FRASES & CITAÇÕES sobre o desarmamento:
Jordi Camerón i Vinaixa - Municion.org
"Todas las dictaduras quitan las armas a sus ciudadanos para defenderse de ellos. Ninguna democracia se atreverá a devolverlas. No es una simple frase. Es la historia de España"
Ted Nugent
Cantor e Guitarrista Americano
"Se as armas matam, então todas as minhas estão com defeito"


Álvaro Lins
Chefe de Polícia Civil (do estado do Rio de Janeiro)
"Em casos de assalto, a tendência dos ladrões é fugir quando a vítima reage".
Delegado Aristóteles Jorge Bridi
Divisão de Armas, Munições e Explosivos da Polícia Civil
"Eu emitia de 10 a 12 mil portes de arma por ano antes de 1997. Dentre as pessoas que recebiam a autorização, pouquíssimas se envolviam em delitos - em 10 anos, não devo ter cassado 20 autorizações. A partir de 1997, houve uma redução no comércio e no fornecimento de porte em mais de 90%. Neste período, houve um aumento considerável nos delitos com arma curta"
Fonte: Zero Hora, 28/11/2003
Desembargador Luiz Eduardo Rabello - 2003
Ao derrubar o aumento de 200% sobre as Armas de Fogo no RJ:
"Somente a estes (cidadãos honestos) se destina a presente lei já que, por razões óbvias, criminoso não adquire arma em estabelecimento comercial aberto ao público"
João Ubaldo Ribeiro - 2003
"E não duvido nada que, se o cidadão tiver em casa um revólver, mesmo que não dê um tiro no assaltante, seja preso e processado inafiançavelmente, enquanto o assaltante, réu primário, servirá pena de dois anos em regime semi-aberto."
Gilberto Simões Pires - 2003
"Quer proibir a venda de armas, quando deveria estimular o uso e o manejo, para que o povo pudesse melhor se defender. Principalmente porque a segurança pública é deficiente, incompetente ou corrompida."
Dedicatória do livro: Reaja! Prepare-se para o confronto - 2001
"Dedicamos este trabalho a todo o cidadão de bem que não se rende e luta contra a sordidez do crime"
Flávio Bierrembach
Ministro do Superior Tribunal Militar - 2003
“Desarmar as vítimas é dar segurança aos facínoras.”
Deputado Coronel Ubiratan - 2003
"Bandido não respeita discurso, bandido não respeita programa: vamos desarmar São Paulo, vamos fazer isso, campanha pela Paz, campanha daquilo. Bandido, como disse, só respeita força maior do que a dele."
Romeu Ferreira
Coronel do Exército - 2003
"A falta de respeito à polícia está na quantidade de armamento que eles possuem. Ao invés de se fazer campanhas para o desarmamento da população, o governo poderia investir no desarmamento do bandido''.
Abílio Diniz
Presidente do Grupo Pão de Açúcar - 2003
"A violência lá na região da minha empresa acabou. Não sei se é porque atiramos primeiro e perguntamos depois"
Denise Frossard
Juíza de Direito - 2002
"Podem acreditar que essa coisa de penas severas e apreensão de armas legais está chegando ao criminoso com ares de comédia."
Geraldo G. Tomanik
Presidente da ABAR
"Eu durmo com a minha arma embaixo do travesseiro porque em cima, machuca minha orelha..."
LUCAS - Capítulo XXII versículos 35 ao 50
35: E disse-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada. 36: Disse-lhes pois: Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a; 37: Porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Porque o que está escrito de mim terá cumprimento. 38: E eles disseram: Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta. 39: E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. 40: E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41: E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, 42: Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. 43: E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. 44: E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão. 45: E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza. 46: E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação. 47: E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela, e chegou-se a Jesus para o beijar. 48: E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem? 49: E, vendo os que estavam com ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada? 50: E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe a orelha direita.
