Chip´??? Estou para trocar o carburador e ajustar o ponto do platinado e vc me fala uma coisa dessas??kkkkkk
Serião mesmo que é furada???? A galera recomenda poxa...
aff e agora?kkkk
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Chip´??? Estou para trocar o carburador e ajustar o ponto do platinado e vc me fala uma coisa dessas??kkkkkk
Serião mesmo que é furada???? A galera recomenda poxa...
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Bem.... Dani e Rodrigo (ou vice-versa, sei lá)... era com isso que eu tava preocupado... assim como tem gente que nao sabe nada de niva que esculhamba o carro, tem o "oposto" também... paixão é uma coisa, e eu pessoalmente adoro o niva, razão é outra...
Acho que a melhor coisa é tu pesquisar os tópicos similares ao teu e ver a opinião da maioria...
Sabendo que a viagem de vocês é mais pro final do ano que vem fico, mais tranquilo... rodando bastante até lá tu vai pegando as "manhas" do carro... e te garanto que o carrinho é manhoso heheheh...
OBS: Com todo o respeito, o Gil (e mais alguns) é maluco quando se trata de niva, mas, tirando a parte sobre viagens, que tenho certeza que ele sabe que não é o comum pra maioria dos niveiros, tem bastante coisa sensata no post dele...
OBS2: Pelo que tenho visto, alcool no motor original não é má idéia... mas como toda adaptação, tem que ser bem feita e leva tempo pra acertar...
As viagens do Gil, não servem como parâmetro! Alem de ter anos de experiência com Nivas, pode contar um um bom mecânico ! Assim é fácil:dance:
A questão é ? :- O quanto esses dois tem de conhecimento teórico e prático pra fazer uma viagem dessa magnitude com um "CARRO USADO" ?
Será que dá pra confiar o ' FIOFÓ" num carro com 14 anos de estrada? :pensativo::stop:
Amigo Gustavo, realmente não é questão de fanatismo, se você cuida do carro, faz a substituição de tudo que não está bom e revisa tudo direitinho ao mesmo tempo, em uma unica revisão e deixa tudo zeradinho, não tem porque o carro te deixar na mão, ou a probabilidade é mínima....assim como existe a probabilidade de um carro zero km quebrar e te deixar na estrada...agora é lógico que se tiver um carro meia boca vai ficar na mão...não to falando que o carro é magico ou milagroso, apenas que quando bem cuidado é confiavel.
Abraço
Mais alguns ou se preferir Luiz Kristophor :concordo:
É amigo, chip no caso dos carro com injeção eletronica, conhece? kkkkkk. Existem Nivas com injeção eletronica e carburador, como no seu caso é carburador se faz a substituição dele, agora em carros com injeção eletronica vc tem que trocar o chip do módulo ou refazer o mapeamento. Agora o que eu quero dizer é que não basta fazer apenas isso, tem outros componentes que tambem precisam ser trocados como bomba de combustível e outros que não são preparados para o uso do alcool, se quer fazer um trabalho descente, tem que trocar todos os itens para garantir a durabilidade do trabalho, caso contrario todas as péças sofreram desgaste prematuro.
Abs, Luiz
Gustavo Niva:
OBS: Com todo o respeito, o Gil (e mais alguns) é maluco quando se trata de niva, mas, tirando a parte sobre viagens, que tenho certeza que ele sabe que não é o comum pra maioria dos niveiros, tem bastante coisa sensata no post dele...
Alexandre Roveri:
As viagens do Gil, não servem como parâmetro! Alem de ter anos de experiência com Nivas, pode contar um um bom mecânico ! Assim é fácil:dance:
A questão é ? :- O quanto esses dois tem de conhecimento teórico e prático pra fazer uma viagem dessa magnitude com um "CARRO USADO" ?
Será que dá pra confiar o ' FIOFÓ" num carro com 14 anos de estrada?
Infelizmente, vocês têm razão, são poucos os niveiros que se aventuram em viagens mais longas! Isto pode ser atribuído, em parte, como já frisou o Fábio Aguilera por diversas vezes, ao mau estado de conservação de muitos Nivas, em parte ao alto consumo de combustível do russinho e em parte à falta de disposição ou confiança de seus proprietários.
