Pessoal,
Já estão armando de fazer Barro Banco (no mesmo ponto de encontro).
Então vai furar o passeio.
Mas se alguem quiser fazer, me avise.
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Vamos fazer a Trilha e o Passeio.
Vamos organizar a parada. quem quiser ir, boa o nome na lista e indica se vai para a trilha ou passeio:
Trilha e Passeio na serra do Matoso
Nome - Carro - Cassa - Trilha ou Passeio
1 - Leo - l200 - Lapa/Rio de Janeiro - PASSEIO
2 - Marco - Troller - Bangu/Rio de Janeiro - PASSEIO
3 -
4 -
5 -
6 -
[]s,
Trilha e Passeio na serra do Matoso
Nome - Carro - Cassa - Trilha ou Passeio
1 - Leo - l200 - Lapa/Rio de Janeiro - PASSEIO
2 - Marco - Troller - Bangu/Rio de Janeiro - PASSEIO
3 - José Eduardo - TR4 - Tijuca/Rio de Janeiro - PASSEIO
4 -Evaldo Mundim - Troller -Trilha
5 -
6 -
Galera, Segue um video do passeio. Foi show de bola.
Amanha eu posto o meu. []s,
http://www.youtube.com/watch?v=A746P...ature=youtu.be
Show de bola o video, gostei do ninja que pulou da pickup sem cair hehehe.
Fizemos um grande encontro na Empada da Roça entre a turma aqui do 4x4Brasil e os Tartarugas. Ainda bem que vocês foram pro passeio e não pra nossa trilha. Se o Leo já quase matou o Marlon em Barro Branco na outra vez, agora iria me matar com certeza. Foram 7h de trilha pesada, mas todos entraram e saíram sem quebras ou acidentes. Segue o relato. O vídeo está sendo editado porque tá enorme.
Finalmente após quase 6 meses amamentando o filhote, o Marcão voltaria para as trilhas com os Tartarugas! E para festejar, ele convidou o André, o único baiano louro que já vi. A trilha escolhida era inédita e prometia muitas atoladas, mas a primeira atolada já foi por conta do Marcão, que não conseguiu desembarcar a tempo pra trilha.
Dessa vez deixei a Cherokee Fantasma em casa, indo de zequinha com o Bovo, no Jimny Rolha, e encontramos com o Paiva da Cherokee Azeitona e o nosso guia e mais novo amigo, o Roberto com seu Troller. Ainda faltava um para partirmos ao encontro dos outros Tartarugas. Adivinhem quem? A porra do Baiano que, “baianamente” estava atrasado. Estávamos em três zequinhas, o zequinha Júnior Bernard, o Sênior André Baiano e o Master, Fred Fantasma. Depois de umas duzentas ligações do Paiva, ele chega ao estilo pagodeiro e partimos para a Empada da Roça, onde nos encontraríamos com o Marcelão da Tracker Stúpida, o Felipe da SW4 Lampião e o Papa Francisco e sua esposa, com o Vitara Papamóvel. Encontramos ainda a galera do 4x4Brasil, que ia fazer um passeio por Barro Branco. Após um bate papo animado, partimos pela Rio-Santos, guiados pelo Roberto e seu Troller, que batizamos de Cocoon, pois assim como no filme transformava o experiente Roberto em um garoto. E realmente o Roberto virou um garoto! Com muito bom humor, contava ótimas piadas de Baianos, enquanto contava também um pouco da história do Brasil império durante nossa passagem pelas ruínas da região, que no passado escoava o ouro do Brasil para Portugal.
Chegamos num lugarejo chamado Getulândia, ponto inicial da trilha e iniciamos a brincadeira por dentro das fazendas da região. Já no início encontramos alguns atoleiros pequenos, mas fundos e com erosões, onde o Francisco tentava em vão não sujar o carro que acabara de ser lavado e polido. O primeiro a agarrar foi o Bovo e logo depois o Marcelão, indicando que o dia prometia. Subimos um morro com forte inclinação e felizmente o dia estava com um sol forte, pois se estivesse molhado não conseguiríamos superá-lo. Numa das erosões o carro do Marcelão balançou forte e quase que meu celular foi arremessado pra fora do carro e ainda dei uma cabeçada no vidro da porta. Chegamos a um vale onde num atoleiro com degrau na saída o Felipe Portuga atolou a SW4 Lampião. Nessa hora, seu prestativo zequinha baiano ao invés de descer do carro e posicionar o guincho, delegou ao zequinha júnior essa tarefa, logo assumida pelo Francisco. Marcelão seguia agarrando a cada passagem e já não aguentando mais passar vergonha, me subornou com uma coca e um maravilhoso sanduiche e passei à guia-lo nos obstáculos. Chegamos então a um lago de lama com uma saída estreita por dentro da mata. Nosso guia e dublê do Ricardo Porchat definiu a estratégia de abordagem do obstáculo, apontou o Troller e mergulhou profundamente no bosteiro de lama negra. Tão profundamente que a lama chegou aos faróis do Troller. Aí baixou o Cocoon! O garoto da terceira idade pulou de dentro da viatura, esticou o cabo do guincho, colocou as pranchas de desatolagem, andou sobre as águas negras e após quase uma hora conseguimos tirar aquela jaca do lamaçal, num trabalho de engenharia quase aeronáutica, usando TODAS as cintas e patescas. O próximo foi o Paiva que apesar da minha insistência em