Pajero full - comentários gerais

[Glaicon]

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Glaicon,

A Full tem sensor de posição do volante. Provavelmente o volante do carro em questão já foi retirado e montado com a cinta/fita (do air bag e cabo flat) fora da posição neutra, fazendo com que a central entenda que o volante esteja "X graus virado para um dos lados", ainda que o carro esteja em linha reta. Isso bagunça todos os parâmetros de leituras de velocidades das rodas e etc.... a central intervém cortando a aceleração (ação do controle de estabilidade).

Abraço

Jesuis!

[castillo]

Boa noite a todos!

Sigo na saga por encontrar uma Full e já estou esgotando as opções disponíveis (Diesel, até 100 mil km).

Surgiu agora uma dúvida cruel: pegar uma com 93 mil km, com 4 pneus Goodyear novos (recém trocados), já com estribos laterais, motor bom, câmbio bom, eletrônica, AC e multimídia funcionando perfeitamente, muito bem conservada, IPVA pago, com apenas uns grilos na porta do passageiro e parte do painel e dano na trava do porta-treco (o primeiro, sob o apoio de braço); a viatura tem algumas marcas nas partes plásticas ao redor do porta malas, e alguns detalhes estéticos na parte inferior traseira do revestimento dos bancos da segunda fileira, mas nada que me incomode; revisões em concessionária até 78 mil km.

Ou, por R$32 mil a mais (incluindo as parcelas do IPVA a vencer), levar uma 1 ano mais nova, impecável, com 40 mil km, sem estribos laterais (uns 1.500, numa estimativa rápida) e com pneus originais - ainda não atingiram o Twi, mas imagino que já esteja próximo de trocar; revisões em concessionaria ate 28 mil km.

Para mim, está parecendo que a segunda é um melhor investimento pensando em uma eventual revenda, mas gostaria muito de ouvir a opinião dos colegas mais experientes aqui do fórum.

Deixo meu muito obrigado, desde já, a quem quiser compartilhar uma opinião!

[Glaicon]

Boa noite a todos!

Sigo na saga por encontrar uma Full e já estou esgotando as opções disponíveis (Diesel, até 100 mil km).

Surgiu agora uma dúvida cruel: pegar uma com 93 mil km, com 4 pneus Goodyear novos (recém trocados), já com estribos laterais, motor bom, câmbio bom, eletrônica, AC e multimídia funcionando perfeitamente, muito bem conservada, IPVA pago, com apenas uns grilos na porta do passageiro e parte do painel e dano na trava do porta-treco (o primeiro, sob o apoio de braço); a viatura tem algumas marcas nas partes plásticas ao redor do porta malas, e alguns detalhes estéticos na parte inferior traseira do revestimento dos bancos da segunda fileira, mas nada que me incomode; revisões em concessionária até 78 mil km.

Ou, por R$32 mil a mais (incluindo as parcelas do IPVA a vencer), levar uma 1 ano mais nova, impecável, com 40 mil km, sem estribos laterais (uns 1.500, numa estimativa rápida) e com pneus originais - ainda não atingiram o Twi, mas imagino que já esteja próximo de trocar; revisões em concessionaria ate 28 mil km.

Para mim, está parecendo que a segunda é um melhor investimento pensando em uma eventual revenda, mas gostaria muito de ouvir a opinião dos colegas mais experientes aqui do fórum.

Deixo meu muito obrigado, desde já, a quem quiser compartilhar uma opinião!

Se tem o dinheiro à mais, a segunda opção parece mais interessante.
Quais os anos, modelos e cores das viaturas?

[Escarlate]

Boa tarde!

Há relatos que para alguns podem parecer coisas simples e para outros terem valor, neste sentido gostaria de partilhar uma experiência passada nesta semana.

No dia seis, saindo do supermercado, deparei-me com uma chuva torrencial. Como havia transitado por estradas secundárias e embarradas, aproveitei para me deslocar a um conhecido ponto de alagamento da cidade e não deu outra, entre 40 e 50 cm de lâmina d'água, o que deve ter eliminado qualquer resíduo de barro da parte inferior da viatura.

Voltei à garagem, alavanca no neutro, acionei o freio de mão, alavanca no "P" e desliguei o motor. Retirei as compras e ontem, dia 9, precisei sair novamente.

Liquei o motor, alavanca no neutro, soltei a alavanca do freio de mão, alavanca no "D" e... o carro não se moveu. Dei umas pedaladas no pedal de freio, tornei a puxar e soltar o freio de mão, alavanca no "R", depois novamente no "D" e nada.

Consultei o manual e não localizei nenhum tópico que pudesse auxiliar. Voltei para casa e fui ao "Google" que me remeteu ao YouTube. Assisti alguns vídeos e num curto (menos de 2 min) achei a alternativa. Voltar a tentar deslocar para a frente e para trás até soltar o freio. Depois do décimo ciclo de tentativas, senti uma roda soltar e mais umas duas ou três, acompanhada de um estrondo, a outra também se livrou. Fiquei atento para mais algum eventual ruído que pudesse indicar outra anomalia mas a viatura transitou normalmente pelas ruas.

Recomendo precaução aos demais proprietários de veículos com mais de dez anos de uso. Creio que em uma nova isto não aconteceria.

Abraços.

[Escarlate]

Castillo, 93.000 km e os danos que você acusou indicam um carro mal cuidado.

