trinca no curvão

[Sergio c]

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Na minha idéia, eu fixaria a parte que segura o peso no chassi-para choque e, no curvão, colocaria uma chapa com um cano soldado, e a parte que subiria do chassi, passasse no final por dentro desse cano, só atuando como guia da parte de baixo que segura o estepe, para este não ficar jogando paro os lados e forçando as soldas no chassi e para choque.

Além também de compensar a oscilação do chassi e da lataria, que se mexem bastante, dava até para por uma graxa nesse cano para melhorar o trabalho. Esse cano preso no curvão não suportaria peso nenhum, só atuaria como guia para o estepe não ficar jogando para os lados e forçar as solda do suporte mais em baixo.

É minha idéia hehehehe

[hercilio.neto]

Na minha idéia, eu fixaria a parte que segura o peso no chassi-para choque e, no curvão, colocaria uma chapa com um cano soldado, e a parte que subiria do chassi, passasse no final por dentro desse cano, só atuando como guia da parte de baixo que segura o estepe, para este não ficar jogando paro os lados e forçando as soldas no chassi e para choque.

Além também de compensar a oscilação do chassi e da lataria, que se mexem bastante, dava até para por uma graxa nesse cano para melhorar o trabalho. Esse cano preso no curvão não suportaria peso nenhum, só atuaria como guia para o estepe não ficar jogando para os lados e forçar as solda do suporte mais em baixo.

É minha idéia hehehehe

Sergio,
O chassi suporta tranquilamente os esforços cortantes e os momentos fletores (que no caso atuarão tanto no sentido da longarina, quanto da travessa).
Se restar algum receio, pode ser feito um reforço na junção do chassi - onde fica a mão francesa - sem, no entanto, travar o movimento de torção do chassi.
Deve-se evitar incluir peças ou acessórios que interajam simultaneamente com o chassi e o caixote.
No projeto do suporte que farei (sabedeusquando!) terá interação, mas através de uma barra com terminais rotulados.

[PP5GAS]

Show de bola Sofiati!

Valeu pela explicação, que deixou bem claro o esquema. Ainda assim me pareceu frágil... Ando por caminhos de terra fartos em buracos, pedras, valetas e costelas trepidando e chacoalhando os 35 kg do estepe e penso que não demoraria muito para ocorrer a fadiga do material, mas valeu pela ideia, que talvez dê para aproveitar num esquema um pouco mais reforçado.

Por acaso tens ideia do peso do seu estepe?

Abs.

Sérgio

Quando estávamos alterando o suporte colocamos o pneu preso na armação em uma balança, daquelas bem antigas, e calculamos +/- uns 30 kg. Sem a parte fixa no chassi.
Quanto a possíveis trincas, estou monitorando o conjunto e até agora tudo bem. Também ando bastante em estradas de terra, inclusive trechos com erosões bem nutridas.
Dia desses fiquei em "X" em subida íngreme. Lado esquerdo um corte reto em pedra, lado direito despenhadeiro com uns 300 metros de profundidade. Para sair do sufoco encostei de ré no paredão, pancada brusca no estepe. Rasgou a capa mas o suporte aguentou bem o tranco.
Não estava fazendo trilha. Era manutenção de uma das nossas repetidoras no Morro do Ipiranga, barra pesada aquilo lá.
Outro aspecto a considerar é que o conjunto quando fechado permanece apoiado no para-choque sobrando somente a possibilidade de inclinação vertical, porém aí o perfil em "L" com bom reforço segura sem problemas.

Abraço

[Sérgio Bambirra]

Valeu Sofiati!

Vou ver o que arrumo por aqui, gostei da ideia.

Abs.