processo na SDE movido pela Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) em que dez companhias aéreas - entre elas a British Airways, a Delta e a Continental - são acusadas de formação de cartel para reduzir o valor das comissões pagas aos agentes de viagens . O processo teve início em 2000 e ainda não foi concluído.
Em 2004, as empresas Varig, Transbrasil, TAM e Vasp foram condenadas pelo Cade a pagar multa correspondente a 1% de seus faturamentos por terem formado cartel para elevar os preços cobrados na ponte-aérea.
Engraçado que empresas do mundo toda hora fazem isso no Brasil. :pensativo:
Engraçado também foi ver o JN e o Lula falando que já previa que a Rodada de Doha não ia dar em nada...... de marido traído a vidente. Que evolução :pensativo:
Aqui é uma piada.
Quanto as estradas e amazona.
Depende de quem e quanto leva, assim como tudo que o governo mexe.
Olha a Dutra, anos privatizada e a única diferença que vejo são as praças de pedágio "limpas".:parede: