Salve galera, bão?
Continuando a saga das Cruisers, parte 2, a volta dos que não foram, eis que, num belo dia, um grande amigo
que já estava me ajudando a pegar uma Railuquis lá em United States of Rio de Janeiro me manda um mail avisando sobre outra mosca branca que apareceu e falou bem assim: Não sei se interessa...
Não sei se o preço está bom...
Não sei se vale à pena...
Mas apareceu uma Land Cruiser, bla bla bla, o resto do mail já nem me importava, ele tinha falado as palavras mágicas
Engraçado que durante tanto tempo procurando esse tipo de viatura, acabei pegando uma que não demorou 6 horas entre a notícia e o fechamento do negócio, quando a coisa é pra acontecer não tem jeito.
Cesar, sem palavras pra descrever a ajuda toda, tanto pela mão que deu naquela Hilux quanto todo o empenho que teve pra fecharmos esse negócio e depois pra encaminhar as partes burocráticas e frete, coisa de irmão mesmo, valeu.
Bão, sobre a viatura, é (supostamente) uma FJ62 ano 86, motor 3F.
Digo supostamente porque alguns dados e características não batem com o modelo, ela tem os faróis redondos e o ano de fabricação característicos de uma FJ60, mas tem a plaqueta de identificação e o motor característicos de uma FJ62, até hoje não consegui desvendar o porque dessas divergências.
Sobre a história dela, a fabricação é Japonesa e foi vendida na Venezuela, ao circo Orfei (não sei se foi o Orlando ou o Orfeu) quando numa turnê por lá, pelo menos foi isso que consegui levantar de info até o momento.
Está com 272.000km rodados no odômetro, motor ronronando como novo, freio e embreagens aparentemente em ordem, e claro, detalhes por fazer como todo carro com 25 anos, mas falando sério, muito menos a fazer do que imaginei, a criança está em muito boa forma.
Vamos à algumas fotos.
Domingão pela manhã, antes de começar os serviços nela, era dia de trocar todos os óleos e filtros e dar uma boa bisbilhotada.
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