x
Convex Datacenter
Resultados 1 a 12 de 63

Hybrid View

  • #1
    Usuário Avatar de davidss6
    Entrada
    20/07/2007
    Local
    BH/MG
    Idade
    45
    Posts
    562
    Agradecimentos: 0

    GM fará 'todo o possível' para evitar falência




    apesar de um pouco off topic, achei que a notícia talvez possa interessar a alguns....

    Resultados ruins da GM preocupam mercado financeiro

    Na sexta, empresa disse que fará 'todo o possível' para evitar falência.
    Futuro da AIG também causa temor entre os investidores.







    As preocupações com a economia real e com o desempenho de algumas das mais importantes empresas americanas sobrepujaram a notícia positiva do pacote chinês de estímulo econômico, de US$ 586 bilhões.

    Os mercados, que chegaram a ficar animados com o 'socorro' chinês, estão muito tensos com a situação da General Motors (GM) depois que as ações da empresa tombaram para o menor nível em 62 anos na segunda-feira (10).

    Atingida duramente pela crise, a General Motors (GM) anunciou na sexta-feira (7)que teve prejuízo de US$ 2,54 bilhões no terceiro trimestre deste ano, ou US$ 4,45 por ação. O resultado se compara ao prejuízo de US$ 21,26 bilhões (US$ 37,44 por ação) registrado pela empresa em igual período de 2007.

    Também na sexta, seu presidente executivo, Rick Wagoner, assustou investidores ao afirmar que a empresa fará "todo o possível" para evitar a falência, pouco depois de avisar que a companhia poderá ficar sem liquidez no primeiro semestre de 2009.

    “Estamos convencidos de que as conseqüências de uma falência seriam terríveis. Por isso, tomaremos todas as medidas possíveis para evitá-la”, declarou Wagoner em uma videoconferência, depois do anúncio dos decepcionantes resultados trimestrais da empresa.



    A tensão puxou queda nas bolsas norte-americanas na segunda, e influenciou as perdas das bolsas asiáticas nesta terça.

    Mais temor
    Outra fonte de preocupação é a seguradora AIG, que teve prejuízo recorde e terá ajuda adicional do governo americano.

    A avaliação dos agentes é de que embora o pacote de estímulo de crescimento na China seja relevante e positivo, a decisão em si tem pouco efeito para a economia americana, apenas para empresas com operações no país asiático.

    O fato de a AIG precisar de recursos adicionais do governo para sustentar operações e de que as montadoras também sinalizam esgotamento diante da situação econômica nos EUA faz com que os investidores tenham uma visão ainda muito pessimista sobre as condições futuras da economia. Essa percepção não torna os investidores suficientemente confiantes para se manterem comprados ou retornarem ao mercado de ações.

    Os papéis da AIG fecharam com ganho de 8,06% nos EUA após governo sinalizar mais ajuda à seguradora. A empresa divulgou prejuízo de mais de US$ 24 bilhões no terceiro trimestre deste ano. As ações da GM cederam 22,94% após o Deutsche Bank avaliar que as ações da montadora podem ir a zero e que a GM talvez não tenha recursos para atravessar dezembro sem ajuda financeira do governo americano.

  • #2
    Equipe de Apoio Avatar de jeisonk
    Entrada
    03/02/2006
    Local
    Nova Mutum/MT
    Idade
    48
    Posts
    6,645
    Agradecimento: 1
    É o fim dos tempos

    Falando sério, cara, se uma empresa dessas vai pro buraco, vai arrastar um bocado de gente junto, tal qual como os bancos.
    Já pensou, as ações chegarem a zero?

    Fim dos tempos não é, mas que tá chegando o "tempo das vacas magras", isso tá.

    []'s
    Jeison Krauspenhar .'.
    '92 Toyota Land Cruiser HDJ80 - Moranguinho + Reboque com 2 barracas CW

  • #3
    Banido
    Entrada
    29/07/2006
    Posts
    3,001
    Agradecimentos: 0
    A situação da GM tá feia mesmo.
    Mas acredito que o goverdo dos EUA não vai deixar essa empresa ir pro buraco.




    A General Motors, uma das maiores empresas mundiais, fechou hoje a 3,36 dólares, uma quebra diária de quase 23%, depois de alguns analistas terem aconselhado a venda do papel a qualquer preço. Face ao máximo dos últimos 12 meses, estamos a falar de uma queda da ordem dos 90% e de uma cotação que só encontra paralelo há 62 anos atrás. A queda ainda é maior se comparada com o máximo de quase 100 dólares atingido durante o ano 2000. Uma eventual falência da GM, de que se fala insistentemente, teria um impacto na economia real claramente superior ao da Lehman. Nos Estados Unidos e não só.
    http://blasfemias.net/2008/11/10/gm-...a-da-falencia/

  • #4
    Banido
    Entrada
    29/07/2006
    Posts
    3,001
    Agradecimentos: 0
    À espera de pacote ou socorro, GM segue à beira da falência e ações despencam

    SÃO PAULO - Inicialmente restrita ao mercado imobiliário, a atual crise acabou se revelando muito mais profunda do que se pensava. Suas turbulências vêm alcançando as mais variadas esferas corporativas, especialmente aquelas que já vinham enfrentando momentos difíceis muito antes do estouro da bolha do subprime: é o caso das empresas automobilísticas norte-americanas.
    Na última segunda-feira (10), as ações da General Motors despencaram 22,9%, atingindo com isso o patamar de US$ 3,36 cada. Tal nível não era alcançado pelos papéis desde junho de 1949. E a desvalorização não pára por aí: o pré-market desta terça-feira aponta nova queda nos papéis, de 23%.

