Vc não acha que esse comportamento acaba forçando uma utilização maior da embreagem?
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O osvaldo, depois que vc viajar, vc vai ver principalmente na estrada, a facilidade em manter o carro acima dos 140. É incrivel como o pé tem q ficar´´leve`` pra não passar disso, principalmente quando o conta-giros fica em torno de 2500 rpm.
O osvaldo, depois que vc viajar, vc vai ver principalmente na estrada, a facilidade em manter o carro acima dos 140. É incrivel como o pé tem q ficar´´leve`` pra não passar disso, principalmente quando o conta-giros fica em torno de 2500 rpm.
Murillo,
Isso eu tb percebi. Vim de Fortaleza para Juazeiro (560km) sempre cuidando para não passar dos 140km - se descuidar, ela vai embora mesmo...chega nos 160 km/h bem 'facinho'...
Minha 'reclamação, por enquanto, está voltada para desempenho na saída e retomada - em baixas rotações, na verdade.
O que vc acha dela nas ultrapassagens?
Por exemplo, ficar atrás de um caminhão a 60 km/h e ter que ultrapassar?
Baixas rotações vc vai se acostumar com a tocada da ranger. Ai, depois q vc acostumar, em lugares q vc andava de 3 na 2.8 a 1800 rpm, vc pode andar de segunda na 3.0 nos mesmos 1800 rpm. Então, é mais uma readequação da maneira de dirigir. Numa retomada por a 60 por exemplo. Se precisar de forçca, joga a terceira a afunda o pé. Se for mais tranquilo, pode ir de 4...
rogerio,
é só questão de vc se acustumar com o cambio. eu troco sempre as marchas quando chego nas 2000-2200 rpm e o carro nao fica "chocho"...vc deve estar trocando as marchas mt cedo ou nao reduzindo a marcha nas ultrapassagens.
nas ultrapassagens que vc sente o motor dela. no exemplo que vc mencionou.....60km/h....mete uma 3a e vai embora!!!
X3!!!!!
Quando tirei a minha da Concessionária, ainda em mente as 2.8 que tinha dirigido, confesso que apanhei pra caramba. Depois peguei o jeito e a gente vai aprendendo a dirigir.
Gosto de transmissões de relações longas, e esse é um dos motivos que eu sou Rangeiro convicto. Veículo com cambio de relações curtas para mim é Trator e se eu quiser, eu pego um, engato a reduzida e saio por ai.
Abs!!!
Um amigo teve uma Ranger 3.0 com Unichip tabem.
O carro fica muito bom, com desempenho bem melhor que o original.
O Unichip eh excelente e tem a possibilidade de voce retirar e usar em outro carro quando.
O unico problema dela eh o preco.
Em quanto uma reprogramacao do Reiko para 247cv esta custando R$1.500,00 o Unichip hoje custa R$3.000,00 (com choro baixa um pouco) e leva seu carro para 200cv...
Eu vou fazer esta reprogramacao no Troller, da Reiko, com 247cv...
Mas so quando voltar ao Brasil...
Quando fizer posto os comentarios.
Abracos.
Rogerio ... faz o chip e seja feliz.
O q tem de gente chipando as viaturas e ficando hiper satisfeito não é brincadeira.
Chipei o meu Troller é posso dizer que simplesmente é outro carro. Continua econômico tanto quanto antes, posso até dizer mais porque vivo fazendo gracinhas e ele manteve o consumo.
Já rodei cerca de 6.000km, falar em desgaste acredito que diminua uns 20% da vida útil do motor, depende muito do pé.
Fiz a reprogramação do chip com o Maurício de Brasília, ele presta serviços em vários estados do Brasil.
Enfim, estou satisfeiro com a reprogramação. Ficou o bicho. O senão ficou por conta da fumaça que aumenta razoavelmente em determinadas situações.
Abraço.
Nas ultrapassagens que fica mais gostoso de dirigir. Voce a 60 km/h pisa o pé, joga uma 3a e leva até mais de 100km/h fácil, brincando. E de 4a ainda dá para esticar até 140km/h...a 5a é só para poupar diesel mesmo :dance:
Quanto a pane de chip, é comum ouvir relatos de amigos e conhecidos que já tiveram problemas nos Trollers 3.0.
- Um colega, em um 2006, bateu o motor com o chip de 250/260cvs
- Um outro colega, fez o chip de 250cv depois volotu para o de 220cv pois achou que ficou castahando demais em lenta
Fora varios relatos de um colega que corre a Copa Troller NE, onde a maioria dos T4 andam chipados.
Tem que tomar cuidado onde manda fazer para ficar um serviço perfeito.
Ahh, quanto ao Unichip, não notei fumaça nenhuma na minha Ranger, antes ou depois.