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Tópico: Ox-Free no Jeep

Hybrid View

  • #1



    O principal em relação a anodo de sacrificio é que tem de haver água, e o fato do anodo se decompor mais rápido na agua salgada é devido a sua maior eficiência ( ele esta enferrujando para não enferrujar a estrutura que ele esta protegendo). Anodo que não se decompõem é anodo que não esta funcionando.

    No caso de contrução civil existen anodos que tem baterias ou ligados na corrente eletrica e que duram de 5 A 10 anos para serem substituidos.

    Vou voltar a reafirmar , anodo de zinco sem água salgada não funciona!
    ele pode até atuar a laguns poucos centimetros de onde esta fixado na carroceria, mais nada além disso....

    Trechos de uma monográfia sob anodo de sacrficio:
    conteudo completo :

    http://www.monografias.com/trabajos3...orrosion.shtml

    Tipos de anodos

    Considerando que el flujo de corriente se origina en la diferencia de potencial existente entre el metal a proteger y el ánodo, éste último deberá ocupar una posición más elevada en la tabla de potencias (serie electroquímica o serie galvánica).

    Los ánodos galvánicos que con mayor frecuencia se utilizan en la protección catódica son: Magnesio, Zinc, Aluminio.

    Magnesio: Los ánodos de Magnesio tienen un alto potencial con respecto al hierro y están libres de pasivación. Están diseñados para obtener el máximo rendimiento posible, en su función de protección catódica. Los ánodos de Magnesio son apropiados para oleoductos, pozos, tanques de almacenamiento de agua, incluso para cualquier estructura que requiera protección catódica temporal. Se utilizan en estructuras metálicas enterradas en suelo de baja resistividad hasta 3000 ohmio-cm.
    ( A baixa resitividade e por que o solo é úmido " agua" para que haja a tranferência de eletrôns, pela diferênça de potenciais do metla a ser protegido e do magnesio)

    Zinc: Para estructura metálica inmersas en agua de mar o en suelo con resistividad eléctrica de hasta 1000 ohm-cm. (veja o zinco só serve qundo imerso em agua salgada)

    Aluminio: Para estructuras inmersas en agua de mar.

    Solução para o problema de vcs : www.oxfree.org
    compras : yoncoelho@yahoo.com.br

  • #2
    Usuário Avatar de ronairy
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    Citação Postado originalmente por Instigador
    ele pode até atuar a laguns poucos centimetros de onde esta fixado na carroceria, mais nada além disso....
    Isso vc tem razão ! Depende de uma serie de calculos para saber a quantidade, disposição, material....

    Vide
    http://www.scielo.org.pe/pdf/iigeo/v7n13/a06v7n13.pdf

    []´s
    CJ5 - 2.5L - 4uto - 37" - E-loker
    Amarok - HighLine - 13/14


  • #3
    cof!!! cof!!! cof!!!!!
    quanta poeira!!!
    aos que "zincaram" o jeep...
    deu algum resultado????

    Instigador, este seu produto, dentro de um jeep, deve ser intalado onde?
    ele é suficiente para a área do carro?

    []s
    Otavio Godoy
    ---------------------------
    TAM - Toyota Amarela

  • #4
    Moderador Avatar de gvogetta
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    E aí pessoal?


    Como ficou o teste dos anodos de zinco nas viaturas? Funcionou? Fiquei curioso para saber o resultado, e até agora nada...

    Lembro, nas minhas aulas de química, que o professor falava desse processo e, sempre era numa cuba com solução salina. Acho que nosso companheiro Instigador tem razão...

    Uma dúvida para nosso companheiro Instigador:

    No caso de uma viatura que já possui alguns pequenos pontos de ferrugem na lataria, o OxFree em sua ação fará com que os focos de ferrugem se destaquem, fazendo aparecer bolhas sob a pintura? Há alguma contra indicação do OxFree para estes casos ou isso é apenas especulação? Caso o OxFree realmente faça a corrosão pré-existente abrir bolhas na pintura, o que seria recomendado fazer nestes casos?

    Grande abraço,



  • #5
    Eu também estou curioso.

    Tem um amigo meu de Itacaré, que anda muito com a Band na praia, ela estava bem enferrujada ele colocou em abril e sentiu resultado tanto que em Dezembro tive que levar mais para ele.

    Não regenerou o metal, onde estava enferrujado a ferrugem quase estancou (observe que ele usa a Band no turismo diário para Maraú e as praias visinhas, condição extrema de oxidação) e ele não teve novos focos de ferrugem.

