Caro Marcelo,
aconteceu comigo.
Configuração: CJ 5, OHC, 4 marchas, suspensão, motor, caixa de marchas e transferência, suspensão, bancos, estufamento :D , etc... tudo original.
Nunca diga que falha mecânica é impossível, sobretudo num jeep trintão.
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Caro Marcelo,
aconteceu comigo.
Configuração: CJ 5, OHC, 4 marchas, suspensão, motor, caixa de marchas e transferência, suspensão, bancos, estufamento :D , etc... tudo original.
Nunca diga que falha mecânica é impossível, sobretudo num jeep trintão.
Grande Carlos,
Não tenho dúvidas que a caixa reduzida do Willys pode explodir aleatoriamente, sem dúvida. :) :)
O que disse era que não tem como a alavanca da reduzida sair da posição "direta" e ira para "reduzida" se o 4x4 não estiver engatada. Tem uma trava que impede isso. :lol: Ainda que vai ficar na "neutra" antes disso, perdendo toda a tração. :wink: :wink:
[s] travados,
uma vez eu parei na av. pompeia por culpa do transito e na hora de sair a direta escapou e o jeep deceu um pouco , pouco mas o suficiente para a menina do palio que tava atraz passar a odiar jipes (garanto pra vc´s que dois farois antes do fato ele tava olhando pra viatura muito interessada :) )depois de conseguir o tel. dela (para pagar o capo do palio ,vcs nao imaginam doque um parachoque tubular num cj5 erguido com pneu 33" é capaz de fazer em um palio com apenas 40 cm de embalo :lol: ) adotei o uso de um elastico desses de amarrar carga que segura a alavanca amarrada ao suporte do banco do passageiro e a direta nunca mais escapou .quanto a caixa de tranferencia que explodiu sera que seu mecanico na hora de fazer os serviços que vc citou não deixou ela cair ocasionando uma trinca pequena mas suficiente para qdo. vc tava na rodovia com trepidação ou um balanço a mais e crack abriu aquela janela na caixa ??só levantei esta hipotese pq um amigo meu que é mecanico (bom diga-se de passagem ) fez uma cagada dessa no jipe dele !! a caixa tinha uma pequena trinca que ele nem imagina como surgiu e certo dia andando no asfanto , 4x2 a 30/40 km/h a caixa de tranferenci partiu no meio
Comigo aconteceu o mesmo quando estava saindo do estacionamento da empresa que trabalho:
Um estalo na transmissão e travamento das rodas traseiras. Olhei, olhei, não ví nada de estranho, só os eternos vazamentos de óleo. Reposicionei a alavanca em "direta" e o Chumbinho andou como se nada tivesse acontecido. Como fiquei preocupado com a situação, baixei e abrí o cambio e transferência e aparentemente não tinha nada de errado
:( . Montei e estou andando há mais de um ano sem problemas...(mas ainda com os vazamentos :D )
[]'s
A resposta foi dada em outro forum, mas posto aqui para tranquilizar os amigos que tentaram ajudar, segue a resposta:
Oi Giba,
Todos os carros que não tem roda livre nem tração integral funcionam
como você descreveu, ou seja, o conjunto de transmissão dianteiro
sempre em movimento, somente a caixa de transferência desacoplada do
caixa de marchas. As Toyotas e os Jeeps eram assim (sem roda livre e
com flanges) e não sei de notícias de "explosões da caixa de
transferência".
Conheço o Buttman, cuja a mensagem deu origem a estas discussões e,
segundo as notícias recebidas no Trenó 4x4, a caixa não explodiu. O
que aconteceu foi que a cruzeta dianteira junto a caixa de
transferência travou (falta de graxa?), quebrou e bateu na carcaça
da caixa de transferência quebrando a mesma e dando a impressão que a
mesma teria explodido. É claro que caso o carro tivesse rodas
livres, isso não teria acontecido, pelo menos não rodando no asfalto.
Giba, tenho um Troller 2000 a gasolina, sem rodas livres ,com 65000
Km rodados e muitas trilhas. Já tive que trocar uma cruzeta
traseira e outra dianteira, em tempos diferentes, pois as mesmas
começavam a roncar e, certamente, iriam quebrar.
Não quero dizer que a Troller não tem culpa nesta história alias,
são muitas as histórias em que a culpa esta em erros do projeto ou
na montagem, mas também sei que muitos jipeiros apos uma trilha
pesada, ficam mais preocupados com estética do carro do que com a
manutenção do mesmo. Levam o coitado para lavar e esquecem de mandar
lubrificar os pinos.
