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  • #1
    Usuário Avatar de mizo92
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    12/01/2012
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    Olá! Levei um belo tempo pra ler os posts do topico, ja se fazem 4 anos que estou a minha defender, adquiri ela usada, e acho ela simplesmente expetacular, numca me deixou na mão, esse ano ela completa 11 anos.
    Claro, tive que me adaptar com varias coisas, posição dos bancos , que são meio desconfortáveis, barulho do motor, embreagem pesada, dificuldade pra estacionar em lugares apertados, velocidade, entre outros. Carro apaixonante! parece que ela entra no nosso sangue" rsrs
    Desde que tirei minha habilitaçao, só tenho pilotado uma 90, quando eu pego um carro de um amigo pra dirigir, me parece carro de brinquedo rsrs é outra coisa.

  • #2
    Usuário Avatar de scadufax
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    30/01/2008
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    Meu sonho nunca foi uma Defender.


    Sempre tive carro pequeno até que comprei uma Explorer 4x2, automática, uma maravilha para viajar para Gramado, Canela, Porto Seguro, Rio, Floripa, etc ... até que um dia fui para Rondônia e peguei alguns buracos que empenou um semi-eixo e ferrou o diferencial traseiro - sorte ou azar estava a 350 km de Curitiba.


    Como a bendita era gasolina comecei a ver opção a Diesel.


    Por SORTE escolhi comprar uma Defender, que comprei apenas por foto.
    Esta já me levou pelo Brasil e América do Sul afora. Me sinto seguro em viajar a qualquer momento para qualquer lugar.
    Por ser simples, isto me ajuda muito com minha ignorância mecânica.
    Uma lida constante no fórum vai me ensinando a identificar alguns problemas e com isto vou ajudando os mecânicos fazerem os trabalhos simples - o último foi a retirada do cardã traseiro quando uma tulipa traseiro foi embora em uma viagem.

    Quando comprei a Defender a meta era ficar com ela durante 10 anos, já se passaram 8 anos e tive que mudar de opinião .... a opinião agora é não vendê-la jamais, fica para o espólio.


    Meu sonho sempre foi uma Range Rover.


    Esta sim é meu sonho, não a Evoque, uma 2005 já estaria bem .... não para desfilar, mas para sentir o prazer em andar em toda esta tecnologia embarcada.


    O caso é que de tanto ler o Neilson, Renato e outros falando da D3 estou revendo este sonho.


    Mas quero um carro que me leve a decisão de nunca mais vendê-lo, quero mais um carro para sempre (uns 30 anos tá bom).


    Tempo atras levei a patroa para ver a D3 - ela nunca gostou do carro, acha feio. Entrou, viu o espaço e o cockpit da NAVE, até aceitou a compra. Então a idéia foi lançada, mas é claro que expedições (como Ushuaia) penso ainda apenas na Defender.


    Mas como citei acima é um "sentimento de segurança".
    Este sentimento cada um adquire com seu carro indendente da marca e modelo ... vai de Defender, D3, Troller, Pajero, Fusca, etc, com tecnologia ou sem, com sistema de suspensão independente ou com eixos rígidos, automática ou manual, sentado de lado ou na poltrona, andando a 110 ou 160.
    Scadufax
    Land Rover Defender 110 1999 ==> You can go fast .... But I can go anywhere !!
    Land Rover Discovery 3 HSE 2006 TDV6 2.7 ==> anywhere ?!?!?!

  • #3
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    26/09/2011
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    TODOS ESTÃO CERTOS!!

    Muito interessante o que um carro, uma marca, um estilo de vida podem fazer com um grupo de pessoas. Não é?!

    Eu mesmo, que rodo com veículos 4x4 Diesel a aproximadamente 10 anos, passei os últimos 2 anos coletando todas as informações de nossos amigos neste fórum.

    CGAUER, NEILSON, RENATO, BADIA, DIESEL POWER, DUDARJ.

    O que foi escrito aqui, já entrou para a história.