Thucydides, 450 A.C., em 'História da Guerra da Peloponésia':
"Como homens práticos, vocês sabem e nós sabemos, que a questão da justiça surge somente entre partes de igual força, e que o forte faz o que pode, e o fraco sofre o que deve."
[Thucydides, History of the Poloponnesian War (trad. Benjamin Jowett)]
Platão, 388-362 A.C., em 'República' falando como Sócrates:
"Então, certamente, o povo aprenderá que tipo de criatura ele criou e nutriu até grandeza no seu peito, até que agora a criança é muito forte para ser expulsa.
Você quer dizer que o despota ousará colocar a mão nesse seu pai e baterá nele se ele resistir?
Sim, quando ele o tiver desarmado. "
[Plato, Republic 295 (trad. E. Cornford 1946)]
Aristóteles, 350 A.C., em 'Constituição Ateniense':
"Vencendo a batalha de Pallenis, ele [Peisistratus] tomou o governo e desarmou o povo; e agora ele detinha a tirania firmemente, e ele tomou Naxos e nomeou Lygdamis soberano. A maneira pela qual ele desarmou o povo foi esta: ele realizou uma assembléia, mas ele baixou sua voz um pouco, e quando eles disseram que não podiam ouví-lo, ele disse a eles que viessem para o átrio do Acrópolis, para que sua voz melhor propagasse; e enquanto ele tomava tempo fazendo um discurso, os homens destacados para esta função recolheram as armas, trancaram-nas nos prédios vizinhos ao Templo de Teseus, e vieram e informaram Peisistratus."
[Aristotle, Athenian Constitution 47n.b. (trad. H. Rackham 1935)]
Marcus Tullius Cicero, 63 A.C., filósofo e estadista romano, em defesa de Titus Annius Milo:
"E certamente, senhores, existe uma lei, escrita em lugar nenhum porém inerente aos nossos corações; uma lei que nos vem não por treinamento ou costume ou leitura mas por derivação e absorção e adoção da própria natureza; uma lei que veio a nós não da teoria mas da prática, não da instrução mas da intuição natural. Me refiro a lei que declara que, se nossas vidas são postas em perigo por entrigas ou violência ou ladrões armados ou inimigos, qualquer e todo método de proteção nossa é moralmente correto. Quando armas as reduzem ao silêncio, as leis não mais exigem que alguém aguarde seus pronunciamentos. Pois pessoas que decidem aguardar por estes terão de aguardar a justiça também-- e enquanto isso, eles deverão sofrer injustiça primeiro. De fato, mesmo a sabedoria da própria lei, por um tipo de implicação tácita, permite a defesa pessoal, porque ela na verdade não proibe que homens matem; o que ela faz, ao invés, é proibir o porte de uma arma com a intenção de matar. Quando, portanto, uma inquisição passa além da mera questão da arma e começa a considerar o motivo, um homem que tenha usado armas em defesa própria não é visto como as tendo portado com uma intenção homicida."
[Cicero, Selected Political Speeches 79-81, (trad. M. Grant 1969)]
Horácio, 42 A.C., após luta ao lado de Brutus em Philippi:
"Mas minha pena jamais irá golpear sem uma provocação ninguém na terra, pois ela me protege como uma espada mantida na bainha. Porque devo eu jamais sacá-la se nenhum criminoso me ataca? Júpiter, Pai e Rei, que minha arma possa permanecer sem uso e pereça da ferrugem, e ninguém me fira."
[II Sat. I, 39 ff., em Horace, Satires and Epistles 24-25 (trad. J. Fuchs 1944)]
Cornelius Tacitus, 116 D.C., historiador romano em 'Os Anais da Roma Imperial':
"Quanto mais corrupto um governo, maior o número de leis".
