Como vc vai fazer com o console, Walter?
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Como vc vai fazer com o console, Walter?
Seria legal se desse para colocar na coluna, igual a americana!
Abraços
O ZF4HP22 é controlado por um cabo ligado ao acelerador então isso não seria problema.
Pra as eletrônicas existe um módulo controlador que é vendido lá no USA que poder ser mapeado com o auxilio do notebook, mas como já trabalhei programando microcontrolador antes vou tentaria construir o meu.
Outra possibilidade para os eletrônicos seria transforma-los em semi automático ou manual. Eu já me contentaria só com o fim da embreagem.
Semi-automático seria, manual para trocar as marchas a frente e com as reduções automáticas. A única coisa que ainda precisaria de ser controlado eletronicamente ou talvez não seria o lock-up do conversor. Isso vale pro 4L60-E. Para os da Ford ainda não sei o que seria possível...
Será que uma caia controlada eletronicamente dará uma diferença muito grande no consumo? É lógico que muda, mas será que é grande essa diferença?
Em relação ao painel e coluna dá para usar a da Explorer, ou usa a palanca no console mesmo.
Sem dúvida a coluna fica muito mais legal. Walter não sabia das suas habilidades eletrônicas!!
Eu trocaria para automático se morasse em cidades com muito trânsito.
Por enquanto....
Me referia as caixas que precisam do módulo de controle eletrônico. A do Meriava tem dois modos automático e manual.
Transformar um câmbio AT num semi AT é só em teoria baseado no que andei lendo nos manuais do 4L60-E. Esse câmbio sem o módulo de controle consegue apenas reduzir as marchas.
Um Breve comentário para isso tudo dar certo.
Tem que ser um motor 2.8(devido a ser o unico com a segunda parte) + "TGV" + o Câmbio automático. Vejam que todas as pick-ups com câmbio AT tem necessáriamente essa turbina para o encontro da faixa de torque com a relação do CA.
Como a pegada dos motores com TGV iniciam lá pela casa dos 1100rpm, isso ajuda no trabalho do CA.
Vou ser sincero: pode ser falta de experiência da minha parte, mas só entraria numa empreitada dessas se minha ranger fosse um segundo carro ou se fosse utilizada somente para trilhas.
Tenho medo do tempo (e dos R$) que os ajustes podem consumir e, consequentemente, de quanto tempo o carro pode ficar parado.
Pô cara...e o espirito de aventura?
a chance de dar errado, levar esporro da esposa...não tem preço!
Rogerio ... é por ai.
Para fazer isso seria a Ranger "temporariamente" como segundo carro, para depois voltar a ser o primeiro.
Qdo as coisas são bem planejadas e estudadas, até a parte do que pode dar errado é pensado. Por isso, tem tudo para dar certo.
O meu medo é justamente esse... levar esporro da esposa! Nós somos verdadeiras vítimas oprimidas!