Bom dia, pessoall. Walter, sua sujestão é muito interessante. Acho que vale a tentativa. Vou fazer essa experiência. Basta olhar a imagem da CV, p/ perceber que dois garfos contrapostos farão a composição física que busco, mas não as soldarei, pois iria danificá-las. Vou aparafusá-las, como no caso de sua utilização normal. Nas extremidades opostas colocarei a outra parte da cruzeta da FORD, se é que as dimenções permitirão.
Juntando dois garfos, vai resolver seu problema de angulação grande, mas vai ter vibração excessiva na sua linha de transmissão, que poderá até danificar sua caixa de transferencia.
Existe um recurso que se usa em grandes carros de carga e que serve p/ poupar as cruzetas. Ocorre que em caminhões e outros carros de carga onde a altura do chassi em relação ao eixo é muito grande, devido a características do projeto, é utilizado um cardã bipartido, com uma junta elástica no "meio", a fim de diminuir o ângulo em que cada cruzeta será submetida. O problema é que o cardã dianteiro dos nossos veículos já são muito curtos p/ esse tipo de coisa, mas vou tirar umas medidas e tentar reproduzir essa solução p/ as nossas viaturas. Vamos ver no que dá. Caso alguém tenha alguma idéia, por favor, não se acanhem. Vamos debate-la, quem sabe sai alguma coisa boa daqui?...
No caso do eixo bipartido, se fáz necessário a fixação de uma das duas partes, no ãngulo em que irá trabalhar, para que a outra se movimente livremente, o que a fará trabalhar num range de angulação mais violento, pois teremos um pedaço de eixo "móvel" muito menor, p/ acompanhar o trabalho da suspensão. É por isso que essas soluções só são empregadas em caminhões, onde o cardã é bem grande, e onde esse problema é minimizado, mas acho que vale o estudo. Vou correr atrás.
[] aguardando sugestões.
as S10 se não me engano até 1997 era inteiriço... depois colocaram dois emendados por uma junta... deve ser essa que vocês falam... me parece que o Opala também já teve esse "upgrade" também...
Existe um recurso que se usa em grandes carros de carga e que serve p/ poupar as cruzetas. Ocorre que em caminhões e outros carros de carga onde a altura do chassi em relação ao eixo é muito grande, devido a características do projeto, é utilizado um cardã bipartido, com uma junta elástica no "meio", a fim de diminuir o ângulo em que cada cruzeta será submetida. O problema é que o cardã dianteiro dos nossos veículos já são muito curtos p/ esse tipo de coisa, mas vou tirar umas medidas e tentar reproduzir essa solução p/ as nossas viaturas. Vamos ver no que dá. Caso alguém tenha alguma idéia, por favor, não se acanhem. Vamos debate-la, quem sabe sai alguma coisa boa daqui?...
No caso do eixo bipartido, se fáz necessário a fixação de uma das duas partes, no ãngulo em que irá trabalhar, para que a outra se movimente livremente, o que a fará trabalhar num range de angulação mais violento, pois teremos um pedaço de eixo "móvel" muito menor, p/ acompanhar o trabalho da suspensão. É por isso que essas soluções só são empregadas em caminhões, onde o cardã é bem grande, e onde esse problema é minimizado, mas acho que vale o estudo. Vou correr atrás.
[] aguardando sugestões.
conheço essa peça como ROLAMENTO DE CENTRO ou o famoso "SUPORTE REI".
É um problema comum, que emfrentamos quando alteramos alguma coisa nos cardãs. Balancear o conjunto não é nenhum bicho de sete cabeças, apesar de que deve ser feito por quem tem equipamento p/ isso. Não é tão simples quanto balancear um cardã normal, visto que o ideal seria balanceá-lo no lugar, respeitando, inclusive, a influência do rolamento que sustenta a junta. Tudo que inserimos irá dar sua contribuição no desbalanceamento do conjunto, e deve ser levado em conta inclusive, o ângulo que se fáz presente entre as duas peças dos dois novos cardãs. É um barulho e tanto... talvêz seja mais negócio comprar a junta CV. Será que allguém sabe o preço dela??? De qualquer forma, isso está sendo produtivo, e talvêz eu faça essa experiência mesmo comprando uma CV.
Há dois motivos p/ isso: primeiro o cardã dianteiro é o que menos trabalha, e só será ligado em situações em que não iremos estar correndo, logo menor influência do desbalanceamento; segundo porque é bem mais fácil desenvolver uma idéia, quando ela já é utilizada pelas montadoras. É porque já funciona.