Grande abraço e feliz 2004 para você e todos os amigos da lista !
Perez
As cruzetas Spicer modernas tem lubrificação permanente, ou seja vem sem graxeira e com uma graxa considerada especial que deveria durar muito tempo.Citação:
O
que aconteceu foi que a cruzeta dianteira junto a caixa de
transferência travou (falta de graxa?), quebrou e bateu na carcaça
da caixa de transferência quebrando a mesma e dando a impressão que a
mesma teria explodido.
No meu Jeep só uso cruzetas Spicer com graxeira e coloco graxa todo mês, acho isso muito mais barato que trocar a caixa de transferência.
No caso citado na msg anterior o Troller (Buttman) em questão é novo e acho que ja tem roda livre, não sei se ele usava ela sempre travada ou se estragou a cruzeta mesmo ficando ela parada 99% do tempo.
Abraços,
Ressucitando o tópico e invadindo a praia dos Jeepeiros, segue meu relato. A caixa de transferência do meu Engesa partiu-se ao meio. Não havia nenhuma trinca aparente na carcaça da caixa nem nenhum vazamento. Nadinha. Como é uma peça Jeep, acho que interessa a todos. Eu nunca tinha ouvido falar deste problema, nem meu meca, que há 20 anos trabalha com Jeep.
Manobrava em estrada plana, reta, ampla, de terra batida, piso seco.
Tração em posição 4X2, reduzida não acionada (óbvio) e com roda-livre destravada (AVM).
Sai em primeira, normalmente, acelerei forte mas sem tranco e sem deixar a embreagem patinar.
Buummm...! O carro ficou sem tração alguma. Nem havia velocidade para encostar o Viralatas. Fiquei no meio da pista, até obter ajuda. Uma poça de óleo mais para trás e um rastro até onde o jipe se encontrava.
Detalhe, a caixa era inteira nova, engrenagens novas com kit rolamentado da Deep-Tec para a engrenagem carretel.
Desmontando a caixa, não encontrei nenhum sinal de empenamento de eixo, limalhas, dentes faltando ou arranhados e estava perfeitamente engrenada em 4X2.
Sei de gente que tem Jeep com motor Omega 6 cilindros (mais forte do que o motor do meu Engesa) acoplado na mesma caixa de transferência Jeep e anda exigindo sem dó do equipamento em trilhas e nada acontece.
As fraturas estão um pouco oxidadas, pois levei quase um mês para fazer as fotos. Mas na época da quebra via-se vivamente o metal.
Seguem as fotos para registro.
Luca,
Palpite meio tonto : verificou os cardãs ?? Caso os mesmos ( ou apenas um) estivessem muito compridos ou com a espiga "travada" ( não me pergunte como) com o trabalho da susp. a carcaça da t case seria forçada e aí ocorreria a quebra, provavelmente antes de flambar os tubos dos mesmos...
Abraço
Fala Luca, puta azar heim... arrghhh
bom vou chutar, porque o caso ai é de BENZER esse engesa mas ...
Acho que foi combinação de forças ai
1- carcaça de reduzida já trincada ou fragilizada
2- andar muito tmepo com os coxins de reduzida e/ou motor estourado (deu uma dobra mais forte do motor no cofre apoiou na reduzida que já estava fragilizada por algumas arrancas e PUF jah era!
só dá pra acreditar que seja algo assim, pois se foi revisado tudo colocado e funcionava tudo ok...
a não ser que vc usou pouco a reduzida e estava com engrenagens erradas 9numero de dentes algo assim)
"Sht breaks, get over it."
Abraços,
Bill
Bom palpite, Denis. Mas foi uma das primeiras coisas que verificamos. Há curso suficiente para o trabalho dos entalhes das espigas dos cardãs. Com a suspensão em altura de trabalho regular (jipe no chão e um passageiro) ficam aproximaddamente 7,5 cm de espiga.Citação:
Postado originalmente por Denis Takashi
Mesmo assim, valeu.
[]´s
Rubens,Citação:
Postado originalmente por rubensx
Engrenagem errada não poderia ser, pois foi testada na bancada e girava livremente com qualquer engrenamento. Também já havia testado rodando por vários quilômetros, para amaciar. Engrengens erradas não viram uma volta sequer.
Mas a sua idéia do motor ter se apoiado na caixa da reduzida já fragilizada, é o que me parece mais provável. Vou verificar todos os coxins. Valeu a dica.
Não vou benzer o ViraLatas, não. Ele é um vira-lata de sorte. Trocarei a caixa e isto não mais ocorrerá.
Abração.