Da uma olhada no link http://www.sarancar.com.br/produtos.asp?letra=A&cat=145
É este anel?
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Da uma olhada no link http://www.sarancar.com.br/produtos.asp?letra=A&cat=145
É este anel?
Sim , exatamente esse anel de ref . numero 13 da sarancar ( anel cônico ) .
Acredito que não exista algo nacional que possa substituir .
Complementando o que disse anteriormente , antes de trocar o anel, para poupar o trabalho, resolva o problema da vibração , pois se tiver um excesso muito intenso de vibração , também a quarta pode vir a escapar sem qualquer problema nos mecanismos do cambio .
Essa marcha é muito delicada , qualquer probleminha ela escapa .
Por exemplo, se o coxim do cambio quebra ou esta com defeito, o peso do cambio na sua bunda :mrgreen: , força a caixa seca para baixo e como ela é de alumínio , pode fletir um pouco e aí consequentemente força o eixo piloto para baixo e se ele fletir um pouquinho , a luva de engate ja não acopla direito e a quarta escapa .
No meu niva , quando coloquei o motor ap 2.0 , com o kit da erosão , a caixa seca fundida em alumínio veio um pouquinho desalinhada , do tipo impercepível a observação , pois bem , fletiu um pouquinho o eixo piloto e a quarta escapava .
Esse problema pode ser comum , quando também se usa a flange de adaptação do motor ap e cambio do niva , é fato comprovado .
Caro colega .
aproveitando que vai checar seu cambio, não deixe de verificar também o estado do parafuso da quinta marcha .
Na bunda do cambio , proximo da saída do cardã traseiro , tem uma tampinha.
saca ela com uma chave de fenda com cuidado .
Com uma chave canhão , se não me engano de 13 mm , checa o aperto do parafuso da quinta marcha . Se tiver solto aperte bem . Se sair na mão , ele quebrou . Aí dependendo do caso tem que desmontar a traseira do cambio. ( parcial ) para retirar o parafuso do eixo e por um novo.
Detalhe , a tampa traseira do cambio , não sai sem sacar a alavanca de comando antes .
Todos nós devemos fazer esse Check up a cada 50.000 km . Se trabalhar solta a quinta , ela se desgasta rápido ou pode vir a quebrar o rolamento de rolo .
Outra coisa, coloque 1 litro de óleo a mais no cambio , acima do normal em torno de 1 litro , para previnir o desgaste da quinta marcha .
Fora esses detalhes o cambio do niva é muito bom e aguenta o tranco .
[quote=Luciano SHAKALL;415623]Bom, não tenho (ainda) o acoplamento homocinético, contudo, baixei o manual por curiosidade. :mrgreen:
No entanto, não entendi uma parte (o ítem 8, anexado abaixo):É pra engatar a reduzida ou deixar em "direto" (normal)? :pensativo:
Ou quando ele fala em "reduzida", está se referindo a "caixa de transferência" (caixa de redução), devendo a alavanca ficar em "direto" (sem reduzir), é isso? :pensativo:
Outra coisa: Caso a alavanca da redução NÃO esteja em "neutro", ao engatar a 5ª marcha e acelerar entre 4000-5000 RPM, aciona-se a embreagem... Ou não?
Lembrando que os cardans ainda estão desconectados...
[]'s
Luciano,
Só agora cheguei em casa, mas vamos lá. De acordo com o passo 6, a alavanca de reduzida está na posição neutro, certo? No passo 8 ela é colocada na posição de marcha normal (sem redução) que com acionamento da 5ª. Marcha com o pé no fundo, que é como se o Niva estivesse em alta velocidade, perfeito?
A caixa de transferência ou diferencial central agrega também a reduzida e o bloqueio. Por isto o Jossano chama de caixa de reduzida / transferência. Muitos a consideram um dos pontos alto da mecânica do Niva.
A alavanca da reduzida, da mesma forma quando o carro está em marcha, só deve ser acionada com o carro parado (ou quase parando) calcando a embreagem.
