Se fosse, teria que analisar as taxas de falha mundial das transmissões cardan a baixo, determinar a probabilidade de haver a falha e poder determinar se a mesma é minor, major, hazardous ou catastrophic para poder dizer que a cinta é obrigatória.
Pode ser que venham de um tempo onde os componentes da transmissão tinham uma vida em serviço muito baixa ou onde a taxa de falhas eram enormes e a possibilidade de um cardan dianteiro ou traseiro acabar caindo ou por desacoplamento da luva (também por deficiência do projeto do curso da suspensão) ou simplesmente por causa da falha da cruzeta era um risco que não se poderia correr devido às implicações de segurança e até sobrevivência dos ocupantes do veículo.
Bom, as implicações de segurança ainda são válidas. Cardans voadores não são muito bem vistos por quem quer que seja.
Casos como os relatados de cardan de tras ou da frente que desacoplam ou quebram iniciando um efeito cascata de destruição ainda hoje são pertinetes e vendo as fotos dos cardans acima, é perfeitamente compreensível o porque.
Nessa discussão a minha conclusão é:
Se implica em aumentar a segurança, mesmo com cardan novinho, eu colocaria, não importa se a lei é por causa de nós mesmos. Lembre-se de Murphy.