    Muito Obrigado,

  • #4
    Usuário Avatar de vitor_grotmann
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    18/11/2008
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    gostei muito do topico, achei muito bacana o que o neilson, clemente, renato e outros falaram, mas assim tenho que concordar com o clemente, os carros de hoje não são como os antigamente, hoje as coisas são feitas para quebrar, são feitas para durar pou um tempo,podemos ver nos carros populares que quando saem de fabrica não bate nada, 6 meses depois bate até o documento no para-sol, tenho uma pajero full 1999 e meu sogro tem uma pajero 2001 é visivel a diferença, na 99 a lataria é mias resistente, mais grossa ( lembra a lata de carros antigos) ja na 2001 a lata é mais fina e sem falar que a manutenção da 2001 é muito mais cara por ultilizar muito mais "eletronicos", não estou dizendo que não é bom ter um carro confortavel, eu mesmo goto muito de andar com a pajero 2001 do meu sogro, para viajar ela é muito mais confortalvel, muito menos desgastante andar com ela o unico problema que eu sou meio estrannnho, como sempre digo para os meus amigos que me perguntam quando vou comprar um carro mais novo (por favor não levem a serio!!! pois não quero ser mal compreedio aqui no forum) eu sempre digo que prefiro carros mais HETEROSEXUAIS, (lembrando que é uma brincadeira) digo que a frescuragem de um ar condicionado dual zone é muito gay, meu negocio é mais masculo...kkkkkkk mas só falo isso porque ninguem consegue intender o motivo de eu não querer mais trocar de carro, todos acham que deveria evoluir, não que eu não sinta vontade de trocar as vezes, quando me da aquela vontade de trocar de carro e pegar um "melhor", mais moderno com um monte de frescuragens e equipamentos importantes (falo de abs e controle de tração e tambem o confortavel eixo independente) eu me sento num cantinho e espero essa vontade passar....kkkkkkk
    agora falando sério novamente, não sou contra a modernização dos veiculos, nem de vc ter um carro só para se aparecer, o carro é seu a vida é sua e vc faz o que vc quiser dela.Prefiro carros mais antigos carros mais simples pois como muitos aqui no forum sou um guri metido a mecanico que muitas vezes faz cagada,mas como dizem é fazendo merda que se aduba a vida.rsrsrs

    eu intendo o neilson, já andei numa D3 a 180km/h e parecia que estava a 80km/h o carro é fantastico assim como a nova pajero é um puta carro, mas perdeu todo o seu conceito de carro de rally, carro resistente, sei que ela faz muitas coisas bem maneiras assim como o neilson falou que a D3 fez, só que ja é um carro para vc viajar tranquilo em asfalto e o defender ja é um carro pra vc rodar em outros terrenos ou não.kkkk
    sei la o problema é que sempre queeremos a perfeição, queremos um carro rapido, economico,menos poluente, resistente, com acabamento impecavel.

    como ja diz meu pai: as pessoas nunca estão satisfeitas com as coisas, sempre tem algo a mias que elas colocariam ou deixariam de colocar.

    lembrando agora de um antigo slogan da defender

    DEFENDER O CARROS QUE SEUS NETOS VÃO ADORAR TER.
    Desatolo Ecosport por R$ 10,00.
    PAJERO GLS B
    2800 TURBO INTERCOOLER 1999
    "PAJEROSCA"



  • #5
    Usuário Avatar de petcho
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    21/09/2011
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    .Prefiro carros mais antigos carros mais simples pois como muitos aqui no forum sou um guri metido a mecanico que muitas vezes faz cagada,mas como dizem é fazendo merda que se aduba a vida.rsrsrs

    Victor faço das suas as minha palavras!!!!!!!! hehehehhe

    lembrando agora de um antigo slogan da defender

    DEFENDER O CARROS QUE SEUS NETOS VÃO ADORAR TER.[/QUOTE]

    nao conhecia esse slogan, muito bom, vou mandar fazer um adeviso e colar no carro
    abraço, Pedro
    Pedro Ribeiro
    LAND ROVER DEFENDER 90-2000

  • #6
    Usuário Avatar de Alexandre Tietsche
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    22/12/2011
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    Falando em carro velho, eu tenho uma C10 1975, tem meia dúzia de fio e anda que é uma bela. Diria até que é mais divertido que minha Defender 2004. Mas que meu sonho de consumo é uma D3, isto é.

  • #7
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    05/09/2012
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    Citação Postado originalmente por CGAUER Ver Post
    Uma pequena divagação sobre suspensão com eixos rígidos e independente.

    A pouco em um post, surgiu a questão, http://www.4x4brasil.com.br/forum/la...-wrangler.html (Discovery II x Wrangler!!!!) .

    Achei que seria interessante criar um novo post, como forma de tornar este assunto do conhecimento de todos, não só dos interessados por D3.

    A grande diferença da Disco 3 vs um Dedenfer é o fato de a maioria das D3 já virem com bloqueio de diferencial no eixo traseiro. Os Defender não possuem esta cara maravilha, mas as eletrônicas, TD5 e Puma contam com a ajuda da eletrônica, como na D2, onde os freios travam momentaneamente a roda que esta em tração e de golpe em golpe o carro avança.

    Numa subida íngrima isso garante uma ENORME vantagem para as D3 em relação aos Defender originais, e ainda mais brutal em relação aos Tdi. Os vídeos dizem tudo.

    Mas nem tudo está perdido, basta instalar um bloqueio ARB no Defender, em ambos os eixos se preferir e pronto, terás um trator! Não existe D3 que acompanhe o Defender e seu curso de suspensão com eixos rígidos e bloqueados.