    Prejuízos bilionários vêm dando o tom dos resultados trimestrais da companhia. Desde 2004, a empresa acumula um total de perdas de US$ 73 bilhões. Mas recentemente os temores vêm se intensificando. Não somente em torno de uma possível falência, mas também ao redor dos moldes de um provável socorro pelo governo norte-americano.

    Pacote ou socorro?

    Na última sexta-feira, o recém-eleito ao posto da presidência norte-americana Barack Obama conversou a portas fechadas com seu antecessor, George W. Bush. Segundo Robert Gibbs, porta-voz de Obama, os temas abordados foram a crise imobiliária, política externa e a necessidade de um programa de socorro às companhias automobilísticas do país.

    Maiores detalhes sobre o encontro não foram divulgados ao público. Mas a pressão exercida por Obama e sua bancada democrata sobre Bush não é segredo. A congressista Nanci Pelosi vem clamando à atual administração da Casa Branca que o pacote de US$ 700 bilhões ao setor financeiro seja expandido também ao automobilístico.

    No entanto, rumores dão conta de que a ajuda do governo a empresas como GM e Ford pode vir na forma de um socorro, nos moldes do que foi executado com as agências imobiliárias Fannie Mae e Freddie Mac e, posteriormente, com a AIG.

    A operação evitaria um clássico processo de falência das empresas. Mas não deixa de repercutir negativamente sobre os mercados, já que os investidores podem ter o valor de suas ações praticamente zerado com uma aquisição por parte do governo norte-americano.

    Urgência em agir

    De uma forma ou de outra, a necessidade de que alguma medida seja tomada de imediato é evidente. Na última segunda-feira, a GM afirmou que seu caixa atingiu nível mínimo para a manutenção de suas operações. Em junho, a empresa tinha US$ 21 bilhões em caixa. Ao final de setembro, tal cifra caiu para US$ 16,2 bilhões. Agora, o patamar mínimo de US$ 11 bilhões foi atingido.

    Os problemas da GM não se restringem à liquidez. Seu desempenho operacional não possui perspectiva de melhora, com a economia norte-americana em contínua deterioração. No terceiro trimestre deste ano, as vendas da companhia nos EUA caíram 21%. Só em outubro, o recuo foi de expressivos 45%.

    Sem conseguir captar recursos no mercado e assistindo suas vendas despencarem cada vez mais, os prejuízos devem ser uma constante crescente nos próximos resultados trimestrais da companhia. Entre julho e setembro deste ano, o prejuízo operacional da GM foi de US$ 4,2 bilhões.

    Demissões preocupam governo

    Na tentativa de reduzir seus custos e aliviar a pressão sobre seus resultados, a GM e a Ford freqüentemente ocupam o noticiário corporativo dos mercados ao anunciarem fechamento de fábricas e demissão de funcionários. Foi o caso da Ford na última sexta-feira, quando confirmou que fecharia três de suas plantas nos EUA.

    Os esforços das autoridades norte-americanas em evitar uma falência generalizada no setor devem-se aos impactos de que tal cenário teria sobre a já fragilizada economia do país: a indústria automobilística emprega hoje cerca de 350 mil norte-americanos, além de outros 4,5 milhões de empregos indiretos.
    http://br.noticias.yahoo.com/s/081111/22/gjumkt.html

  • #5


    Não acredito que um império do porte da GM venha a ruir..........mas pode sim receber aporte de $$$ de outra instituição através de fusão por exemplo. O rombo financeiro é enorme, principalmente nas operações dos EUA que a muito tempo são deficitárias e compensadas pelas operações lucrativas por exemplo na America Latina e Asia.

    Tenho bastante amigos na GM gaucha.........o pessoal tá logicamente apreensivo. A fábrica de Gravataí para de produzir nesta sexta-feira dia 14/11 e só retorna no inicio de dezembro, coletivas de 15 dias para todo mundo

    Bom, uma coisa tá ficando cada vez mais clara............esta maré baixa vai acabar chegando ao país dos brazucas sim.......apesar da suposta e tão falada "blindagem" que o Mulla e sua gangue insistem em afirmar que temos
    Arlei Vieira
    Tracker 2007 - Taquari / RS
    http://oscaminhosdosul.blogspot.com/

  • #6

  • #7
    So pra vcs terem uma ideia , essa MULLA do lula n sabe de nda . GM ta dando ferias coletivas , Honda tb ja deu, Yamaha idem. E ainda diz que n tem crise . Apague a luz o ultimo que sair .

  • #8
    Abaixo texto do Joelmir Beting explicando porque o Mula não sabe de nada.

    abs

    O Viajante

    Joelmir Beting.


    Se beber não dirija. Nem governe, por favor.

    Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens ao mundo.

    Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não. Sem contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil.

    Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse. E pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.



    Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na história :

    Exatos 984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.


    Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete. Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do Planalto.

    Governar ou despachar, nem pensar.


    A ordem é circular, a qualquer pretexto.

    E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi) chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.

    Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para estudar, quem dirá para trabalhar.

    E o povão ainda aplaude e vota.

  • Classificados ANUNCIE GRÁTIS

    AQUI VOCÊ ENCONTRA TUDO

    Informações de Tópico

    Usuários Navegando neste Tópico

    Há 1 usuários navegando neste tópico. (0 registrados e 1 visitantes)

    Permissões de Postagem

    • Você não pode iniciar novos tópicos
    • Você não pode enviar respostas
    • Você não pode enviar anexos
    • Você não pode editar suas mensagens
    • BB Code está Ligado
    • Smilies estão Ligados
    • Código [IMG] está Ligado
    • Código HTML está Desligado

    Alterar definições de privacidade