Além é claro de ser mais eficiente, menos poluidor, maior torque em baixas rotações e mais simples e barato de manter que umTGV.
Ou melhor exemplificando, o biturbo existe há um bocado tempo e poucas vezes vimos ele ser incorporado em veículos de passeio e até mesmo em veículos de competição.
Até mesmo o atual Audi R15 que venceu em Le Mans este ano usava um VGT da Honeywell, ao invés do "super-ultra-mega" biturbo. Por aí se tira que "nem tudo que reluz é ouro"...