    Muitos jamais atentam para uma das mais importantes e belas caraterísticas dos eixos rígidos. Quanto uma roda sobe, automaticamente a roda na outra extremidade do eixo é forçada a descer, tudo em razão da posição central das molas. Este efeito "gangorra" do eixo, faz as rodas copiarem o solo com incrível dinâmica, garantido muita tração sem sequer precisar de bloqueios nos eixos.

    O mesmo acontece em posição inversa, quando uma roda desce em uma trincheira. A roda do lado oposto é forçada a subir, praticamente "desligando" sua mola, permitindo assim que a roda suba mais que normalmente. Deste modo a roda do buraco termina por descer um pouco mais, garantido imeditamente maior equilíbrio da carroceria e homogênea distribuição do peso sobre as rodas e terreno, resultando em maior tração.

    O sistema de suspensão independente, presente na Disco 3 e outros bólidos, são enormente penalizados em situação de obstáculos em "X", sendo então fundamental o uso de bloqueios. Nestes sistemas, cada roda tem uma mola forçando a roda para baixo e veículo para cima, sem qualquer comunicação com o lado oposto, ou até pior, muitos ainda contam com fortes barras estabilizadoras que fazem o lado oposto obedecer a mesma direção de movimento, uma sobe a outra sobe também, deixando o sistema "travado", razão pela qual os novos Wrangler Rubicon desligam eletronicamente a barra estabilizadora frontal. Este é o motivo do Stark ser um tremendo fiasco em erosões.

    O caso estremo são os tratores, que sequer possuem molas no eixo dianteiro, apenas uma gangorra. Nos 4x4, a gangorra ainda é tracionada, vide os fantásticos Valmet/Valtra 4x4.

    Estaria então a indústria enlouquecendo ao adotar este tipo de suspensão, suspensão independente onde quer que se olhe?

    Não, absolutamente não!

    Na medida que os eixos rígidos são bons na terra, eles são inversamente ruins no asfalto. Nas curvas em alta velocidade, eles agem como eixos de um skate, complicando a vida do motorista atrás do volante sem que este perceba. Correções de trajetória acabam sendo necessárias durante variando de acordo com a posição da carroceria, eventualmente culminando em acidentes em desvios de alta velocidade.

    A opção de uma suspensão mais moderna mostra a clara tendência do mercado, onde o consumidor procura uma veículo de uso predominantemente on-road. É neste terreno que as empresas investem. O mercado brasileiro idolatra os cromados, logo todos os Toyota e Hondas chegam carregados de falsos pedaços de plásticos cromados, simulando assim partes metálicas de outrora. Mercado, mercado, mercado. Não interessa mais a filosofia, mas sim a oportunidade de garantir maior retorno aos investidores, custe o que custar, seja um Bugatti Veyron ou um LR D4 com faróis de material perecível ao preço de um carro popular cada.

    Voltando...

    Então a D3 e D4 são ruins na terra?! Não! Elas não articulam como um Defender, mas o Diferencial traseiro e a avançada tecnologia fazem a mágica acontecer. Agora se chover, não existe pneus MUD para as medidas de suas rodas.

    Por sorte a D3/4 tem em sua manga um sofisticado sistema de compensação de pressão entre suas bolsas de ar. Em uma situação de X, o sistema pneumático reduz a pressão das bolsas localizadas nas rodas de apoio (no topo to terreno) fazendo assim com que o veículo desça mais profundamente, garantindo às rodas inferiores contato com o terreno, que finalmente terminam por reconquistar a tração.

    Infelizmente a sofisticação tem seu preço. Ver um Land Rover Serie 1 de 1950 em marcha, mesmo que seja um destruído na África, é algo bastante comum. O mesmo não acontecerá com as D3 e 4, Evoque e Freelas.

    Tudo que é feito de plástico um dia ressecará e todos os modernos o-rings, computadores e motores elétricos um dia vão falhar. Esta é a natureza dos materiais empregados nestes carros. Se observamos, já é praticamente impossível encontrar rodando uma Range Rover P38. Mercado, mercado, mercado.

    Vale atentar para o fato que a substituição da correia dentada traseira das D3 e D4 Diesel pede separação da carroceria do chassi "!", por sorte já elaboraram uma maneira de fazer o job com o uso de de um espelho e e algum contorcionismo. Verdade seja dita, são poucos as pessoas que compram uma Disco, com a idéia de casar com o carro. Quem tem uma D3, vai querer a D4, e assim em diante. Quantos realmente chegarão a trocar uma correia destas antes de entregar o carro ao desmanche?

