x
Convex Datacenter
Página 7 de 9 PrimeiroPrimeiro 123456789 ÚltimoÚltimo
Resultados 73 a 84 de 103
  • #73



    Fato curioso - mas não estou conseguindo acessar o artigo no site trilha4X4 na mensagem postada por Klaus acima.

    É que eu havia tomado conhecimento desse artigo ( e do site) alguns dias atrás através do site atual 4x4 brasil e armazenei o endereço na seção de Favoritos.

  • #74
    Assim pessoal...

    Fazer esses circuitos aumentam a vida do platinado... agora fazer um circuito com CDI, aumenta a vida do platinado e AUMENTA a potencia do veiculo, pois a faisca acaba sendo maior....

    Para mim não interessa esses circuitos sem serem os CDI´s...

  • #75
    Citação:

    agora fazer um circuito com CDI, aumenta a vida do platinado e AUMENTA a potencia do veiculo, pois a faisca acaba sendo maior....



    A POTENCIA do motor não sofre alteração com o uso de CDI.

    Isso não quer dizer que o desempenho do motor não ficará melhor, o que certamente ocorrerá se o performance estiver degradado devido a um sistema convencional de ignição dis-sntonizado.

    Ainda assim, o CDI pode contribuir para uma maior eficiência na queima do combustível, ou seja , o motor poderá ficar mais ECONÔMICO.

    Isso fica evidente logo que o CDI é instalado, quando então o parafuso de marcha lenta precisa ser mexido para reduzir a rotação (RPM).

    O que se nota também é uma vivacidade maior do motor, quando solicitado. E as partidas à frio se dão sem a menor hesitação, o que deverá ser visto com uma bencão, especialmente por aqueles que pleteiam utilização no modo Flex-Fuel

  • #76
    Tche.. tu já andou num mesmo carro com e sem CDI???


    Eu fiz o teste, num GOL bolinha 1.0, o cara instalou o CDI, abriu as velas para 1,5mm.... e sai para dar uma volta.. é absurdo o que o gol 1.0 anda.. tenho fotos dele na estrada a 170km/h.. digo que foi fácil chegar a esta velocidade.... dai ele tirou o CDI da CMRACING, voltou a abertura das velas para 0,8 ou 0,7 não lembro e saimos a andar.... MEU DEUS, parecia que carregava uma bola de ferro atras do carro... sem força sem desenpenho....

    EU VI, ANDEI NO CARRO.... NÃO ME CONTARAM...

    agora se não quiser acreditar tudo bem...


    PS: para abrir as velas 1,5mm ele isolou o cabo com fita isolante termica, fez algumas camadas, depois colocou os cabos dentro uma mangueira de plastico que tbm isolou com fita.. pq as faisca saiam pelos cabos e descarregavam no motor de tão forte que era a faisca....


    MUDA MUITO... se nao querem acreditar OK..... eu não respondo mais as mensagens escritas no FORUM, não vou ficar aqui discutindo com TEORICOS.... eu vi funcionando...não é teoria.. é prática...

  • #77
    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-33044324--_JM


    Olhem ai um produto nacional, por R$ 350,00 queria saber se não tem como fazer algo parecido com um valor menor ainda????

  • #78
    Tche - numa epoca em que meu coração falava mais alto do que qualquer outro órgão - ah que bons tempos aqueles - instalei um CDI de concepção Italiana, super requintada, no meu Passat TS 1976 zerinho. E eu construía essas ignições CDI, enrollando transformador e tudo.

    O que notei de diferente foi exatamente aquilo que destaquei na minha mensagem acima, ou seja:

    Não houve aumento na velocidade máxima, pelo menos não foi perceptível. O motor ficou mais esperto, o consumo melhorou uns 5 % e nunca tive porblemas de o motor pegar, mesmo no inverno nas cidades vizinhas (e friorentas) de Petrópolis ou de Friburgo.

    Ah, sim, e as velas ficavam com coloração cinza/branco, jamais com aspecto de carbonizadas.

    Claro, não mexi nos cabos das velas, apenas aumentei a abertura das velas ( passei a usar 1,0 mm).

    Sim, a faísca produzida era poderosa e caso os cabos padrão VW apresentassem problema no suppressor de ruído (cabo aberto, sem continuidade), a faísca furava o isolamento do cabo, procurando caminho para terra. Portanto, passei a usar cabos de vela simplês, sem suppressor. 8)

    Mas, o Passat TS quase sair do chão, ficar derepente com a desenvoltura de uma aeronave Neiva ou Cessna, prestes a levantar vôo.....nunca !

    Aliás, se voce visitar um Forum em Inglês - a Eng-Tips - há todo um assunto (thread) sobre velas e a quantidade dessas, nos diversos motores construídos até hoje.

