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  • #1
    Usuário Avatar de jmtorres
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    Muito obrigado pelos esclarecimentos, vou testar o parafuso da bomba de débito primeiro e andar um tempo, depois talvez se necessário irei para os bicos.
    Mais uma vez obrigado pelo esclarecimento,
    abraços
    Xterra 2005 motor 4.07TCA
    Sonho Permitido por Deus -
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  • #2
    Usuário Avatar de Ricardão4x4
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    Legal, DieselPower. Obrigado pelas dicas.

    Falando com o Maurício da Reiko, ele sugere duas regulagens, uma de 175 CV, boas respostas, poucos efeitos colaterais como geração de fumaça e uma outra configuração e a que empolga muito a maioria, a de 192 CV que citaste, porém com efeitos colaterais mais pronunciados.

    Sobre vida útil do MWM, também os entendidos comentam que de fato esse motor é bravo e que 200 CV não o prejudicam, desde que continuem as manutenções bem feitas, além de cuidados com temperatura. Digo isso porque um amigo chipou o Trollão dele, indo aos 250 CV. O efeito negativo é temperatura subindo quando em rodovia e pé em baixo. Mas é só aliviar o pé e a temperatura cai rapidamente. Pode ser que o intercooler reforçado ajude nesse quesito.

    Sobre consumo, há muitos anos atrás, falando com um mecânico conhecido em adaptações em Curitiba, ele dizia que não existe jipeiro que saiba manerar o pé e que todos vão no que dá. Disse que um cábra pediu para ele adaptar um V8tão num Willys, ele alertou que o jipe ia quebrar. Dito e feito, logo no primeiro momento, ainda no teste o cábra empinou o bruto e quebrou todos os "miudo" das caixas e diferenciais, além dos cardâns, hehehe.

    Bem, pelo menos no meu caso ele acertou. Deveria mas "to" preocupado não com consumo, vamos ao desempenho!!!!! Contudo vou de leve na fumaça, trauma da minha Japinha SW4 95 que não deixou criar dengue pelas redondezas.

    Abs,

  • #3
    Usuário Avatar de Ricardão4x4
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    Bom, pessoal, estive em Curitiba esse final de semana passado onde uns amigos indicaram a Prado Power Chips. Falaram muito bem da Reiko e disseram que a Prado era competente também. Como estava por aqui e ia para a configuração menos "animal", pedi para que o serviço fosse feito.

    Houve regulagens eletrônicas no módulo, mas o que entendi de relevante foram duas coisas básicas, 300 g/cm² de pressão a mais na turbina e um tempo mais longo de injeção do diesel em cada bico.

    Os dados no dinamômetro da Prado:
    Original 36,6 kN.m @ 2.800rpm e 135 CV entregues nas rodas, 147 CV no motor, ambas @ 2.900 rpm
    (Diz ser normal numeros maiores q o q consta nos docs)
    Chipada 43,43 kN.m @ 2.900rpm e 170 CV entregues nas rodas, 183,5 CV no motor, ambas @ 3100 rpm

    O resultado foi o seguinte, o que já era bawn, ficou ainda melhor, retomadas (que já estão com a turbina a plena), basicamente resultado do torque com incremento de 6,7 kN.m. E velocidade máxima, que antes eram 150 km/h e agora são 160 km/h. Ah, o ruído do motor diminuiu por trabalhar com menor rotação em velocidade. Antes 150 km/h @ 4.300 rpm, agora 160 km/h @ 3.800 rpm. Lógico que dá para chegar numa velocidade pouco maior, mas aí é esguelando e arriscando decolar com a pobre...

    O que era ruim, a 1ª marcha muito longa, ficou pouco menos ruim pela maior quantidade de diesel empurrada, mas continua não emocionando pois o que faz a diferença, a turbina, ainda não entrou.... Se você desconcentra, arrisca deixar morrer na arrancada. Então usa-se um pouco mais da embreagem e o resultado é pneu cantando na troca para 2ª e para 3ª, pois aí a turbina já entrou com tudo. Nesse quesito, o que alguns fazem é trocar a turbina, mas não creio seja necessário. Sobre fumaça, praticamente não fazia nenhuma e passou a fazer um pouco só quando de um grande acelerão.

    Sobre consumo, como fiz testes e objetivei verificar os limites, foi natural deixar os 8,5 km/l e baixar para os 7,8 km/l de média cidade/rodovia. Acho contudo que, pela menor rotação do motor às mesmas velocidades de antes, tem tudo para ao menos manter o consumo com mais conforto.

    Fiquei satisfeito e recomendaria com certeza o investimento em sendo questionado.