fazê-lo usar outro caminho, preferiu seguir o Cocoon e atolou exatamente igual ao Ricardo, seu guia espiritual. Enquanto parte do pessoal iniciava o resgate da Azeitona, iniciamos a arrumação de uma outra passagem. Enquanto orientava os trabalhos do pessoal com a enxada e tomávamos uma cerveja Original com amendoim torrado e azeitonas em conserva, fizemos uma votação para mandar o zequinha júnior buscar mais cervejas. Durante a cervejada, eu (zequinha máster) e baiano (zequinha sênior) discutíamos pra saber se o Papa Francisco estava mesmo com essa disposição toda na enxada ou se era só pra fazer pose para sua esposa. Não satisfeito em ver a dificuldade para resgatar as duas viaturas, o Felipe portuga, fazendo jus às origens foi também pelo mesmo caminho, contribuindo para mais algumas horas de resgate. O outro caminho estava pronto e tínhamos que descer o restante dos carros por um barranco de uns dois metros e depois atravessar o córrego que tinha na saída um barranco e uma pedra grande onde as viaturas teriam que manobrar e subir passando sobre ela. O primeiro foi o Bovo que como bom aluno e mesmo sabendo do meu estado etílico, seguiu minhas instruções, e desceu levantando a roda traseira do Jimny. Para desespero do Roberto, o Bovo apontou a viatura no córrego e usando aquela famosa técnica off road, atravessou, subiu o barranco e passou pela pedra, tudo de primeira. O Francisco teve um pouco mais de dificuldade pela distância entre eixos do Papamóvel, mas subiu sem usar o guincho e o Marcelão também penou um pouco mas passou também sem necessidade de ser puxado. Tudo isso sob os olhares incrédulos do experiente Roberto e seus discípulos atoladores.
O próximo grande obstáculo era uma passagem estreita com uma poça de lama e uma saída em subida íngreme. O primeiro, como sempre foi o Roberto Cocoon que usando toda a potência do Troller, cuspiu tanta fumaça preta que parecia estar incendiando o matagal. Mesmo com os pneus 33’ e chip de potência só conseguiu vencer o obstáculo no guincho. Paiva e Felipe também com carros pesados tiveram que ser puxados. Mas o Bovo não. Esse estava incrivelmente inspirado e sem tomar conhecimento atravessou o lamaçal e subiu tudo só no motorzinho e nos pneuzinhos do Jimny, que de Rolha hoje não teve nada. Sua Santidade não quis nem tentar pois sua cota de milagres do mês já tinha terminado e apenas apontou o carro para subir puxado. Fechando o comboio, o Marcelão ainda foi valente e acredito que teria conseguido se a subida não estivesse tão escavada, deixando uma pedra à mostra, que segurou a Tracker Stúpida pela caixa de ar.
Já eram 17 horas quando chegamos ao último grande obstáculo. Não havia passagem seca e quando eu e Marcelão chegamos ao obstáculo o Roberto já havia enchido o brejo de galhos e folhas cortadas para, segundo ele, os carros não afundarem na lama. Ainda tentamos, com a ajuda do Bernard, zequinha júnior, colocar as pranchas para ele passar por cima delas. Tudo bem que o Bernard queria colocar as pranchas enfiadas na lama na posição VERTICAL. Mas o Roberto falou pra tirar que não precisaria disso, já que o caminho estava forrado. Mais um mergulho e mais uma agarrada da máquina da juventude e tome guincho. O Paiva ainda tentou passar na ignorância, mas tudo que conseguiu foi entortar a barra de direção da cherokee. O Baiano, num momento de extrema falta de preguiça, assumiu a direção da SW4 Lampião e após naufragar no lamaçal não saiu mais de dentro do carro. Um a um, todos foram agarrando e sendo puxados.
Já no retorno para o asfalto, numa estrada de terra, presenciamos um acidente causado por um casal num fusca vermelho que derrapou , bateu num barranco à direita e foi parar numa vala à esquerda. O jovem de uns 18 ou 19 anos ensinava a namorada que parecia ser menor de idade a dirigir. O detalhe é que o carro dirigido por ela, além de antigo, estava com os 4 pneus tão carecas que mais pareciam câmaras de ar e ainda por cima nenhum dos dois estava de cinto de segurança. Uma irresponsabilidade total que por pouco não acabou em tragédia. Resgatamos o fusca e o imbecil, após agradecer com aquele sorriso amarelo, ainda saiu com aquele carro todo torto cantando pneus, ou o que restava deles.
Antes do retorno pra casa, ainda paramos para almoçar/jantar uma deliciosa tilápia acompanhada por bolinhos de aipim e salada, após 7 horas de trilha e muita amizade. Obrigado às nossas esposas/noivas/namoradas/filhos e filhas por ter-nos dado o melhor presente nesse dia dos pais: o Vale-trilha.
Abraço
Fred Boquimpani
XJ 98 - Fantasma
Caramba Fred,
Essa ai parece ser das boas em!
Depois posta o tracklog ai. Vou anotar aqui para nunca entrar nela.
kkkkkkkkkkkkkkkkk
Depois manda o video ai pra gente curtir.
[]s,