    Eu recordo ter visto um Datsun no Canadá nos anos 80, com duas velas por cílindro, o tal Twin-Spark, coisa que vi também nos anos 2000 no Brasil num Alfa Romeo importado.

  • #79
    Citação Postado originalmente por xisla
    Ola.. sukys, voce desenvolvia este tipo de circuito certo??? Nao tem nenhum por ai sobrando para me vender???
    Citação Postado originalmente por xisla
    Eu fiz o teste, num GOL bolinha 1.0, o cara instalou o CDI, abriu as velas para 1,5mm.... e sai para dar uma volta.. é absurdo o que o gol 1.0 anda.. tenho fotos dele na estrada a 170km/h.. digo que foi fácil chegar a esta velocidade.... dai ele tirou o CDI da CMRACING, voltou a abertura das velas para 0,8 ou 0,7 não lembro e saimos a andar.... MEU DEUS, parecia que carregava uma bola de ferro atras do carro... sem força sem desenpenho....
    EU VI, ANDEI NO CARRO.... NÃO ME CONTARAM...
    Numa boa, mas se existe uma ignição que você COMPROVOU ser capaz de fazer um Gol Bola "um-ponto-zero" atingir 170 km/h por que é que você quer comprar logo a minha?

    Ah, e nem está mais à venda, mas quando eu vendia não apregoava nenhum milagre à ela, apenas o justo!

    Abraços,

  • #80
    Citação Postado originalmente por klaus motta
    ...já comprei os componentes e vou montar este fim de semana o sistema postado pelo maurico d'arezo
    Cheguei a fazer comentários aqui no fórum sobre este circuito, que deixa a desejar por causa do tipo de transistor de potência utilizado, se bem me recordo da série BU, mas com certeza sem características para chavear decentemente qualquer bobina atual. O circuito é muito antigo e hoje em dia já existem componentes mais apropriados, como o MJ10012, IRFP460 (MOSFET) e por aí vai. Já que vai montar, vale a pena uma atualização.

    Abraços,

  • #81
    Sukys,

    Aproveite sua experiência e apresente um circuito eficiente para nós.

    []'s aproveitadores

  • #82
    Fábio,

    Sabe aquele lance bíblico do "não dê o peixe, ensine a pescar"? A coisa é por aí.
    Sabe aquele outro lance, bem tupiniquim, onde "nada se cria, tudo se copia"? Também é por aí.

    Um circuito de ignição assistida - onde a eletrônica faz o trabalho pesado do platinado - é muito simples em termos de conceito, mas para desenvolver algo realmente eficiente demanda tempo, pesquisa, conhecimento e, porque não dizer, dinheiro.
    Se alguém fizer coisa do tipo e disponibilizar o circuito, no dia seguinte já vai ter caboclo montando e faturando às custas de quem suou a camisa, e ainda por cima vai dizer que é o pai da criança.
    Já vi isso acontecer aos montes e já aconteceu comigo várias vezes. A ignição CDI que vendia, por exemplo, foram oito meses de pesquisa e razoável grana investida com a compra de fonte de alta corrente para simular o circuito do carro em bancada, componentes importados, idas e vindas à empresa que fabricava os transformadores, simulações, testes, etc. etc.
    Lancei o produto no mercado e não demorou muito veio a encrenca. Um bando de caboclos, incluindo um dono de oficina metido a preparador de carro de prova de arrancada, fizeram algo mal e porcamente copiado, tentaram colocar o produto no mercado por um preço bem mais em conta e, ainda não satisfeitos, meteram o pau na minha ignição prá tudo quanto é lado, coisa típica de quem vende um produto de merda.
    Este fato chegou à mim por puro acaso, e preferi retirar o meu produto do mercado antes que algum outro fizesse uma engenharia reversa adequada e lançasse uma cópia. Melhor amargar prejuízo do que ver alguém ganhar dinheiro às custas do meu trabalho.
    Tenho várias outras histórias do tipo e hoje em dia já aprendi a lição, produto para a área automotiva só se for microprocessado e com leitura do programa bloqueado, e de resto fico com dó de quem desenvolve comandos de válvula, suspensão, adaptadores de motor, etc. etc. para encher de dinheiro o bolso dos outros, que vendem a cópia da cópia da cópia, cada uma pior que a outra.