    Os proprietários dos Defender, geralmente escolhem o Defender como um estilo de vida, um estilo simplista e um tanto bruto. Convenhamos, de 84 até hoje NADA mudou na aparência, além de alguns desvios, como rodas de liga, pintura metálica, capô das Puma e adereços plásticos de igual e questionável gosto das Fire, SVX, etc...

    Quem compra um Defender, não espera ter algo moderno, mas sim algo antigo e parrudo. Heritage.

    Por sorte nos Defenders TDI tudo poderá ser reparado por longos anos a fio, nada de substituir caixas completas, mas sim peça por peça, parafuso por parafuso. Se quebrar, basta um par de olhos e ouvidos para encontrar o problema, nada de computadores, vias de comunicação digital (CAN-BUS) e protocolos encriptados proprietários LR.

    Em resumo, as D3 e 4 são uma tentação, mas no fundo são veículos feitos apenas para agradar o motorista, sem qualquer compromisso com sua longevidade técnica ao longo de décadas de uso severo e muitas vezes como frota comercial ou bélica.

    Estes carros são a resposta ao desejo do consumidor, resposta ao desejo pelo conforto, pelo design fashionista (vide o Evoque desenhado pela Victoria Beckham) e finalmente a resposta à necessidade de sobrevivência de uma marca em um mercado permeado pela pressão dos acionistas por maiores dividendos e sobrevivência no mata-mata da concorrência, num mercado onde os veículos ficam cada vez mais sofisticados, maiores, mais velozes e passam a cada vez mais a comunicar ao mundo a posição social de seus condutores ou passageiros.

    Como dizem no UK, uma das maiores e melhores características do Defender, é o fato de não dizer coisa alguma sobre seu proprietário. É um carro "classless"! O condutor pode ser o motorista de frota da GDK ou a rainha da Inglaterra, cada um deles com sua importância para a sociedade (o motorista, na minha opinião, é muito mais "nobre" . O que poderia dizer sobre o motorista de um Evoque?

    Este texto não busca alfinetar os proprietários de D3/4, apenas tenta explicar a diferença de um par de eixos rígidos para uma suspensão independente e o processo pelo qual chegamos nestes sofisticados sistemas.

    Enquanto é possível, continuo com meus eixos rígidos, sejam no Jimny ou no Defender.

    Abs

    Clemente
    Em 2005, quando veio a onda do common rail e fui obrigado a fazer curso e me atualizar, achei que era o fim, que tudo ia ficar frágil. 7 anos depois, estou mais que convencido de que a evolução é inclusive tardia.

    Eu não tenho medo de eletrônica faz tempo. Depois de resolver alguns problemas por Troubleshooting umas 10 vezes, se acostuma e não há problema sem solução.

    Agora, com as novas emissões, tudo parece assustador. Os catalisadores enormes parecem mais gambiarras do que qualquer outra coisa.
    Mas, vamos esperar, se for trágico, problemático ou eficiente, saberemos só com o tempo.

    E entre eixo rígido e suspensão independente, acredito que você podia resumir:
    Independente = Estabilidade, desempenho e conforto (Para asfalto, e rallies também)
    Eixo rígido = Robustez, durabilidade (Para tudo), além de melhor desempenho em trilha, e possibilidades de preparação.

    Parabéns pela iniciativa do post.
    Simplesmente apaixonado por mecânica!
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  • #8
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    Clemente, estou tentando te mandar uma msg mas sua caixa está lotada. Gostaria de saber os prós e contras de Hilux CD japa e Defender 110 em sua opinião, ambos eixo rígido.
    Grande abraço.

  • #9
    Usuário Avatar de lucar
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    04/01/2012
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    Defender 300TDI rullas!!! kkkk
    LAND ROVER DEFENDER 110 2000 "GALEGA"
    Cj-5 1973 "Sangue Baum"
    PU2UVB QAP 146.000mhz / PX2L0880 QAP CANAL 16

  • #10
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    Lá se vai o meu pitaco...

    Acho q eu sou o unico que gosta dos carros cheios de tecnologia ao mesmo tempo que ama os veiculos simples e robustos.. hahah
    Da pra ver pela minha garagem e pelos meus planos futuros ...
    Hoje está na minha garagem:
    Willys 1954 CJ3-B preparado pra trilhas pesadas, com bloqueios 100%, etc.. etc.. etc..
    Troller 2.8 2005 que uso em raids e rallys... e pra esse tipo de coisa nao tem carro melhor na minha opiniao...
    Defender 110 2005 que comprei ha uns 2 meses e estou caprichando na preparação...

    Os 3 vao ficar na minha garagem por muitos anos... mas muitos anos mesmo, nao vou vende-los... por isso fiz questão de comprar tanto o troller quanto a defender dos ultimos anos que sairam com motores mecanicos ( ano de 2005 em ambos os casos )

    E agora, quero mais 2 viaturas.... uma defender 90, que vou preparar pra trilhas pesadas ... e tb nao pretendo vender nunca... e uma D3, ou D4...

    só que a Disco, ja vou comprar sabendo que nao vou ficar mais que 3 ano com ela... nao que ela nao aguente.. mas pelo simples fato de querer ter um carro muito confortavel e moderno, sempre moderno... pro dia dia... pra viajens em asfalto a trabalho ...

