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Convex Datacenter
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Resultados 37 a 48 de 62

Tópico: Ox-Free no Jeep

  • #37



    Pessoal

    uma duvida, eu ja comprei o Ox Free, instalei em uma camionete a uns 2 meses, não tinha a menor ideia desse lance do zinco...

    será que posso colocar mais esse zinco? vai atrapalahar o funcionamento do Oxfree?

    abraços

  • #38
    Usuário Avatar de Marcelo R. A. da Cunha
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    Alguem no Forum ja usa ou conhece alguem que tenha o OXfree a muito tempo em seu veiculo???? Gostaria de saber o resultado??
    JPW - BLACK HAWK
    Javali-229T, difs + 4m&tcase band, bloqs e susp de band. Meu desde 1993.
    CJ3B /MB42, susp yota com jr, gm 4cc, cx 5m, disco nas 4.

  • #39
    E ai alguém ja usou este OX free ?

  • #40
    Moderador Avatar de du
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    Instigador,

    Quanto de bateria o OxxFree consome. Muitos aqui, usam o Jeep eventualmente, muitos inclusive usam chave geral para conseguir dar a partida na próxima vez.

    Abraços Du.

  • #41
    Instigador, pq o metal de sacrificio não funcionaria fora do mar ??? não entendo pq não ...
    []'s

  • #42

    Ox-Free Respostas

    O oxfree comsóme 80 milamper o equivalente a um relógio digital.
    O fenômeno da corrosão, para efeito de nossos estudos terá a seguinte conceituação:

    acessem www.oxfree.org
    "Corrosão é a destruição ou deterioração de um material, devido sua combinação com elementos do meio em que se encontra."(1)

    Em termos energéticos a corrosão corresponde ao inverso processo metalúrgico, pois nesse processo o metal é extraído do minério que o contém, o qual existe livremente na natureza.

    Na forma de minério o metal está em seu estado de mais baixa energia em relação ao meio. Portanto, para a extração do metal é necessário o fornecimento de altas quantidades de energia que ficam armazenadas no mesmo, quando na forma metálica.

    Nessa condição o metal está num estado de instabilidade em relação ao meio e tende a retornar ao seu estado de equilíbrio (semelhante ao minério do qual foi extraído), liberando energia num processo espontâneo. O caminho normalmente usado para esta transformação é através de combinações químicas com elementos do meio, formando substâncias de menor energia, e portanto mais estáveis.

    Esse caminho de retorno ao estado de menor energia é conhecido por corrosão. Esse processo é espontâneo, uma vez que tudo na natureza procura estar em equilíbrio com o meio.

    O processo de corrosão de uma peça metálica pode ser resumido como sendo a passagem do átomo metálico, eletricamente neutro, para seu estado iônico, carregado positivamente, através da perda de um ou mais elétrons ao se combinar com componentes do meio.
    Dessa forma, se uma barra de ferro é imersa em água, alguns átomos se ionizam, passando para a água como ferro iônico e a barra metálica assume uma característica negativa, devido aos elétrons deixados pelos átomos que se ionizaramNum processo ideal, como os elétrons liberados na barra metálica não são consumidos, ficam retidos nela. Imediatamente após o instante da imersão são liberados íons de ferro para a água, até que se estabeleça o equilíbrio entre as cargas positivas incorporadas à água e as cargas negativas retidas na barra. A partir daí, para cada átomo de ferro que se ioniza e passa para a água, um íon de ferro da água retorna para a barra, estabelecendo um equilíbrio dinâmico que, em termos práticos, resulta na paralisação do processo corrosivo, como ilustra a seguinte equação química reversível:

    Para que o processo corrosivo possa ter continuidade é necessário que o excesso de elétrons deixado no metal por seus íons seja consumido no processo, deslocando o equilíbrio no sentido da produção de ferro iônico e, em conseqüência, da dissolução da barra metálica. Então é necessário que ocorra em outra parte do sistema eletroquímico, uma reação onde uma substância iônica passe para a forma neutra, consumindo os elétrons gerados pelos átomos de ferro.

  • #43
    E ai galera, vocês compraram o Zinco, dividiram em placas de 2 kg, e cada um dividiu essas placas a seu critério e espalhou pela viatura.

    Isso entre Fevereiro e Abril/2005.

    Pois bem, já se passaram 6 meses e teoricamente já tem resultado aparente nos anodos de sacrifício e na lataria das viaturas.

    Coloquem aqui as observações sobre os resultados e vamos analisar se vale a pena o Zinco ou o nosso amigo Instigador nos dá um bom desconto na compra do seu produto, pois acho que todos tem reais interesses em proteger nossos jipinhos.