Sempre gostei de viajar de carro, e uma das principais razões para comprar meu primeiro Niva, em 94, foi a vontade de ter um carro que rodasse bem tanto no asfalto (ainda que lleeeennttaaammmeeennnttteeee... :-( ) como em estradas esburacadas de terra, uma vez que eu pratico trekking, indo portanto, para lugares distantes e com péssimas vias de acesso. Inicialmente, eu só me "atrevia" em viagens mais curtas, até uns 700-800 Km ida e volta (Visconde de Mauá, Itatiaia...) mas, conforme fui me acostumando ao Niva e descobrindo formas de melhorar seus desempenho e conforto nestas viagens (comando Aerocar, pneus radiais, bancos Aerocar), além de, é claro, descobrir quais os itens mecânicos com os quais eu deveria ter especial cuidado, para evitar quebras, estas viagens foram se tornando mais longas (1.000 Km, ida e volta até Aiuruoca, por ex.), até que, em 97, fiz minha primeira viagem de férias longa (ca. de 3.000 Km) até Diamantina, pelo orteiro que mais tarde seria chamado de Estrada Real. E aí, descobri o gostinho de abandonar as rodovias asfaltadas e rodar, sem pressa, por pequenas estradas vicinais, passando por minúsculos vilarejos, conhecendo melhor este nosso País e sua gente, além de curtir lindas paisagens, reservadas aos que resolvem sair do asfalto e se aventurar por estes fins-de-mundo. Daí para a frente, peguei o gostinho, e faço, quase todo ano, uma viagem deste tipo, uns 20-25 dias rodando sem pressa, fotografando e curtindo muito o roteiro.
Dá para fazer com um 4x2? Na maioria das vezes sim, mas, além de, às vezes, judiar do carro, sempre há aquela incerteza, perante uma estrada de terra desconhecida: "será que eu chego do outro lado?". Com um 4x4 como o Niva, é quase certo que sim!
Fica aqui, portanto, minha sugestão aos que têm um bom Niva: aventurem-se, saiam rodando por aí, inicialmente em viagens mais curtas (aos de São Paulo, posso sugerir a região de Monte Verde/Gonçalves/São Francisco Xavier, ou Visconde de Mauá, ou ainda a região de Passa Quatro/Itanhandu/Cristina/ Wenceslau Braz, ou ainda, em um feriado, Itamonte/Alagoa/Aiuruóca), depois em viagens maiores, de férias, por exemplo. O consumo em estrada é bem melhor do que o em cidades, e o baixo preço da hospedagem, na maioria destes lugares, compensa um pouco as despesas com combustível. Como exemplo, cito as minhas duas últimas viagens, ambas em torno de 20-25 dias, a de 2006 (Estrada Real), com ca. de 2.300 Km e a de 2007 (ES/RJ/MG), com ca. de 3.200 Km, ambas feitas com uma amiga, que custaram, cada uma, no total, cerca de R$3.000, incluindo combustível, hospedagem e alimentação.
A propósito, só de curiosidade, posso contar uma historinha:
Quando eu estava vendendo meu Niva 90/91, apareceu um casal muito simpático que, após experimentar o carro, estava disposto a comprá-lo. Ficaram de pensar e responder no dia seguinte. No dia seguinte, me ligaram, muito sem jeito, para informarem que, no trajeto para casa, pssaram em uma revenda Kia e acabaram comprando um Sportage. Pediram mil desculpas, respondi que não tinham que se desculpar, talvez eu tivesse feito o mesmo no lugar deles (queriam deixar o Niva em Itamonte, apenas para ir ao sítio afastado, indo de 4x2 até Itamonte, com o Sportage poderiam fazer a viagem em uma só perna, saindo de SP até o sítio).
Pois bem, alguns meses depois, o cidadão apareceu à minha porta, perguntando se eu já havia vendido o Niva. Informei que sim, ele lamentou, e me contou que havia devolvido o Sportage, após haver retornado de Itamonte, em dois meses, 5 (cinco!) vezes a SP com o carro em um guincho! Acabou desistindo do Sportage, e agora roda em um Niva Pantanal bastante bem conservado (cujo penúltimo dono eu conhecia)...