    é muito carro ? Nao, claro que nao, quando é isso que se gosta..... Agora só me falta a grana, pois intenção ja tenho.. ahhaha
    Troller 3.2 + EATON 200% + WARN
    Defender 90 2.8 TGV + ARB 200% + WARN

  • #11
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    Ótimo tópico.
    Discussões sobre conceitos são construtivas.
    Muito bem colocada pelo Clemente. Parabéns.

    Transcrevo aqui minha opinião em um post sobre motores diesel:
    Citação Postado originalmente por hercilio.neto Ver Post
    Só uma opinião humilde.
    Quem quer um veículo sofisticado contendo as últimas novidades em avanço tecnológico, vai preferir um motor também sofisticado, com eletrônica embarcada. Não vai se contentar com o simples, e sim com o que simplifica. Não vai se importar em ser cobaia da indústria automotiva e verá mais os benefícios nessa modernidade do que os problemas com a falta de acesso à manutenção da parafernália.
    Já aqueles mais conservadores (ou seriam receosos?), preferem conviver com aquilo que podem compreender. Querem a solução do problema, e não somente descartar o problema. Assim, enquanto essas novas tecnologias não são totalmente dominadas ou pelo menos não se tornem muito, mas muuiiito acessíveis, ficam aguardando e preferindo o antigo.
    Acho que tem a ver com aquele lance de gerações X, Y e Z.
    Pelo menos quando o que está em questão é somente a nossa VTR.
    Quando se trata de negócios, aí o que conta é o custo benefício.
    A discussão entre o SIMPLES x O QUE SIMPLIFICA.
    HERCÍLIO NETO (Uncle Stan)
    トヨタ Bandeirante 93 Imortal - OM364 Turbo - 5M
    ATÉ MAIS DO QUE AQUILO QUE SIMPLIFICA, PREFIRO O QUE JÁ É SIMPLES

  • #12
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    Como um velho amigo dizia....

    "Você deve usar o carro e jamais deixar o carro te usar!"

    Trago este ensinamento desde então, e repasso sempre que possível.

    Não me interessa se o eixo do meu carro é fixo, independente ou seja lá o que for! Ele só precisa ser útil!

    Minha expeiência com carros 4x4 começou em 2005, quando troquei meu Doblo Adventure, que era super útil, pois cabia minha bike de DownHill em pé dentro do carro e ainda dava para levar mais um monte de coisa e quatro pessoas, por uma L200 2003 GLS novinha com 30 mil km rodados. Lembro ter voltado ao meu advogado, dono da pickup, R$ 10 mil reais.

    Fiquei abismado com a resistência do carro e a capacidade off-road do mesmo. Havia entrado de cabeça no mundo 4x4.

    Quando vi, estava usando o carro para tudo. Era meu carro do dia a dia, usava-o para Raids de regularidade, passeios, viagens, eventos da Mit, mudanças, transportar mercadorias, cimento, pontaletes. O que vc imaginar coloquei dentro daquele carro. Com o mesmo conheci praticamente o Brasil inteiro, na companhia de minha esposa e 95% do tempo sozinhos. Em viagens ela nunca nos deixou na mão. Unicos equipamentos extras era um guincho 9.000, patescas e cintas. Não tinhamos medo de nada!

    Por aproximadamente R$ 50 mil tinhamos um carro pau para toda obra! Não sei até hoje quantos cavalos tinha, qual tipo de suspensão usava, só lembro que na traseira era feixe de molas, pois constantemente precisava engraxa-las. E não podia forçar muito na estrada, pois se percebia que passando dos 120KM o carro ficava meio estranho.

    Em um Raid noturno, realizado na região, depois de uma tremenda chuva. Tinhamos que transpor um riacho descendo a margem dentro de uma erosão e subindo em uma estreita curva cheio de facões. Hoje avalio que o terreno estava perfeito para a brincadeira, mas na época me assustei com a perfeição do obstaculo. Parei o carro, atravessei o riacho e fiquei observando o pessoal sair daquela coisa. Todos os jipes sem exceção saiam com alguma avaria, sem paralamas, latarias avariadas, puxados por guincho, não tinha jeito, se colocasse a Pickup ali iria ser prejuizo na certa!

    Esperei todos passarem, dei meia volta e voltei, puto da vida para casa. Naquela noite sabia que precisava de um verdadeiro Jipe para essas brincadeiras. Um carro menor e preparado realmente para trilhas.