[Tacitus: The Annals of Imperial Rome (trad. M. Grant 1956)]
Niccolò Machiavelli, 1531, em 'Discursos sobre os Dez Primeiros Livros de Titus Livy':
"Se uma cidade é armada e disciplinada como Roma era, e todos os seus cidadãos, igualmente em ofício privado e público, tem a chance de pôr do mesmo modo sua virtude e o poder do destino à prova da experiência, será constatado que sempre e em todas as circunstâncias eles serão da mesma opinião e manterão sua dignidade da mesma maneira. Mas, quando eles não estão familiarizados com armas e meramente acreditam no capricho do destino, não na sua própria virtude, eles mudarão com as mudanças do destino..."
[Machiavelli, Discourses 492 (trad. L. Walker 1970)]
Niccolò Machiavelli, 1532, em 'O Principe':
"As principais fundações de todo estado, estados novos assim como os antigos ou compostos, são boas leis e boas armas; e porque você não pode ter boas leis sem boas armas, e aonde há boas armas, boas leis inevitavelmente seguem, eu não deverei discutir leis mas sim dar minha atenção às armas."[pg 77]
" [U]ma república que tem seus próprios cidadãos armados se submete menos facilmente a soberania de um de seus cidadãos do que uma república armada por forças estrangeiras."
" Roma e Esparta foram por muitos séculos bem armadas e livres. Os suiços são bem armados e apreciam grande liberdade." [ pg 79]
"Você está condenado ao infortúnio se você estiver desarmado porque, entre outras razões, pessoas o desprezarão [...]. Simplesmente não há comparação entre um homem que está armado e um que não está. É irracional esperar que um homem armado deva obedecer um que esteja desarmado, ou que um homem desarmado deva permanecer salvo e seguro quando seus servidores estiverem armados." [pg 88]
" Agora, nenhum principe novo jamais desarmou seus súditos; mais propriamente, quando ele os encontrou desarmados ele sempre deu armas à eles. Isto é porque armando seus súditos você se arma; aqueles que eram suspeitos se tornam leais, e aqueles que eram leais não só permanecem assim mas também se transformam de meros súditos pra partidários."[pg 114]
"Mas assim que você desarma seus súditos você começa a ofendê-los, mostrando por covardice ou suspeita que você não confia neles; e por cada motivo ódio é incitado contra você." [pg 115]
[Niccolò Machiavelli, The Prince (trad. G. Bull 1961)]
Edward Coke, 1628, em 'Institutos das Leis da Inglaterra':
"E ainda em alguns casos um homem não só deve usar força e armas, mas também reunir companhia. Como qualquer um pode reunir seus amigos e vizinhos, pra proteger sua casa contra aqueles que vem para roubá-lo, ou matá-lo, ou oferecer-lhe violência dentro de casa, e é por construção isentado deste Ato; pois a casa de um homem é seu Castelo, e domus sua cuique est tutissimum refugim [a casa de alguém é seu último refúgio]; pois onde deve um homem estar seguro, se não na sua casa. E neste sentido é verdadeiramente dito:
Armaque in Armatos sumere jura sinut [as leis permitem tomada de armas contra pessoas armadas]."
[E. Coke, Third Institute 161-162]
Thomas Hobbes, 1651, em 'Leviatã':
"Um homem não pode abandonar o direito de resistir àqueles, que o atacam com força, para lhe retirar a vida..." [pg 89]
"Uma cláusula para não me defender de força, por força, é sempre inválida." [pg 95]
[T. Hobbes, Leviathan (1964)]
John Locke, 1689, em 'Segundo Tratado sobre Governo Civil":
"[...] sendo razoável e justo eu devo ter o direito de destruir aquele que me ameaça com destruição." [pg 14]
"Pois abandonando a razão, que é a regra dada entre homem e homem, e usando a força, a maneira das bestas, ele se torna sujeito a ser destruído por aquele contra quem ele usa força, como qualquer voraz besta selvagem que é perigosa a sua pessoa." [pg 153-154]
[J. Locke, Second Treatise of Civil Government (Chicago 1955)]
Andrew Fletcher, 1703, 'whig' escocês e autor de 'Um Discurso de Governo em Relação às Milícias':
"A posse de armas é a distinção entre um homem livre e um escravo. Aquele que não tem nada, e pertence a outro, deve ser defendido por ele, e não precisa ter armas: mas ele que pensa ser seu próprio mestre, e tem qualquer coisa que considera sua, precisa ter armas pra se defender e defender o que possui, ou então ele vive precariamente e sob restrição."