    Voltando à vaca fria da ignição assistida.
    A imensa maioria dos circuitos que saem em revistas de eletrônica são meramente conceituais, dirigidos ao desenvolvimento intelectual, e nem sempre apresentam uma aplicação prática, eficiente e garantida.
    Outro aspecto que deve ser levado em conta é a contemporização do projeto. Fazer uso de um circuito de ignição de dez, vinte anos atrás, só em carro de dez, vinte anos atrás, e mesmo assim com todo o circuito de ignição da mesma época. Uma bobina de ignição original do BF, por exemplo, consome algo em torno de 6~8 Ampères, e os circuitos de ignição assistida que disponibilizaram aqui no fórum - projetados em mil novecentos e banana - fazem uso de transistor de potência subdimensionados (na época não existia acesso fácil para transistor mais eficiente), que chaveiam mal e porcamente esta bobina, quem dirá chavear uma bobina atual, com seus 8~10~12 ou mais Ampères. Quem já montou circuito do tipo e tiver osciloscópio pode comprovar isso facilmente.
    Outra, estes circuitos não possuem proteção nenhuma e se o motor estiver parado, com os contatos do platinado fechados, basta deixar a ignição ligada por algum tempo que alguma coisa ou vai pro saco ou vai esquentar módulo e bobina mais do que cabeça de parlamentar em dia de CPI. Quem já montou circuito do tipo também pode comprovar este fato, e com muita facilidade.
    Mais outra, bobina de ignição gera uma razoável força contraeletromotriz e os circuitos que existem por aí mal levam isso em conta, e quando levam deixam muito à desejar, o que diminui a confiabilidade do circuito, podendo o transistor de chaveamento abrir o bico sabe-se lá quando, mas de acordo com a Lei de Murphy será à noite, perto de favela e chovendo.
    Ainda outra, platinado funciona em ambiente sujo e o que pouca gente sabe é que a alta corrente que circula em seus contatos tem o lado bom da história, que é promover a auto-limpeza destes contatos. Uma ignição assistida tem que levar isso em conta, só que ninguém se lembra disso (ou não sabe), e se a corrente que circulará pelos contatos for muito baixa não existirá auto-limpeza, e lá se foi pro brejo a vantagem da eletrônica, o platinado não se desgasta mas volta e meia apresentará mal contato ou até deixará de conduzir.

    Por essas - e mais algumas outras - é que este tipo de circuito tem chave de comutação para voltar ao original. Pode funcionar anos à fio ou pifar a qualquer instante, e com certeza não eliminará a necessidade de manutenção junto ao platinado, pelo contrário, pode até gerar mais complicação, e mando aqui uma pergunta para quem já montou o circuito: a chave de comutação agüenta, pelo menos, uns 10 Ampères? Quando posicionada no modo "ignição original" circula por ela a corrente da bobina, e posso apostar que tem gente que usa chave do tipo "H", exatamente o tipo recomendado pelos circuitos publicados pelas revistas, e que mal agüentam 1 Ampère. Pé na jaca até quando o circuito estiver no modo original.


    Sobre a ignição tipo CDI, antes de mais nada, quem leu com atenção a matéria percebeu que está textualmente explícito que se trata de circuito com enfoque teórico e não prático, e nem poderia ser diferente já que se trata de circuito extremamente elementar, inclusive com erros, que talvez foram corrigidos na "seção errata" dos números posteriores.
    Numa ignição tipo CDI tudo é critico, e a parte mais complicada fica por conta da fonte DC/DC, que converte a tensão da bateria em alta tensão. No circuito apresentado esta fonte é do tipo auto-oscilante, sem controle na freqüência e consequentemente sem controle na tensão de saída, e faz uso de um trafo "abaixador de tensão", ligado ao contrário. Trafo ao contrário funciona numa boa, desde que respeitada a freqüência (no emprego original, 60Hz) e forma de onda (senoidal), só que nesta fonte o trafo vai funcionar com freqüência de alguns kiloHertz e forma de onda quadrada, ou algo próximo disso. O resultado é um baixíssimo fator de eficiência, mas até aí dá para encarar, desde que o trafo e os transistores não queimem por excesso de dissipação térmica.
    Fonte ligada e já aparece alta tensão sobre o capacitor, mas como é gerada sem limitação logo de cara pode exceder a tensão máxima de auto-disparo do SCR (primeiro erro do circuito: SCR com sulfixo F) e o dito ficar disparando a bobina feito maluco.
    Se não houver auto-disparo, menos mal, a tensão não chegou a tanto, talvez uns 300~400 volts.
    Hora de simular o funcionamento. Primeiro em marcha lenta, faísca azulzinha com alguns cm de comprimento. Média rotação, faísca amarelada e fininha mas só em distância bem menor. Alta rotação, se a bobina simplesmente não apagar, com muita sorte veremos uma faísca que mal lembra a faísca que saía em marcha lenta. E tudo isso por causa da freqüência de oscilação + qualidade do trafo, que não consegue suprir a necessidade de carga do capacitor, e a medida que aumenta a quantidade de faíscas por minuto diminui na mesma proporção a tensão sobre o capacitor.
    Como aumentar a freqüência não resolve porque o trafo simplesmente apaga, sobra como solução aumentar a capacidade do trafo, que em outras palavras se traduz em enrolamento de baixa tensão para maior amperagem, isso se os transistores agüentarem o tranco.
    Digamos que agüentem, só que trafo de maior capacidade é um remédio para alta rotação, mas veneno para médias ou baixas justamente porque este circuito não tem controle sobre o nível de tensão gerada. Se em alta se consegue uma tensão de valor adequado, digamos uns 400~500 volts, em baixa poderá ser superior a 1.000 volts, e lá vai pro saco o SCR e mais alguns outros componentes.
    Vá lá, no mercado tem SCR e capacitor parrudo e o problema pode ser resolvido... em parte, porque agora vem o erro fatal deste circuito: quando o SCR dispara a fonte entra em curto, e ai... baubau ignição CDI porque o que antes não queimava agora vira churrasco de eletrônica.