Se optar pelo segundo, contrate um especialista para verificar a real quilometragem.

Abraço.

[Glaicon]

Boa tarde!

Há relatos que para alguns podem parecer coisas simples e para outros terem valor, neste sentido gostaria de partilhar uma experiência passada nesta semana.

No dia seis, saindo do supermercado, deparei-me com uma chuva torrencial. Como havia transitado por estradas secundárias e embarradas, aproveitei para me deslocar a um conhecido ponto de alagamento da cidade e não deu outra, entre 40 e 50 cm de lâmina d'água, o que deve ter eliminado qualquer resíduo de barro da parte inferior da viatura.

Voltei à garagem, alavanca no neutro, acionei o freio de mão, alavanca no "P" e desliguei o motor. Retirei as compras e ontem, dia 9, precisei sair novamente.

Liquei o motor, alavanca no neutro, soltei a alavanca do freio de mão, alavanca no "D" e... o carro não se moveu. Dei umas pedaladas no pedal de freio, tornei a puxar e soltar o freio de mão, alavanca no "R", depois novamente no "D" e nada.

Consultei o manual e não localizei nenhum tópico que pudesse auxiliar. Voltei para casa e fui ao "Google" que me remeteu ao YouTube. Assisti alguns vídeos e num curto (menos de 2 min) achei a alternativa. Voltar a tentar deslocar para a frente e para trás até soltar o freio. Depois do décimo ciclo de tentativas, senti uma roda soltar e mais umas duas ou três, acompanhada de um estrondo, a outra também se livrou. Fiquei atento para mais algum eventual ruído que pudesse indicar outra anomalia mas a viatura transitou normalmente pelas ruas.

Recomendo precaução aos demais proprietários de veículos com mais de dez anos de uso. Creio que em uma nova isto não aconteceria.

Abraços.

Já aconteceu comigo duas vezes.
A lona do freio de mão gruda no cubo de roda(ou sapata).
Na primeira vez foi um cagaço, ao ver a viatura "trancada", até que me lembrei da enxurrada que passei, imaginando que fosse algum problema desse tipo.
Engatei o drive e forcei o arranque.
Deu o estralo forte e soltou.
Na segunda vez já fiquei mais tranquilo.
Logo que soltou andei em seguida alguns metros com o freio de mão engatado em um ou dois dentes na alavanca, para dar uma raspada e limpada na lona.
Acredito que deva ter um pouco de ferrugem no cubo de roda, pois é de ferro.
Na próxima vez que passar por isto, e não fôr andar muito em seguida, é o caso de guardar o carro em local plano, e sem acionar o freio de mão.
Se fôr andar bastante, aí o calor da rodagem já deve secar todo o sistema.
Creio!

[Di Capua]

Boa tarde Caporto , sigo o fórum a anos , sempre tirando minhas dúvidas através dos comentários, tenho uma Full 2001 ,onde tive a BI danificada pela sujeira no tanque. Não existia tanque de plástico, mas agora tem. Lembrei do fórum e estou postando .
Meu nome é Paulo , quero saber se posso e onde postar as fotos do meu produto, feito por minha encomenda em uma fábrica de tanques plástico para nicho agro .
Ficou ótimo .
Tanque Pajero Full 2001-2008
De polipropileno
Paulo 15 981075949

[xibiu!!!]

"O Mitsubishi Pajero completa 40 anos de história em 2022, feito raro dentro da história da indústria automobilística mundial. Mas a história dessa lenda começa muito antes de as primeiras unidades serem vendidas, em 1982. O começo de tudo se deu no longínquo ano de 1934 quando, por conta de uma encomenda do governo japonês que buscava veículos parrudos para uso militar em uma época de tensão pré-Segunda Guerra, a Mitsubishi Motors apresentou o protótipo PX33."
...

Mitsubishi Pajero completa 40 anos cheio de historias e curiosidades - Motor Show

[Digorpi]

Amigos

Alguém saber aonde encontro escapamento intermediário pajero full 2008 3.8 gasolina ? Moro em BH

[Wilton Cesar Alves]

Pessoal, boa noite
Uma coisa que me incomodou na primeira viagem que fiz com minha Full, foi a questão da acústica quanto a ruído externo, no caso motor... Achei muito alto para uma viagem de 14 horas,.o que começou a incomodar...
Alguém conhece alguma forma de melhorar esta acústica?

[Glaicon]

Pessoal, boa noite
Uma coisa que me incomodou na primeira viagem que fiz com minha Full, foi a questão da acústica quanto a ruído externo, no caso motor... Achei muito alto para uma viagem de 14 horas,.o que começou a incomodar...
Alguém conhece alguma forma de melhorar esta acústica?

A viatura está com pneus HT ou AT?
De fato, se nota o barulho do motor.
Porém, nada a ponto de incomodar.
Já o tipo de pneu pode influenciar.

[Wilton Cesar Alves]

Para mim incomodou o motor mesmo, e agora comecei a prestar mais atenção nele dentro da cidade... Aquela história de não prestar atenção até incomodar...
Se tiver uma forma de reduzir o ruído do motor dentro do carro, quero fazer... Fora isto, o carro ficou muito top...
Detalhe, após o Remap Stage1 e 3800 km rodados, segue consumo:
Cidade: 8,2 Km/l
Estrada: 10,6 Km/l