    Eu ainda não instalei as minhas...

    Mas acho que para nás da cidade isto funcione bem, para quem está na praia será menos eficiente dada as condições mas se alguém dispor do $$ necessário certamente estes aparelhos devem ser mais eficazes...

    Ah SÓ PARA DEIXAR REGISTRADO ...

    QUEM QUIZER É SÓ PEDIR ... ULTIMAS UNIDADES DA BARRA DE ZINCO ...

    Vamos lá .. nada de ferrugem no jipe... anodo de zinco é a solução .. não há nada igual no mercado...

    Hasta Luego ! ! !

    p.s.: é brincadeira... não tenho mais

  • #6
    Usuário Avatar de NeRo
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    Eu pedi lááááá atrás... caloteiro.
    :: A ignorância é mãe da admiração. ::

  • #7
    Usuário Avatar de haundrich
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    daeh pessoal

    E o pessoal que usou o oxfree, cadê os resultados?
    e a turma do zinco, funciona mesmo?

  • #8
    Usuário Avatar de haundrich
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    ah, preciso entender o seguinte:

    Em um automóvel existem vários tipos de corrosão? tipo, corrosão por causa do oxigênio contido no ar, corrosão por causa do óxigênio contido na água, corrosão por correntes galvânicas por causa dos diferentes tipos de metais em mesma estrutura, corrosão por causa do sal...???

    O zinco funciona somente contra o sal, ou somente para jeeps-submarinos?

    Os pontos de ferrugem de um carro, é por que reagem com o oxigênio do ar e ou do oxigênio da água contida na umidade do ar? ou os dois?

    As medidas adotadas (zinco, escape zincado, oxfree..) atuam somente contra o oxigênio contido no ar?

    A corrosão somente acontece com a presença de umidade?

    [ ]'s - ferrugem... ninguém merece isso em seu carro

    Como que o zinco, cano de escape ou o oxfree e semelhantes irão atuar contra os pontos focais de sujeira e umidade na carroceira, se é necessário um meio aquoso entre o anodo e catodo para fechar o circuito dos íons e fazer o sacrifício?

    e no caso do zinco, por que as montadoras não usam isso nos carros? E como as montadoras fazem para garantir trocentos anos de garantia, principalmente na europa, onde se usa sal para evitar formação de gelo nas Autobahns..
    4X4 Brasil Razão: lembrei de outra pergunta

  • #9
    Gostei do tópico! Quero dizer que eu não estou vendendo nada, ahahaha, só quero retomar as discussões sobre o tema, e nada como uma boa polêmica pra ver se isso acontece, então lá vai:

    A resposta é: Oxidação x Umidade.

    É a oxidação que provoca a corrosão. E o processo (químico) de oxidação depende basicamente de oxigênio livre e de uma estrutura disponível para ser corroída, concordam?!

    Por exemplo: Como no fundo do mar o oxigênio não está tão livre como na superfície da terra (na atmosfera em contato com o ar carregado de oxigênio livre), estruturas metálicas COMPLETAMENTE submersas na água salgada (solo, concreto, etc) demoram muito mais a oxidar do que estruturas metálicas expostas na superfície da orla marítima, ou beira de praia, por exemplo.

    E como na "beira da praia", na maior parte do tempo, a atmosfera está mais carregada de umidade que no interior do País, estruturas metálicas costumam não durar tanto na praia, e durar bem mais no interior do País.

    Estruturas metálicas serão oxidadas em qualquer ambiente, esse é o processo "natural", só que essa reação química será mais agressiva em ambientes com maior presença de umidade e sais.

    Fazendo uma analogia simples com duas cidades onde morei e conheço bem, é possível dizer que na orla marítima de Salvador/BA (na parte que é voltada pro Oceano Atlântico) o efeito da corrosão em estruturas metálicas ou de concreto armado, veículos, etc, é extremamente mais agressivo que em outros locais do interior do país, como é o caso de São Carlos/SP.

    E qual é a diferença entre essas duas cidades? Primeiro que a umidade relativa do ar é muito maior em Salvador/BA que em São Carlos/SP, então o meio atmosférico (ar com umidade+oxigênio+etc) é mais propício para a condução dos elétrons e consequentemente para as reações de oxidação, em regiões com maior umidade. Em segundo lugar, São Carlos está a mais de 500 km do mar, e em Salvador a presença do "spray marinho" da sua orla (que é a umidade atmosférica que chega diretamente do Oceano) é carregada de sais, que ajuda no processo corrosivo, por tornarem o meio (atmosfera) menos resistente para a circulação dos elétrons.