[A. Fletcher, Political Works 221 (1749)]
William Blackstone, 1760, em 'Comentários sobre as Leis da Inglaterra':
"Mas em vão seriam esses direitos declarados, determinados, e protegidos pela letra morta das leis, se a constituição não tivesse provido outro método de assegurar seu efetivo aproveitamento. Ela, então, estabeleceu certos outros direitos auxíliares dos súditos que servem principalmente como fortificação ou barreira, para proteger e manter invioláveis os três grandes e básicos direitos, da segurança pessoal, liberdade pessoal, e propriedade privada."
[I Blackstone, Commentaries 140-141, n.41 (St. Geo. Tucker ed 1803)]
Cesare Beccaria, 1764, em 'Dos Delitos e das Penas':
"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens por uma imaginária ou frivola inconveniência; aquela tomaria fogo dos homens porque ele queima, e água porque alguém pode se afogar nela; aquela não tem remédio para os males, exceto destruição. As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos nem determinados a cometer crimes. Pode se supor que aqueles que tem a coragem de violar as mais sagradas leis da humanidade, as mais importantes do código, irão respeitar as menos importantes e arbitrárias, que podem ser violadas com facilidade e impunidade, e que, se obedecidas estritamente, colocariam um fim na liberdade pessoal-- tão querida pelos homens, tão querida pelos iluminados legisladores-- e sujeitariam o inocente a todos os tormentos que somente os culpados devem sofrer? Tais leis pioram a situação dos agredidos e melhoram a dos agressores; elas servem antes para encorajar do que para previnir homicídios, pois um homem desarmado pode ser atacado com maior confidência do que um homem armado. Elas devem ser designadas como leis não preventivas mas receosas de crimes, produzidas pela tumultuada impressão de alguns fatos isolados, e não pela refletida consideração das inconveniências e vantagens de uma lei universal."
(Thomas Jefferson traduziu e copiou este trecho para a sua coleção pessoal de grandes citações)
[Beccaria, On Crimes and Punishments 87-88 (trad. H. Paolucci 1963)]
Thomas Paine, 1775, em 'Pensamentos sobre Guerra Defensiva':
"A susposta tranqüilidade de um bom homem atrai o rufião; enquanto por outro lado, as armas como as leis desencorajam e mantêm o invasor e o saqueador intimidados, e preservam ordem no mundo, assim como propriedade. O balanço do poder é a escala da paz. O mesmo balanço seria preservado estivesse o mundo destituído de armas, pois todos seriam semelhantes; mas já que alguns não irão, que outros não ousem abandoná-las [...]. Terrível dano resultaria fosse uma metade do mundo privada do uso delas; [...] o fraco será uma presa do forte."
[I Writings of Thomas Paine 56 (Conway ed 1894)]
Thomas Jefferson, 1776, proposta para a 'Constituição de Virginia':
"Nenhum homem livre deve ser privado do uso de armas."
[I T. Jefferson, Papers 334 (J. Boyd ed 1950)]
Thomas Jefferson, 1787, em carta para William Smith:
"E qual país pode preservar suas liberdades, se seus governantes não são avisados de tempos em tempos que o povo preserva o espírito de resistência? A árvore da liberdade deve ser revigorada de tempos em tempos com o sangue de patriotas e tiranos."
[em carta para William Smith, Jefferson, On Democracy 20, S. Padover, ed. 1939]
Fonte: http://www.incorreto.com.br/index_desarmamento.html
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