Esse jipe começou melhor que o troller, o painel nao é de fibra, a capota é rigida, e os troller ficaram aceitaveis depois de 2003, acho que o stark vai lamber o troller.Os dois lado a lado a gente percebe que o visual do troller ficou "antigo", janelas laterais quadradas e linhas retas.Só esperando pra ver, mas acho que nasceu com percentil 90% contra 60 % dos troller.
No shopping do WTC na Marginal de Pinheiros tem um em exposição, é bem bonito..
ALL,
Nesse findi passado estive no QRX, evento da 4 Rodas em Interlagos e fiz um test drive numa pista construída no miolo do autódromo.
O que posso dizer é que o carro é bom, tem motor forte (segundo informações é o mesmo da Ducato), o câmbio tem engates macios, porém o espaço interno deixa a desejar.
Para alguém do meu tamanho (1,89m e 103kg) quando ao volante, a porta fica encostada no braço, ou seja, não tem um espaço para que o braço possa ficar livre.
O posicionamento do volante (apesar de regulável) é muito perto do motorista, ficando o braço muito dobrado.
A posição do freio de mão é ruim, pois fica quase embaixo do banco do passageiro.
Quanto ao porta malas nem preciso falar, é menor que o Troller (que já não tem porta malas).
Outro problema foi quando eu passava por ondulações fortes da trilha, pois o barulho de estalos na carroçaria é forte, principalmente na parte do teto sobre o vidro da frente.
Acredito que até pode dar trabalho à Troller, porém devido o Troller já ser um carro consagrado, o jipinho novo vai ter muito trabalho para conquistar espaço entre os apreciadores do 4x4.
Oi povo,
Olha só, quem não gostou do jipinho da TAC tem outra opção fabricada por eles o caminhãozinho abaixo:
Dados: Florianópolis, 30.6.2004 – O M8, veículo-conceito com tração em oito rodas, foi apresentado nesta quinta-feira, dia 30, na Federação das Indústrias de Santa Catarina. Este é o segundo veículo criado pelo Programa Automotivo Catarinense, desenvolvido pela FIESC com objetivo de alavancar o uso de sistemas e autopeças fabricados por indústrias do Estado. O primeiro veículo concebido pelo Programa, um jipe com tração nas 4 rodas apresentado no final do ano passado, já está em fase de ajustes e homologação e chega ao mercado em 2006. O M8 é um caminhão com tração nas oito rodas, ideal para uso em situações extremas. Sua suspensão independente com duplo feixe de molas invertidos garante que transponha terrenos de dificuldade severa. O veículo-conceito apresentado nesta quinta-feira foi construído para alinhar-se ao uso militar, mas seu chassi multiuso permite que seja adaptado a outros nichos de mercado com considerável especificidade, como por exemplo o uso em trabalhos de defesa civil e bombeiros, na patrulha de fronteiras secas, no combate ao narcotráfico, na patrulha ambiental e como ambulâncias para resgates em áreas de difícil acesso, como em acidentes com aviões. Na versão militar, permite vários tipos de operações, com transporte de até 16 homens. Dispõe de dois lança-foguetes retráteis, capazes de buscar alvos terrestres e aéreos. Conta ainda com um sistema revolucionário de garras hidráulicas rastejadoras, que podem ser acionadas para ajudar na locomoção em terrenos com condições extremamente adversas, caso as oito rodas percam aderência. O sistema baixa dois patins com unhas de aço, capazes de utilizar apoios no solo para impulsionar o veículo, algo muito parecido com o movimento de um soldado rastejando. O M8 possui ainda um computador de bordo que permite o comando eletrônico de praticamente todas as suas funções, do armamento ao acionamento dos guinchos. Em uma de suas versões futuras, permitirá o acionamento de seus sistemas por controle remoto, possibilitando que o veículo seja teleguiado por um operador que o observe de longe. De um helicóptero, por exemplo. Graças a sua tecnologia embarcada, o M8 ganha também excepcional potencial no uso anti-terror, como por exemplo no resgate de reféns ou acesso a áreas com risco químico ou de explosivos sem risco à tripulação. O veículo levou um ano e meio para ser construído e, assim como o jipe A4, está sendo conduzido também por um outro grupo de empresários catarinenses, que pretende constituir uma empresa para a fabricação. O M8 será produzido em Santa Catarina, sob demanda, privilegiando, sempre que possível, a tecnologia e produtos de empresas do Estado. Entre as indústrias que forneceram componentes para o protótipo estão a Metalúrgica Fey, de Indaial (fixadores automotivos), a SC Tec Automação e Projetos Especiais, de Joinville (softwares embarcados), a Previncêndio Equipamentos, de Florianópolis (extintores), a Guidale, de Lages (pneus), Roberge, de Siderópolis (rodas), Estofacenter, de Florianópolis (lonas e revestimentos), Elf Automação, de Florianópolis (cilindros pneumáticos) e Arte Máxima, de Florianópolis (sinalização de cabine).