    " Compra um Vitarinha, não existe melhor custo/benefício, escuta o que estou lhe falando! " Segunda dica de meu velho amigo!

    Deu trabalho, mas achei um Vitarinha 97, bonitinho e bem conservado.

    Meu Deus!

    Por menos de R$ 30 mil estava com o carro totalmente preparado para trilhas. Ele se tornou o carro do dia a dia da minha esposa. E nos finais de semana reinava os 3K Marisco e o Guincho comia solto. Minha esposa pilotava o Jipinho com maestria, deixando todos os jipeiros e curiosos, espantados com a capacidade do bichinho. E para mim sobrava percorrer todos os KMs do Cachorro Louco, Buraco do Camel, Paranapiacaba, Serra do Japi e etc, administrando o guincho e abrindo facões.

    Nestas inscursões, sem data de volta para casa, vi de tudo. Carros super preparados conduzidos por macegos, jipes que eu não daria nem mil reais, saindo ilesos de trilhas pesadíssimas. Consertos mirabolantes, motores sendo colocado no ponto no meio do atoleiro, capotamentos, jipes sendo deixados em trilhas a mais de 200 km de casa, para serem resgatados 10 dias depois. Brigas, desentendimentos, muitas risadas, muitos João Andadores. Comidas maravilhosas sendo elaboradas no meio de todo aquele barro.
    Chuvas que levavam todas as barracas. E cheguei a conclusão que para não ter dor de cabeça e conduzir o carro inteiro por toda a trilha sem estresse, era necessário:

    1. um excelente guincho e acessórios.
    2. um excelente pneu recapado.
    3. Veiculo bem conservado com manutençao em dia.
    4. ferramentas básicas, enxada e pá.
    5. um piloto cuidadoso e experiente.
    6. sempre levar mais água do que vc acha que vai precisar.

    Estava tudo perfeito, tinhamos dois carros que faziam tudo e pediam mais!

    Até que o cheiro do Diesel começou a infestar as trilhas.... Para minha esposa foi amor a primeria vista, ela estava gamada naquele jipe que começava a reinar no meio da mata. Para mim era fora de cogitação, R$ 70 mil reais por um Cearense, mal acabado, com peças do Gol Bola ( fora de linha ), com espaço interno menor que o Vitara, duro e desconfortável. Para equipar gastaria mais uns 12 a 15 mil, iriamos chegar na casa dos R$ 100mil reais para fazer tirlhas. Fora as manutenções que eram necessárias a cada expedição.

    Fui adiando, o que já parecia ser nosso futuro. Enquanto isso, quem mandava nas trilhas eram dois Trollers com bloqueios 70% dianteiros e traseiros e pneus 33" e uma Land 90, que acredito que era a mais equipada do Brasil. Toda mexida, motor importado Silverado gasolina, carroceria rebaixada, tinha alguma coisa sobre deslocamento do centro de gravidade do carro, bloqueios ARB e segue... Não davam problema, assim como meu Suzuki, mas por respeito vinha logo atrás deles. Mas o resto da galera vinha empacando com seus Jipes Willys e Bandeirantes.

    Em um Domingo, depois de muito procurar por Trollers em boas condições, achei na web, um 2004 prata lindo, na mesma hora disse para minha esposa, achei seu carro! Pneus 32 All Terrain zerados e muito bem conservado, o carro estava com 60 mil Km. R$ 60 mil a menos no Banco e o gosto realizado.

    Porem, nossa vida muda constantemente, por alguns motivos profissionais não dava mais para acompanhar o povo nessas brincadeiras. O Troller virou xodó de minha esposa, desta forma estava encerrado nossa história em trilhas pesadas.

    Não sei quel é o tipo de suspenão do Troller, mas sei que o motor dele é 2.8 MWM. Barulhento, desconfortável, anda relativamente bem na estrada, duro para caramba, pequeno, horrível para entrar no carro e nem se fala para quem tem que entrar atras. Entrava agua por todo lado. Quando usava o carro para minhas correrias diárias, deitava na cama a noite com o barulho e vibração do carro.

    Minha esposa ama o Troller eu o acho Bonitinho mas Ordinário.

    Tinha então uma L200 para uso diário e viagens e um Troller, da esposa para usar no dia a dia, não faziamos mais trilhas pesadas.

    Para abreviar a história, o Suzuki foi embora pelo mesmo valor que paguei, mas com quase todos o acessórios que coloquei.
    Não justificava manter o carro na garagem para mostrar que já fui jipeiro da pesada, afinal o tempo passa rápido e o IPVA sempre estava vencendo, R$ 1.000,00 para deixar o carro parado, pegando poeira na garagem, prefiro gastar com outras coisas.