Sdçs,
Guiliano,
Sem querer te sugerir já te sugerindo, porque você não traz o seu Niva aqui pro Rio e bota na mão de um mecânico que tenha experiência reconhecida em Niva? Não tou querendo desmerecer teu mecânico, mas o pessoal aqui tem mais recurso...
Quando comprei o meu Niva em 2005, foi justamente dai perto em Resende. Ele estava justamente com a 4ª. Marcha escapando, pois o mecânico dele não sabia mais o que fazer. Na ocasião, para acertarmos a venda, o ex-dono assumiu o compromisso de pagar o serviço que seria feito na Araucária no Rio e que no final das contas foi o que aconteceu.
Sdçs,
Oi pessoal, tudo joia com vc??
Bom, quanto a publicação do manual... ta tudo em ordem, nao vou cobrar direitos autorais :)
com relacao ao item 8.. realmente vc engata a caixa de transferencia na posicao normal, engata a quinta marca e pisa no fundo. Como o carro ainda vai estar sem os cardans, vc vai ver o velocimetro dar 140Km/h em 5 segundos (rsrsrs). a forca centrifuga na homocinetica vai colocar o eixo na posicao correta de trabalho, alem de fazer um alinhamento dinamico no conjunto.... como a caixa de transferencia esta conectada, é sempre bom usar a embreagem, nao que seja obrigatorio.
Quantoa coifa rasgarpor ter muita graxa, isso nao ocorre... se vcs olarem a foto que o giuliano mandou, verao que a borracha esta sequinha, se houvesse ecesso de graxa estaria tudo lambusado.
Aproveitando a oportunidade, estou abrindo uma lista de compra de acoplamento homocinético, que tiver interesse manda um email pra mim... jossano@gmail.com
abracos a todos
Aí que tá , o acoplamento de borracha serve justamente para isso .
Quando se atinge alta velocidade angular, o acopalmento se deforma e permite o alinhamento dos eixos .
Isso é visto , retirando-se a tampa de plastico , pode observar que o acoplamento se deforma e o eixo fica alinhado .
Por isso que dificilmente o niva treme em alta .
Quando se retira esse acoplamento , não há essa centralização forçada.
A homocinética sem acoplamento , para funcionar bem , tem que estar 100% alinhada .
Se não , é criado um sério problema em alta velocidade .
Outra coisa, se voce retirar o cardã dianteiro e engatar o bloqueio , o niva anda solto , mas se for subir uma rampa de ré , notará que a caixa de redução ( lado frontal ) vai bater violentamente no assoalhado .
Se conclui que a caixa de redução fica equilibrada , pela ação de uma gangorra , cardã de traz e da frente .
Então , a função do acoplamento também é de amortecer, compensar as forças exercidas pelo cardã nesse efeito gangorra .
Vibra a caixa, poupa o cardã da frente .
Se retirar o acoplamento de borracha , pois bem, quem segura todo o efeito gangorra são os diferenciais , então passa quebrar os prisioneiros do diferencial .
Por isso que, se for usar acoplamento homocinético sem acoplamento de borracha , é necessario muita centralização e acabar com o movimento e grau de liberdade da caixa de redução , através de um suporte defixacão.
Por isso que o russo manteve o acoplamento de borracha , mesmo trocando as cruzetas por homocinética.
Qual homocinetica usam para fazer este tipo de acoplamento? Vw ou fiat?
Dilmar
Na verdade nao importa muito o tipo da homocinética, e sim como fazer o conjunto.... nao é tao simples quanto aparenta
Quanto ao seu cambio, que pena que vc esta no paraná... mas vou te dar uma dica: leva nun canbio tecnico antes de condenar seu cambio a uma troca.... é o melhor que vc tem a fazer
abracao
Por isso que eu desenvolvi uma copia do original, mantendo e respeitando todos os detalhes do original
abracos