Agora não me venham dizer que esse também não serve para trilha OBS.: jipe A4 era o nome do projeto do TAC stark na epoca.
Caramba! Eu estava fuçando o google atrá se fotos de f-75 e apareceu esse truck! Sox de bola! Parece um híbrido do REO com o Tatra. Vou marcar aqui p acompanhar mais tarde.
Uma prova do que você esta falando esta nos hummers, na susp. diant. da F-4000, entre outros casos em que a susp. é independente, possue mola helicoidal e suporta bem mais que 1 ton. e meia de carga...
[]s
Tenho certeza que não estamos comparando o sistema de suspensão independente de um Hummer com um Stark, mas de qualquer forma, o Hummer foi originado do Humvee, um HMMWV projetado para transporte de soldados, armas pesadas etc. É definitivamente um carro de combate. Aguenta uma P30 instalada no teto. A suspensão independente foi escolhida exatamente por este motivo. O veículo deve tremer o mínimo possível para aumentar a precisão dos soldados a bordo. Originalmente o veículo não é utilizado para transpor situações Off-road severas como é feito em suas propagandas, e sim grandes viagens. Foram utilizados no Iraque por exemplo.
Acredito que o primeiro passo de uma montadora para lançar um veículo, dito para situações Off-Road deveria utilizar protótipos em competições e melhorar o produto a partir das eventuais correções necessárias. Recentemente o Stark quebrou 3 vezes em testes de Reportagens. Isso poderia e deveria ter sido evitado.
Como temos "representantes" da TAC aqui no fórum, gostaria de saber se a TAC pretende algum dia investir em competições Off-Road como Sertões ou quem sabe um Dakar para que seja comprovada a robustez do conjunto?
Tendo em vista essas situações, me pergunto se o concorrente do Stark realmente seria o Troller T4 ou seria uma jogada de marketing visando associar a robustez do Troller T4 (suposto concorrente) com o Stark?
Tô fazendo trilha com 33"
O que queima o filme de uma montadora de jipes não é a quebra e sim o fato de a mesma não resolver o problema.
[ ]'s
É exatamente assim que as reportagens e programas conseguem ser tendenciosos e aliviarem críticas por terem sido pagas.
Se a montadora não resolver o problema, ainda mais dessa magnitude, ela fecha as portas. Ela é obrigada a dar uma solução, nem que essa seja o recolhimento de todas unidades fabricadas e a devolução do dinheiro. Caso o usuário se recuse a aceitar a solução da montadora, este deve assinar um contrato manifestando claramente tal interesse e isentado a responsabilidade da montadora. Isso aconteceu com a Pantanal da Troller. Só produziram 76 unidades. Esse projeto jamais deveria ter saído do papel.
A verdade é que o Stark só tem uma aposta concreta: O Design. E esse é cruel. Quando nos apaixonamos por um design, ficamos cegos para o resto. Acho que posso dizer que acontece o mesmo quando o assunto é mulher.
Acreditei ter postado errado. Peço perdão sobre o ocorrido. E sobre as especulações: Especulação não deveria ser confundida com opinião e muito menos com fatos. Afinal de contas, a ficha técnica do Stark está no primeiro post do tópico, e o design é o foco desde as primeiras reportagens feitas sobre o Jipe.
É duro ler aqui no Forum que Jeep não pode ter conforto.
Estão misturando conforto com fragilidade. A tecnologia de hoje consegue unir sim, conforto com veículos off-road sem perder suas características. E conforto está relacionado com a segurança e desempenho. É a evolução natural dos veículos.
Que diga o Troller 2003 com o último que tive 2009. Mais confortável e com melhor desempenho on e off-road. Já pensou se a Troller parasse no tempo?