    Por R$ 60 mil, em 2008 um amigo ofereceu sua L200 Outdoor manual com 50 mil km rodados, de graça! O carro valia R$ 80 mil. Precisava vender para pegar um carro adequado ao tamanho de sua familia. Lá estava eu com duas L200 e o Troller.

    Não sei qual é o motor da L200 Outdoor, mas era HPE e andava super bem, muito gostasa de rodar na estrada e baixo consumo de combustível, que eu me lembro andando com o pé embaixo de minha esposa, se fazia 9,5 km/L. Mas o carro era meu e para o meu uso diário, achava o carro pequeno internamente e na caçamba. Além do barulho extraordinariamente chato da turbinada sendo acionada na estrada.

    Achei que era hora de mudar, achava que daria para me virar com um veiculo sem caçamba. Coloquei as duas L200 para a venda, e por incrível que pareça, vendi as duas rapidamente. Uma por R$ 79 mil e a outra por R$ 49 mil. A GLS com 130 mil Km e a Outdoor com 60 mil KM.

    Estava paquerando alguns carros e queria um SUV automático 4x4, para viagens e uso diário. No ano de 2009 os Toyotas 2006 e as Land Discovery 2005 estavam na casa dos R$ 130 mil, eram os carros que me agradavam, apesar de não saber qual o sistema de suspensão que usavam. A unica coisa que sabia era que a Land tinha um sistema eletrônico de ultima geração. Era muito dinheiro e fora o histórico das Toyotas nada sabia destes modelos novos da Land.

    Foi ai que apareceu mais uma oportunidade... uma Pajero Full 2003, único dono com 80 mil rodados e todas as revisões na concessionária, particular de ótima procedência, por apenas R$ 70 mil. O carro na época valia na tabela R$ 100 mil reais.
    Não pensei duas vezes, negócio fechado!


    Carro enorme, confortável, cabe tudo, anda bem, automático. Botei um jogo de All Terrain nela.

    E só alegria....?

    Conheci o fórum por causa da minha Pajero, e do seu já conhecido problema com o nosso ótimo combustível. Acho que preciso agradecer antes de descer a lenha. Continuo não sabendo qual é o sistema de suspensão dela, mas sei que ela vai aonde preciso ir desde que não seja com muito barro. E olha que não tenho dó e uso todos os recursos do veículo! Ela tambem não bebe todo o Diesel que se oferece.
    Fora sua desvalorização enorme, hoje acho que na tabela ela vale na casa dos R$ 60 mil. Tive o problema com a bomba injetora, na qual gastei contabilizando tudo, até as dores de cabeça, uns R$ 8 mil reais. Hoje ela anda melhor que quando comprei, faz uma média de 9 km/L uso misto e estou rodando ainda com os BF que coloquei assim que a comprei. Se eu coloca-la a venda hoje, acho que tenho que praticar uns R$ 55 mil, contabilizando aproximadamente uma perda de R$ 20 mil reais.
    Sinceramente o carro já se pagou, faz tempo...! E não pretendo vende-la tão breve.

    Meu primeiro post aqui no fórum foi: Se dúvida matasse!

    Onde coloquei minha intenção de compra entre uma Disco V8, uma Nissan Xterra e uma Defender 110, fiquei dois anos sondando os 3 carros. Visitei vários proprietários que estavam com seus carros a venda. E não me decidia.

    Depois dos problemas com o Diesel em minha Pajero, fiquei mais veiaco, e sempre questiono a qualidade dos carros com os proprietários e mecânicos.

    As duvidas iam aumentando, calculos sendo feitos e minha data limite para a definição se esgotando. Pois meu menino já ia nascer.
    E não dava mais para manter um Troller com suas caracteristicas na garagem. Mas mesmo assim resolvi esperar.

    - Defender 2006 Black R$ 90 mil: muito o que se fazer para deixar o carro em perfeitas condições de conforto e mais uns R$ 10 mil para deixar em condições OffRoad ( pneus, guinchos e bloqueios ARB ). Sonho de consumo de minha esposa depois da gravidez e motor barulhento, espaço ótimo para carregar as coisas, mas para o motorista... Lembro das longas distâncias percorridas com o Troller e me dava frios na espinha. Manutenção se for fazer em casa, barata, mas eu não sei mexer. Na oficina vai dar a mesma coisa todos os carros que citei.

    - Xterra 2004 até 2007 de R$ 55 mil até R$ 70 mil: vasculhei a net e visitei várias, quem tem uma em bom estado, pede caro. Era o caso do Troller na época que comprei. Minha esposa não gosta do carro, pois acha feio, reclamou da saida lenta do carro e não alcançava os pedais. Queimou o carro. O gozado é que todos meus "amigos" mecânicos me indicaram o Nissan, pela mecânica, não pelo sistema de suspensão. Dizem que é um carro simples, mas acompanhando o fórum vi, que a manutenção não é tão barata assim e tambem tem problemas crônicos.