Nada contra o Sportage, mas este era mais novo que o Niva, e mesmo assim quebrou 5 vezes, talvez por desleixo do antigo proprietário, talvez por azar... mas quebrou!
Mais um exemplo? Um amigo meu vendeu o seu Defender 110, com baixa quilometragem e bem conservado , depois de um ano com o mesmo, pois o carro vivia quebrando, e cada conserto custava uma nota! Teve azar? Certamente, que eu saiba os Defender são ótimos 4x4. Mas a L200 que ele tem atualmente não quebra nem por decreto, e é muito mais solicitada!
Resumindo: o azar faz parte da brincadeira, mas acho que sempre vale a pena arriscar!
É isso aí, um abraço, boas viagens!
HAUEHUAE...Injeção eletrônica?Já ouvi falar,kkkkkk...Viu, eu to ligado que tem esse chip,inclusive quando tinha meu Uno ia colocar,mas logo peguei o niva... É q estranhei pois não sabia que o teu era injetado...
Eu sei que é preciso trocar algumas peças, inclusive é bom também trocar o tanque de combustível pois o álcool é mais corrosivo, e quero fazer essa troca da gasola pro alcool de um jeito menos pior. Não tão porco como trocar apenas o carburador e nem tão bom como rebaixar pistão, e etc... Mas o q vc me diz sobre isso? Carburador weber 460 niquelado, bomba de combustivel do uno a alcool, e injetor de gasolina (partida a frio)?
Valeu!
Pessoas,
Todos sabemos que o Niva não quebra, não dá manutenção, não é beberrão, que suas peças são confiáveis e que pode-se pegar qualquer estrada com qualquer quilometragem em um Niva que não há problema algum.
Eu mesmo tive um Niva 95 (isso tem 3 anos) que nunca quebrou! Nunca deu problema no cubo de roda, a bomba d´água foi para o saco, que o diferencial estalou, que a carcaça do diferencial rachou... e um sem número de peças também resistiram bravamente e nunca me deixaram na mão.
O legal é ver que aqui só temos exemplos de sucesso com o Niva. O Niva de ninguém quebra pivô num simples passeio, numa estradinha qualquer ou mesmo no asfalto logo após diversas revisões.
O que me deixa preocupado é que o espírito do filho do Gepeto tome conta logo no momento que alguém desavisado aporta no mundo dos Nivas. Quando fui comprar o meu lembro umas 3 ou 4 figuras ilustres me dizendo exatamente o que o carro era. Não comprei gato por lebre!
Rodrigo & Dany:
Quebra para cacildis! Quebra de tudo quanto é jeito, forma e cor! Não sei se tem mecânico com os macetes (e vícios) do Niva aí por perto. Acredite, seu mecânico será seu amigo e inimigo pelos próximos tempos. Quando tinha um Niva, encontrava mais o Ramiro (mecânico) do que a minha própria mãe!
O Niva é uma cachaça desgraçada. O carro é valente, design apaixonante e tudo mais que a subjetividade pode lhe conferir. É por isso que vais encontrar uma legião de apaixonados por este carro russo(?!) que o defenderão com unhas e dentes. Eles estão certos!
A dica que fica é: encontre alguém que tenha. Ande nele. Encontre mais pessoas. Viva o mundo do Niva antes de comprar um.
[]´s,
Completando...
Meu fiofó está num carro 2 anos mais velho que meu ex-Niva (falecido NivaRed) e nunca me deu 1/2 problema. E olha que isso já tem 3 anos! A diferença é que agora eu tenho DH, AC, Injeção, chassis, vidro e trava elétrico... E NÃO QUEBRA!!!
Outra coisa eu chamo de azar!