    Abs,

  • #4
    Citação Postado originalmente por Ricardão4x4 Ver Post
    Ah, o ruído do motor diminuiu por trabalhar com menor rotação em velocidade. Antes 150 km/h @ 4.300 rpm, agora 160 km/h @ 3.800 rpm. Lógico que dá para chegar numa velocidade pouco maior, mas aí é esguelando e arriscando decolar com a pobre...
    Ricardo,
    Tem coisa errada aí... Se você não substituiu peças da transmissão, a rotação não deverá se alterar!
    O que acontece, é que você precisa pisar menos para manter a velocidade, mas a rotação é EXATAMENTE a mesma de quando o módulo era original.
    XTERRA SE 2003/2004 - "Machona"
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  • #5
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    Pois é, se não mudou peças da transmissão ou aumentou diâmetro do conjunto roda-pneu, então fico sem entender mais nada! Não tem como ocorrer queda de rotação do motor na mesma velocidade e marcha. Bom, vai que ele instalou um câmbio CVT, aí pode


    Citação Postado originalmente por DieselPower Ver Post
    Ricardo,
    Tem coisa errada aí... Se você não substituiu peças da transmissão, a rotação não deverá se alterar!
    O que acontece, é que você precisa pisar menos para manter a velocidade, mas a rotação é EXATAMENTE a mesma de quando o módulo era original.

  • #6
    Usuário Avatar de Ricardão4x4
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    "Veríssimo", PowerDiesel.

    É isso mesmo, em paralelo passei dos AT 31 para os MUD 32". Como o torque subiu 6,7 kN.m, o aumento do diâmetro do pneu não significou déficit, pelo contrário, acho que daria para colocar uns 33 ou até mais sem perceber diferença (com turbina cheia. Iria perceber com certeza na arrancada). O que noto é que está mais fácil de chegar em rotações altas, ultrapassando o limite de velocidade que antes de chipar era de 150 km/h na 5a marcha. Ainda, com o aumento do diâmetro do pneu, a velocidade máxima no teste que fiz foi ainda maior que os 160 km/h indicados, certo?

    Sds,

  • #7
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    ricardão 4x4 pode passar seu email para perguntar de uma troller 2001, vi um topico seu falando dela, abraços!

  • #8
    Usuário Avatar de Ricardão4x4
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    Boa noite, pessoal.

    Depois de chipar a Negona, tive algumas surpesas desagradáveis com quebras de turbina.
    A original quebrou, foi retificada e quebrou logo em seguida.
    Retificada novamente voltou com ruído da válvula de alívio (o retificador deixou a válvulla de alívio na posição original, onde o alívio atua mais rapidamente. Acho que a concessionária regulou no mínimo do alívio provavelmente porque o dono anterior reclamou do ruído, mas como não estava chipada, não foi um problema)
    Três especialistas mencionaram problemas com um lote da Borg Warn K14 (a das eletrônicas, que é diferente das mecânicas. Há adaptação fácil para as mecânicas, não para as eletrônicas. Tentaram adaptar numa oficina e a injeção ficou completamente instável).

    Aí troquei por uma turbina nova pois o "assovio" era muito alto e triste, essa também quebrou.

    Depois de tanto problema, segui uma sugestão simples do Maurício da RashMotoren e pedi ao pessoal da Felipe Diesel em Curitiba que, além de retificar essa turbina, instalasse um manômetro para saber a quantas andava a pressão da turbina. Foi visto que, mesmo com ajuste da válvula de alívio na posição original, a turbina chegava fácil ao fim de escala, que eram 2 kgf/cm² (podia até ser mais!)

    Bem, dois aprendizados a compartilhar com os colegas que querem chipar a viatura:
    1) por algo entre R$ 100 e R$ 200,00 você instala um bom manômetro que não vai te causar ruído (tem macete para a instalação da mangueirinha até o manômetro - diâmetro e fixação dela. Bem feita como foi a instalalção na Felipe Diesel, não tive problema. O manômetro é um Lacombe Cronomac). O preço dessa instalaçao é muito baixo perto do preço de uma retífica e única maneira de medir a modificação da chipagem, além do desempenho via dinamômetro. Ele permite ver a pressão que a turbina passa a trabalhar.
    Original é pico de 1,4 e logo em seguida, em cruzeiro cai para 1,2 kgf/cm².
    A minha foi baixada dos 2 ou mais para o seguinte:
    # pico de 1,6 e cruzeiro de 1,5 kgf/cm², ficando com desempenho bastante bom e pouco inferior a antes

    2) o segundo aprendzado, com os 2 kgf/cm² (ou mais), o desempenho não estava significativamente maior que o atual. Com certeza a falta de alívio também restringia vazão dos gases do escape e o fusível eram má queima, fumaça e desempenho não compatível e com certeza alta geração de calor e a conseqüente fadiga do eixo da turbina.

    Concluíndo, antes de qualquer modificação, instale um manômetro, veja como funciona a original (1,4 pico, 1,2 em cruzeiro) e se informe de um limite seguro - a opinião geral é de que 1,6 de pico e 1,5 de trabalho são valores bem seguros para a turbina. Para o motor MWM mais seguro ainda pois é bem robusto.

    É isso aí, turma. Historinha longa mas espero que útil. Já rodei mais ded 500 km e a turbina parece saudável. Qualquer novidade contudo, posto aqui, esperando que seja positiva!!!!

