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  • #1
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    ÓLEO DE SOJA X DIESEL




    Aqui no RGS tem uma transportadora (não estou autorizado a fazer o nome) que está adicionando 50% de óleo de soja nos caminhões abastecidos na própria empresa, ela adquire 25 mil litros de óleo de soja por semana e já está usando a mais de 6 meses, segundo o engenheiro responsável, o rendimento dos caminhões é o mesmo, os filtros de combustíveis é que estão sendo trocados em tempo mais curto e o custo do óleo de soja a granel fica na casa de 1,00 real o litro.
    Vou procurar me inteirar mais ao assunto e volto a comentar.

    Forte abraço a todos.

    E. Tramontini

  • #2
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    Tramontini,
    Qual é o modelo e ano dos caminhões? Bobeia dou essa idéia lá na nossa empresa pois consumimos cerca de 8.000 litros de diesel por dia no posto interno da nossa empresa. É um ótimo negócio.
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #3
    Sei não...
    Eu ainda acho uma temeridade, especificamente para usuários comuns (como nós), usar óleo vegetal in natura. Em empresas, com o consumo assinalado pelo Edintruder entram outros componentes no balanço custo/benefício. Com um consumo destes, aliado ao o quanto esperam de vida útil dos caminhões (afinal, podem descartá-los com custo inferior a uma retífica). Mas, para nós, pode significar quebra ou danos e... muita dor de cabeça.

  • #4
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    Será que no forum não teria nenhum quimico para dizer o que provavemente é e quais as consequencias teoricas dos residuos da combustão do oleo vegetal???

    Me lembro que quando foi mostrado o motor ELKO havia 3 diferenças em relação aos motores diesel:

    -Camara de combustão quase toda em um buraco no pistão
    -Alta taxa de compressão mesmo com turbo(23:1 +ou -)
    -Alta temperatura de trabalho

    Se não me engano também maior pressão de injeção

    Hoje os motores estão quase dessa forma:Camara de combustão no pistão(Ranger) , A taxa de compressão é mais baixa , mas por exemplo as L200 e Hilux antigas tinham algo como 22;1 ,ou seja provalvemente se o Elko queimava tudo os motores mais novos tendem a queimar também... ou provavelmente o Elko convivia pacificamente com os residuos da combustão de oleo vegetal e então também deve ser assim com os motores convencionais.

    Gozado que não se tem noticias da durabilidade dos motores ELKO.

    Se alguem pudesse dizer se esses residuos são abrasivos e portanto originar desgaste ou simplesmente seria necessário se a brir o cabeçote para eventual limpeza ,ai então daria para conviver ou ainda pode sair pelo escapamento expontaneamente...


    Homero

  • #5
    Homero.
    Ñ cheguei a concluir engenharia química, fatores outros me desviaram da direção e eu acabei aportando em uma profissão diametralmente oposta. Formei-me no 3º grau sim, mas nem de longe imaginaria, na época da UERJ, estar onde estou hoje.
    Contudo, deixei muitos amigos na área.
    Hoje, às portas de entrar na inatividade (25/06 finda meu tempo), tenho tantos bons amigos no "Fundão" e na ETFQ qto tenho em meu serviço.

    Essas conversas sobre combustível alternativo, que tenho com esses amigos da química, fluem para acalorados debates. A maioria deles, porém, centra-se nos custos de produção, uso da melhor matéria prima ( a tão decantada mamona ñ é tão boa assim), e às conseqüências da massividade da monocultura. Evidente que também temos entrado no aspecto "químico",por assim dizer. Ou seja, a acidificação que pode afetar o combustível (há muitas causas), entre outros aspectos relevantes para o uso em si.
    Em relação ao desgaste do motor.
    Isto é discutido no âmbito das conjecturas, sobre o que conhecemos em relação aos materiais empregados no motor, e das caractrísticas dinâmicas do óleo. Onde aí se apresentam ftores importantes da velha sigla CNTP. Tudo ,ainda, levando-se me conta às características físco/químicas no emprego.

    São com estas poderações que conversamos e cujas conversas trago aqui.

    Baseados nelas, reafirmo.
    Química e fisicamente é contra ndicado o óleo in natura por longo período.
    Pelo simples fato que sua "queima" e sua fluidez não se comparam ao diesel. Além da caracteristicas de adstrigência, (incluindo-se aí alc/ph), cuja formação de "borras", ao longo do tempo, podem - ao meu ver - determinar mesmo a quebra de componentes. Assim como ponto de fulgor, características então, ressecamento por seqüestro de oleosidade de componentes vinilicos e de borracha etc etc.
    Isto demanda até um raciocínio simples, porém lógico: se fosse simples já estariam usando óleo in natura há muito tempo. Afinal, porque gastar uma fábula com estudos de padronização, refinarias etc.?
    Se fosse apenas investimentos do governo podíamos desconfiar. Mas há investimentos significativos das montadoras para chegarem à frente, com motores infensos aos efeitos "diferentes" da nova mistura. E, um dia quem sabe, do uso puro do óleo.
    E sabemos que empresas privadas, mormente multinacionais, não costumam jogar dinheiro pela janela.

    Evidente não somos técnicos especializados no assunto, muito menos os colegas que tem maior formação detém conhecimentos específicos de mecânica para emitirem um parecer concreto.
    Eu tentarei contato com um amigo que milita entre os "deuses" da COPPE/Fundão, ver o que consigo de mais específico.
    todavia, creio que o uso - eventual - pouco pode afetar o motor. Mas eu disse eventual.

  • #6
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    02/10/2019
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    Transformar MWM 229 em OV

    Olá
    Tenho uma f-1000 86 MWM 229 e estou muito interessado em usar OV (natura/bruto) como combustível.
    Pesquisei e vi 2 maneiras que estão sendo utilizadas.
    A primeira é simplesmente encher o tanque na proporção 70% soja e 30% diesel sem fazer nenhuma adaptação.
    A segunda é sobre a instalação de um kit de adaptacao e rodar com 2 tanques, o diesel pra ligar e o ov pra rodar quando já estiver quente.
    Alguém poderia me indicar a melhor opção e como fazer?

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