[]´s,
Olá tambem sou de Campo Grande - MS, tenho um niva mto bem cuidado, se quiser vir conhecer olhar o carro, derrepente dar umas voltas e saber seus detalhes, é só marcar pra vero Bicho, add aí no msn luizandremartins@hotmail.com
Só um adendo: Motores álcool requerem taxa de compressão MAIOR que motores à gasolina e, pra conseguir esse aumento,
se vai rebaixar alguma coisa :mrgreen:, seria o cabeçote, e não os pistões... :wink:
Se a intensão era realmente "mexer" nos pistões, estes deveriam ser trocados por outros mais altos e/ou "retos" :concordo:.
Se vai mesmo rodar no álcool, além de trocar as peças que entram em contato com o combustível por outras mais resistentes à corrosão, tem que aumentar a vazão de combustível - pra mesma quantidade de ar - (não somente "gicleurs" do carburador; mas, tubulação, capacidade da bomba...) , aumentar a taxa, substituir velas, trocar a válvula termostática (motores gasolina e álcool têm temperatura ideal de funcionamento diferentes), pelo mesmo motivo (diferença de temperatura ideal) seria interessante substituir a ventoinha original mecânica por uma elétrica, que só fosse acionada quando realmente necessário (pra o motor não trabalhar frio demais...), uma incrementada na potência do sistema de ignição seria muito bem vinda; se sua bateria for "pequena" é "interessante" substituí-la por uma maior (note que em carros originais, os modelos a Álcool vem com baterias mais potentes, pois são mais exigidas na hora de "fazer o carro pegar"...) e, principalmente se mora em locais "frios", é recomendado um "sistema de auxiliar de partida à frio" (aquele que injeta gasolina)...
Sem as modificações adequadas, o motor funcionando à álcool, pode até diminuir os gastos com combustível (em R$), mais vai consumir (em LITROS) bem mais do que consumiria quando adequadamente convertido, além de PERDER DESEMPENHO comparado a gasolina (quando deveria ser o contrário...) :rolleyes:
[]'s
Rodrigo, tenho meu Niva faz mais de dois anos... até agora ele não me deixou na mão, pelo menos nunca quebrou na rua ou estrada. A única coisa que quebrou e afetou o desempenho foi o segundo estágio do carburador estar inoperante, por conta disso, aumentou o consumo de combustível. Também estava com a primeira e segunda arranhando. Mesmo assim participei de um raid e fiz uma viagem de mais de 350km. O segredo, se é que existe segredo, é fazer manutenção corretiva e preventiva periodicamente. E sempre exija peças de boa procedência (esqueça as peças argentinas e chinesas).
Qto a usar o Niva no dia a dia, vai depender muito qto vc roda por mês. Na cidade o Niva deve fazer entre 5 a 7km/l... isso é o que a maioria dos Nivas fazem. Nivas excepcionais conseguem uma média maior. O meu, na cidade, já fez 9km/l. Na estrada já chegou a 13km/l. Leve em conta, ainda, que ao pegar um Niva (ou qq outro 4x4 usado), vc irá deixar um certo tempo no mecânico para deixar do jeito que vc quer. Meu Niva, contando todos os dias que ficou parado no mecânico para conserto, foram pelo menos quase um mês apenas em mais de dois anos. O conserto que levou mais tempo foi o câmbio. Voltou a dar problema, mas resolveu se em um dia. Em nenhuma das situações em que foi pro mecânico foi necessário importar peças, ou seja, todas as peças necessárias foram encontradas no mercado nacional mesmo.
Há vários outros tópicos dando dicas de como comprar o primeiro Niva. Eu sempre recomendo que ande em todos os Nivas e em cada um deles vc faça uma planilha de qto vai gastar para deixar do jeito que vc quer. Isso inclui trocar pneus, qdo necessário. Só para vc ter uma idéia, qdo peguei meu Niva, eu sabia que teria que mexer no câmbio, assim como sabia qto gastaria. Como gosto de Niva original, tirei tudo o que era adaptado, fui nos ferro-velhos de minha terrinha e depenei uns 4 ou 5 Laikas para aproveitar as peças, a maioria de acabamento. Outras peças específicas do Niva comprei nas lojas especializadas, com o Jossano ou eu mesmo importei (e-Bay e Lada Part). Como guardo notas fiscais, um dia posto aqui tudo o que gastei.
Qq coisa, manda um e-mail !