    PS: sei que não é o fórum, mas aproveito para comentar que inaugurei a Negona na lama e fiquei muito bem impressionado. Achei que seria dura, pelo contrário, mais macia que o Trolão e a SW4 Japinha que tive. Também muito firme nas saídas laterais, rebolando bem menos que a Japa e pick ups. Câmbio e eixos muito fortes. Com PC original, lógico que voltou raspadão, futuro investimento. O que notei pouco pior que o Troller e igual a Japa foi a "caixa de ovos". Pela distância entre eixos e na situação de "caixa de ovos" ela perde a tração - parece que não há bloqueio para o diferencial dianteiro e nem o DANA 46 traseior, descontinudo... Valeu!!!

  • #9
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    Citação Postado originalmente por Ricardão4x4 Ver Post
    Boa noite, pessoal.

    Depois de chipar a Negona, tive algumas surpesas desagradáveis com quebras de turbina.
    A original quebrou, foi retificada e quebrou logo em seguida.
    Retificada novamente voltou com ruído da válvula de alívio (o retificador deixou a válvulla de alívio na posição original, onde o alívio atua mais rapidamente. Acho que a concessionária regulou no mínimo do alívio provavelmente porque o dono anterior reclamou do ruído, mas como não estava chipada, não foi um problema)
    Três especialistas mencionaram problemas com um lote da Borg Warn K14 (a das eletrônicas, que é diferente das mecânicas. Há adaptação fácil para as mecânicas, não para as eletrônicas. Tentaram adaptar numa oficina e a injeção ficou completamente instável).

    Aí troquei por uma turbina nova pois o "assovio" era muito alto e triste, essa também quebrou.

    Depois de tanto problema, segui uma sugestão simples do Maurício da RashMotoren e pedi ao pessoal da Felipe Diesel em Curitiba que, além de retificar essa turbina, instalasse um manômetro para saber a quantas andava a pressão da turbina. Foi visto que, mesmo com ajuste da válvula de alívio na posição original, a turbina chegava fácil ao fim de escala, que eram 2 kgf/cm² (podia até ser mais!)

    Bem, dois aprendizados a compartilhar com os colegas que querem chipar a viatura:
    1) por algo entre R$ 100 e R$ 200,00 você instala um bom manômetro que não vai te causar ruído (tem macete para a instalação da mangueirinha até o manômetro - diâmetro e fixação dela. Bem feita como foi a instalalção na Felipe Diesel, não tive problema. O manômetro é um Lacombe Cronomac). O preço dessa instalaçao é muito baixo perto do preço de uma retífica e única maneira de medir a modificação da chipagem, além do desempenho via dinamômetro. Ele permite ver a pressão que a turbina passa a trabalhar.
    Original é pico de 1,4 e logo em seguida, em cruzeiro cai para 1,2 kgf/cm².
    A minha foi baixada dos 2 ou mais para o seguinte:
    # pico de 1,6 e cruzeiro de 1,5 kgf/cm², ficando com desempenho bastante bom e pouco inferior a antes

    2) o segundo aprendzado, com os 2 kgf/cm² (ou mais), o desempenho não estava significativamente maior que o atual. Com certeza a falta de alívio também restringia vazão dos gases do escape e o fusível eram má queima, fumaça e desempenho não compatível e com certeza alta geração de calor e a conseqüente fadiga do eixo da turbina.

    Concluíndo, antes de qualquer modificação, instale um manômetro, veja como funciona a original (1,4 pico, 1,2 em cruzeiro) e se informe de um limite seguro - a opinião geral é de que 1,6 de pico e 1,5 de trabalho são valores bem seguros para a turbina. Para o motor MWM mais seguro ainda pois é bem robusto.

    É isso aí, turma. Historinha longa mas espero que útil. Já rodei mais ded 500 km e a turbina parece saudável. Qualquer novidade contudo, posto aqui, esperando que seja positiva!!!!

    PS: sei que não é o fórum, mas aproveito para comentar que inaugurei a Negona na lama e fiquei muito bem impressionado. Achei que seria dura, pelo contrário, mais macia que o Trolão e a SW4 Japinha que tive. Também muito firme nas saídas laterais, rebolando bem menos que a Japa e pick ups. Câmbio e eixos muito fortes. Com PC original, lógico que voltou raspadão, futuro investimento. O que notei pouco pior que o Troller e igual a Japa foi a "caixa de ovos". Pela distância entre eixos e na situação de "caixa de ovos" ela perde a tração - parece que não há bloqueio para o diferencial dianteiro e nem o DANA 46 traseior, descontinudo... Valeu!!!
    Excelente contribuição! Fica aí o alerta pra galera, um bom preparador é tudo! Boa Sorte! Com relação ao Parachoque coloque o de ferro que vai ficar bem forte, igual a minha XT.

  • #10
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    03/05/2014
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    São Paulo/SP
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    Tem uns chips de potencia plug and play no mercadolivre e tal.... sera que esse protuto é bom?

    Chip Potencia Diesel - Hilux L200 Triton Frontier S10 Amarok - R$ 949,99 no MercadoLivre

  • #11
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    04/02/2009
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    NITEROI/RJ
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    Esses chips vendidos no mercado livre só alteram a quantidade de diesel injetada para o motor. Ha uma melhora boa mas não se compara com a reprogramação via ECU.
    FRONTIER ATTACK 4 X 4 180 HP.

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