    Melhor parar por aqui senão vou fazer concorrência com os discursos do Fidel Castro, e nem entrei no mérito do tipo de diodo retificador (que não pode ser do tipo recomendado e nem em configuração ponte de onda completa), não entrei no mérito do capacitor (que não pode ser de qualquer tipo), não entrei no mérito da forma de disparo do SCR (que no circuito não é feito da forma apropriada), no próprio SCR (que é subnutrido) e blá blá blá...


    Montar circuitos do tipo, vale a pena? Didaticamente falando, sim, tecnicamente falando, não.
    Evoluir circuitos do tipo, vale a pena? Didaticamente falando sempre valerá a pena porém, mesmo tornando o circuito eficiente e confiável sempre existirá um platinado para dar o ar da graça, com desgaste na haste de levante, mal contato, ajustes periódicos, etc. É o lance da TV de plasma só para assistir filme preto-e-branco. Tem lá seu charme, mas em termos financeiros e técnicos não faz o menor sentido.

    Prá finalizar, se alguém perder tempo desenvolvendo algum circuito um pouco mais eficiente do que os que foram apresentados e divulgar pela internet, pode ter certeza que vai aparecer caboclo vendendo clone às custas de quem ralou. Isso na melhor das hipóteses porque se o circuito ficar meia boca, como a imensa maioria dos usuários de carro mal sabem prá que serve um distribuidor (mexânicos idem) pode ter certeza que muita gente comprará gato por lebre, e depois reclamará com o bispo porque fabricantes de clone somem com a mesma rapidez com que aparecem. Esse filme já passou até aqui no fórum, não foi uma única vez e nem só com eletrônica, e é só acompanhar alguns tópicos com a antena ligada que pega fácil este tipo de onda.

    No mais, sempre tenho o maior desprendimento em ajudar no que for possível mas... peixe grátis, nem com Cristo que era santo!

    Abraços,

  • #83
    Usuário Avatar de Alessandro Henrique
    Entrada
    02/06/2004
    Local
    Porto Alegre/RS
    Idade
    52
    Posts
    1,462
    Agradecimentos: 2
    Muito bem colocada a questao Sukys!
    Sds.
    CJ5 1976 - 6zão
    GM 250 Clark 260F
    Eixos Dana 44 LSD

  • #84
    Sukys,

    Quanto à cópia, tinha absoluta certeza da sua resposta, só postei porque vi um monte de gente te cutucando pra ver se arranjava algo na maciota e, já que você criticou o circuito apresentado, vi uma "deixa" pra jogar. No seu caso, eu não faria diferente.

    Já que falamos em desenvolvimento e custos para isso, já que temos alguma demanda, por que você não aproveita que já tem um produto desenvolvido, e que teve que sair previamente do mercado, veja o interesse dos nossos amigos e estude a possibilidade de montar algumas unidades.

    []'s

  • Classificados ANUNCIE GRÁTIS

    AQUI VOCÊ ENCONTRA TUDO

    Informações de Tópico

    Usuários Navegando neste Tópico

    Há 1 usuários navegando neste tópico. (0 registrados e 1 visitantes)

    Tópicos Similares

    1. Respostas: 13
      Última resposta: 09/08/2009, 18:11
    2. Ignição Eletronica
      Por mdarui no fórum Vendem-se Peças e Acessórios
      Respostas: 3
      Última resposta: 23/07/2009, 21:46

    Permissões de Postagem

    • Você não pode iniciar novos tópicos
    • Você não pode enviar respostas
    • Você não pode enviar anexos
    • Você não pode editar suas mensagens
    • BB Code está Ligado
    • Smilies estão Ligados
    • Código [IMG] está Ligado
    • Código HTML está Desligado

    Alterar definições de privacidade