    - Disco 3 V8: depois de dois anos fazendo contas e visitando os carros, decidi mudar para a opção do Diesel mesmo. Ainda mais depois da entrada do S-50, purificador de Diesel, e pelo valor da manutenção caso ocorra o problema com o sitema de injeção e compressor, algo em torno de R$ 4 mil e R$ 3 mil reais na concessionária. O valor do carro praticado para os modelo S Diesel na web era na casa dos R$ 80 a R$ 90 mil. Realmente é outro patamar de carro, como já citei. Tem conforto de fabrica, não entra agua, dá para rodar a mais de 120 KM/h e pelos relatos faz tudo que a Defender faz. Mas achava o valor salgado! Pois na tabela FIPE o carro vale R$ 73 mil!

    Nos sites gringos existe uma frase de comparação:

    Se vc quiser ir para o meio do deserto, vá de Land Rover.
    Se quiser ir e voltar, vá de Toyota.

    Não sei qual é a diferença entre as suspensões das duas marcas e nem qual modelos foram comparados.
    Acredito ser a Defender 110 e a tal da Land Cruiser, que não temos por aqui.
    Não vou dar a volta ao mundo, já fui para muito lugar e sei que dá para evitar vários trechos ruins se vc quiser, do contrário, um carro bem preparado dá conta do recado independente de seu sistema de suspensão.

    Certa vez, nos preparamos para uma expedição para o Jalapão, tudo que deviamos levar e mais um pouco. Esperando estarmos totalmente fora da civilização em um ambiente sem estrutura. Dormimos certa noite ao lodo de um casal que estava de Ford Ka, no meio do deserto brasileiro.

    Seguindo... resolvi acompanhar de fora e esperar por uma oportunidade, até que umas semanas atras fechei a compra de uma Disco S 2005, em ótimo estado, único dono, todas revisões na concessionária, todos os problemas de injeção e compressor resolvidos na concessionária e com garantia, por R$ 60 mil. Esta acompanhado da nota de compra com data de Dez de 2005, R$ 186 mil reais. Façam as contas!
    O único problema a ser resolvido é o lance da roda e pneu, mas estou correndo atras e com certeza encontrarei uma solução com a roda aro 17" e colocar os All Terrain do mesmo tamanho. Cada pneu sai aqui no Brasil por R$ 1 mil reais. Devo gastar, dando meus pulos uns R$ 6 mil reais para deixar o carro ao nivel de uma Defender e se der na telha boto mais um guincho.
    Quando estava em dúvida dei um pulo no Luiz Fraga, da Specialist, que recomendou ir sem dó, para uma Disco3.


    Confiável? Sei-lá. Com o tempo vou dando meus relatos e acompanhando os relatos de nossos amigos, mas acredito que não teremos muitas surpresas. Afinal até o Alexandre que pegou a Defender de Leilão, não conseguiu resolver os problemas de seu diferencial de maneira barata e sem dor de cabeça, não é?

    Problema todo carro dá, até carro zero. Se vc deixa-lo na garagem, ele não dará problema. Se vc malhar e usa-lo, por experiência, alguma coisa vai acontecer. Tem amigos meus que possuem Defender 90 e 110, usam diariamente o carro, sempre de vidro aberto e são contra o uso do ar- condicionado, mas na hora de colocar os carros no limite..... dão para tras, não passam nem em poça de agua, acredito que nunca utilizaram os recursos do veiculo e fazem as manutenção nas oficinas da região. Vale a Pena? Gosto e estilo de vida não se descutem.

    Essa é minha experiência e meu conhecimento, não ligo para tecnologia. Não tenho internet em casa, uso celular mais simples com botões e lanterna, não mexo em carros, segundo meu irmão "para me atualizar precisaria entrar em uma Inclusão de Informática, oferecido pela Prefeitura, em onibus espalhados pelo centro da cidade". rsrsrsrsr!

    Sei quando o custo/benefício pesa no bolso.
    E para mim a bola da vez foi a Disco3.
    Não acredito que vou ficar o resto da vida com ela. Mas uns 4 anos provavelmente, sim. Depois vou vendo o que tem no mercado que se encaixe no estilo de vida que estarei passando. Pode ser um Defender 110, pode ser uma Savana 2004 verde, pode ser uma Porshe, pode ser um carro elétrico.

    Mas com certeza não vai importar qual suspensão utiliza.

    E sabe quel o melhor carro que já tive?
    Um Hyunday Accent com teto solar, ano 95, que não lembro a motorização nem a suspensão, mas era manual.
    Curti demais com aquele carro quando tinha meus 18 anos!
    Nunca me deixou na mão! Fiquei com ele uns 4 anos.


    Muito Obrigado.

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