Jaime,
É simples... o sistema precisa de pressão para ter ação ... onde só um compressor pode dar... por isso usa-se o sistema da direção hidráulica... que além da força, compartilha o óleo também !!!
Abç!
William
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Jaime,
É simples... o sistema precisa de pressão para ter ação ... onde só um compressor pode dar... por isso usa-se o sistema da direção hidráulica... que além da força, compartilha o óleo também !!!
Abç!
William
Me ocorreu uma preocupação de engenharia. O freio passa a funcionar bem simplesmente em razão de um upgrade na pressão do sistema imposto pelo hidrobooster. Nenhum componente direto, como, mangueiras, cilindros ou pinças foi trocado por outro dimensionado para esta pressão. Será que está contingenciado para esta situação? Todo sistema de engenharia trabalha com cargas de serviço majoradas por coeficientes de segurança. Quando carregamos uma estrutura com mais peso do que está especificada ela não vai a ruina até que o coeficiente de segurança seja todo tomado, mas em determinado momento, proximo do limite, estará prester a ruir. O que quero dizer, em resumo, é que colocamos musculos em um sujeito que não tem ossos dimensionados adequadamente. Será que em uma situação de emergencia quando enfiarmos o pé no freio com força, o hidrobooster não vai impor tanta pressão a ponto de romper o sistema em algum ponto e nos fazer enfiar a cara ou atropelar alguem? É preciso pelo menos pensarmos nisto e, se for o caso, junto com o hidrobooster redimensionarmos o sistema onde necessário.
Bem lembrado...
Porém sempre há o tal do "coeficiente de cagaço" nos cálculos, onde a engenharia coloca materiais com maior resistência... neste caso, creio que só as partes flexíveis e de vedação possam sofrer maior pressão... assim sendo, teríamos que pesquisar que tipo de flexível a F-250 usa (quota de carga) para compararmos aos originais... quantos aos vedantes, notaremos os primeiros sinais de cansaço/fadiga nos famosos vazamentos pré-rompimento!!!
Aqui mesmo, neste tópico, escreveram sobre um flexível mais dinâmico que para alguns significou melhorias no sistema... acredito que se usados em conjunto com este novo equipamento, possam suprir esta sobrecarga!!!
Algum engº mecânico de plantão poderia nos esclarecer ????
Abç!
William
Em engenharia civil, o coeficiente global aplicado a uma estrutura de concreto armado é da ordem de 1,6. Ou seja , é preciso 1,6 vezes a carga em serviço para romper, a grosso modo, ressalvadas particularidades de cada caso. Aço em construção civil, no dimensionamento, é minorado em 1,15. Digo isto para evidenciar as dificuldades de estimarmos com alguma precisão o que este sistema mecanico aguentará. Trata-se de engenharia mecanica e eu, particularmente, não conheço os coeficientes de segurança. Não dá para teorizar, acho que a unica forma é testar empiricamente, ou seja, alguem corajoso usar o equipamento e enfiar o pé de vez em quando. Caso o sujeito sobreviva saberemos que não há problema!!!! Ou ainda alguem que conheça as pressões limites dos componente do freio do Troller e a pressão imposta pelo hidrobooster utilizado, poderá dizer alguma coisa com um tanto de razoabilidade.
Na verdade a única fraqueza do sistema seria os flexíveis, estes que talvez se estiverem em mas condições, sim podeira romper, mas não vejo risco usando os originais, o que acontece na verdade é que as pinças foram subdimensionadas e ainda temos uma bomba de vácuo deficiente como em qualquer motor diesel, o que se faz para melhorar ?
Pinças dianteiras da band, inclusive já testei e aprovei, as rodas travam mesmo usando pneus 35.
Ou o hidrobuster, que irá remover essa deficiência de vácuo do motor diesel, e tornar o sistema mais eficiente, não consideraria que ele faria uma pressão maior que o aceitável, mas sim a correta que deveria ser feita na pratica.
Exist em varias lands por ai que usam esse sistema a anos e todos que conheci aprovaram e recomendam, pois acaba o problema crônico de tomar prejuízo na troca da bomba de vácuo onde a mesma é conjugada com o alternador.
Boa Felipe,
Então é investir na hidrobuster e como o Amigo Lamberto diz... vida nova !!!
Alguém já comparou os custos entre instalar o hidrobuster e somente a troca das pinças modelo Band com flexíveis tipo aeroquips ??? Ah... não esqueçam do óleo tipo 5.1
Abç!
William
Lamberto,
Passe mais detalhes. O sistema é eletro-hidráulico, ou apenas acionamento hidráulico. De onde voce é e quem fez a adaptação para você. Tenho procurado e não encontrei quem faça aqui no Rio. Eu mesmo não tenho condições de fazer, preciso de mecânico disposto a isto.
Jaime o sistema por si só é bem simples, primeiro arruma uma f250 para tirar ele, nesse kit traga com VC o hidrobuster inteiro e aproveite o radiador de óleo que nela é equipada, dai no troler VC vai precisar refazer umas mangueiras e vai ficar assim,
Bomba direção > hidrobuster > caixa de direção, no próprio hidrobuster tem uma linha para VC ligar o radiador. E pessoal na dúvida sobre o óleo, o óleo da direção apenas pressuriza o sistema, VC ainda vai usar o óleo de freio e inclusive escolha o 5.1.
Quem se dispõe a fazer esta adaptação aqui no Rio. Alguém conhece uma oficina ou um mecânico que possa fazer?