    - Mas e os carros de São Carlos não enferrujam???

    - É lógico que sim... mas o processo é muito mais lento do que ocorre em Salvador.

    - Ok, tudo bem... rs. Então quer dizer que as coisas enferrujam mesmo sem estarem na água???

    - Lógico!!! Principalmente quando não estão completamente imersas em alguma coisa, (água doce ou salgada, concreto, plástico, etc), ou seja, quando estão isoladas costumam enferrujar mais devagar.

    - Então o princípio de funcionamento do anodo de sacrifício vale para carros, jipes, pontes, etc?

    - Teoricamente SIM. Mas precisam ser bem dimensionados para inclusive não provocar o efeito contrário desejado. Uma quantidade de anodos além da necessária pode induzir a corrosão da chapa do seu veículo, sim! Além disso existem diferentes ligas metálicas de anodos, tais como de magnésio e zinco... É recomendável usar a que é mais fácil de ser corroída, embora a manutenção seja mais frequente.

    BEM... Já se passaram 3 anos desde que a experiência começou entre vcs... Talvez esteja na hora da turma relatar os resultados obtidos, na prática, hehehehe.
    4X4 Brasil

  • #10
    Usuário Avatar de torpedo
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    Sobre OX_FREE:

    "Cumpre o que promete?

    Não

    Nos testes realizados em laboratório, a chapa conectada ao Ox-free não mostrou redução no processo de corrosão."

    Fonte: Quatro Rodas - http://quatrorodas.abril.com.br/auto...o_184819.shtml

  • #11
    Ox-Free funciona sim , procure no google com a pergunta "Ox-free funciona"veja se tem algum dos 25.000 usuários falando mal, agora por que a Ex-conceituada revista quatro rodas condenou o Ox-Free?
    Ai estão as respostas definitivas:
    A revista Quatro Rodas, agiu n o mínimo de forma infantil traindo sua própria credibilidade no teste do mais que aprovado Ox-Free, pois o mínimo que se esperaria de uma revista num assunto que e de interesse de absolutamente qualquer pessoa que possua uma automóvel que é a corrosão automotiva.
    Por que a revista traiu seus leitores:

    1- A revista Quatro Rodas afirma que precisaria rodar milhares de km em 02 carros , para testar a eficácia do Ox-Free.

    Mentira: O Ox-Free precisa de 20 a 30 dias para começar a agir a depender do tamanho do automóvel, os 02 carros precisariam ficar parados no estacionamento de um dos milhares hotéis a beira mar do Brasil, ou seja, a forma de não haver qualquer trapaça o no teste é que os carros ficassem parados no mesmo lugar, pois ai qualquer variável que influenciasse no teste seria mínima.

    2- Por que uma revista como a Quatro Rodas que tem a disponibilidade de arranjar uma infinidade de marcas de carro para teste, usaria 02 placas de 30 cm quadrados, para testar , um dos assuntos que mais aflige os proprietários de carros como a Ferrugem e fez um teste rapidíssimo de 36 horas , numa aparelho que vem no manual explicitamente dizendo que o aparelho começa a proteger de 2º a 30 dias depois de instalado????

    Respostas: Que empresas tem seus ganhos prejudicados caso os carros não enferrujem: Empresas de solda, acetileno, lixa , tinta automotiva, chapa de aço, etc...
    Será que um teste de resultado favorável do Ox-free, não incomodariam anunciantes poderosos e empresas milionárias em seus segmentos.....??

    3 – Por que quando se coloca a pergunta no Google “Ox-Free funciona” a única opinião contra é a da Revista Quatro Rodas, mesmo anos depois da reportagem, e o Ox-Free já estando instalado em mais de 25.000 carros em todo Brasil, e simplesmente não há usuários insatisfeitos, protestando contra o aparelho, ao contrario só se acham elogios.....e na pior da hipóteses pessoas que tem duvida sobre a eficácia do aparelho..mais simplesmente não há comentários de pessoas físicas que compraram o Ox-Free falando mal....

    A pergunta que não quer calar, é possível fazer teste imparciais quando se esta vinculado a receita monetária de anunciante que podem ser prejudicados quando um teste e favorável a um outro concorrente???

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