    Aguardando respostas.

    Grande abraço a todos

  • #44

    Aguardo Pedidos em Grupo!

    Aguardo

  • #45

    O que é Anodo de Sacrifício e porque só funciona em barcos!!

    Anodo de sacrifício:
    Por que sacrificá-los?


    Anodos de sacrifício.

    Como funcionam

    A imersão em água salgada de dois metais diferentes cria uma pequena corrente elétrica. Essa corrente provoca uma galvanização por meio de uma eletrólise. O resultado dessa eletrolise é deterioração do metal de maior condutividade elétrica, tecnicamente chamado de anodo.

    A corrente elétrica flui do negativo para o positivo, num sistema em que o negativo é o metal de menor condutividade, chamado tecnicamente de catodo.

    O anodo de sacrifício foi desenvolvido para ser corroído (dissolvido) no lugar das partes do motor imersas na água salgada , como a rabeta, o leme ou os eixos. O zinco ou liga de zinco com alumínio (conhecido como alumínio podre) são os melhores anodos para água salgada. Já em água doce, a eletrólise é bem menor e a liga de magnésio é o anodo mais recomendado.

    O anodo deve ser aparafusado ao corpo do motor na parte submersa, onde está aterrado o negativo da bateria, assim melhorando o fluxo da corrente elétrica e fazendo com que ele trabalhe a seu favor. Nada adianta colocar um anodo fora da água, pois ele não terá função nenhuma.
    A utilização de muitos anodos pode provocar um efeito contrário ao esperado. Muitos metais farão com que a massa do anodo fique mais “dura” do que o corpo do motor, e assim a corrosão se daria no sentido inverso, preservando o anodo e castigando os materiais mais nobres.


    Quando e por que devem ser trocados?

    A vida útil do anodo vai depender do tempo de exposição à água salgada. A velocidade de corrosão é mais rápida quando o anodo é novo, pois no processo de corrosão será criado um terceiro metal mais duro que a rabeta, leme ou eixo. Esse processo é conhecido como galvanização.

    Quando a corrosão atinge cerca de 50% do tamanho do anodo, sua velocidade vai diminuindo e chega até a parar. E aí começa o processo inverso. O recomendado é trocar o anodo quando a corrosão atingir no máximo 60% do metal.



    Dicas e cuidados a serem tomados
    • O anodo deve estar sempre aterrado ao motor, placa de neutro que poderá estar conectado ao negativo da bateria. (ver exceções);
    • Ele não deve ser pintado em hipótese nenhuma. Caso isto ocorra, a oxidação se dará em todo o conjunto metálico exposto à água salgada;
    • Os motores de popa dotados de trim elétrico podem ser retirados da água pela sua inclinação, mas é bom lembrar que se a ponta da rabeta estiver em contato com a água salgada, a corrosão se dará na rabeta, pois o anodo estará fora da água;
    • O anodo deve ser instalado em locais de pouca resistência à água: dentro da descarga da rabeta, na frente do hélice, no corpo da rabeta ou na base da cadeira dos motores de popa;
    • O anodo deve ser inspecionado a cada seis meses e ser trocado uma vez ao ano. Trocar somente um anodo irá diminuir a proteção do motor, pois os demais anodos estarão cobertos pelo metal galvanizado e assim isolandos;
    • Passar uma escova de aço no anodo é recomendável, pois ela elimina a camada galvanizada;
    • Da próxima vez que pedir uma revisão, não deixe de verificar se os anodos foram limpos ou substituídos.

    Exceções: Nem sempre o que é válido para um pequeno motor de popa, serve também para um motor de centro rabeta. Depois da entrada da eletrônica nos motores, o aterramento ficou crítico, pois qualquer passagem de corrente elétrica que não fosse proveniente da bateria, poderia interferir no funcionamento do Módulo Eletrônico do motor.

    Este tipo de motor tem sua instalação conhecida como “motor flutuado”, ou seja, o aterramento não é feito diretamente no bloco, e sim em um negativo saindo direto do alternador, motor de arranque ou do próprio módulo. No sistema elétrico desses motores existe um chicote para o aterramento separado para a rabeta, espelho de popa e bloco do motor, isso para que os anodos fixos a este grupo trabalhem somente na eletrólise gerada por ele mesmo.

    Segundo os fabricantes dos motores eletrônicos, o maior erro é o uso de uma bateria para o barco (acessórios) e para o motor ao mesmo tempo, quando o recomendado é usar uma bateria para o barco (acessórios) e outra para o motor, sendo a bateria do barco isolada tanto no positivo (a carga só flui no sentido do alternador bateria) quanto no negativo (a carga só retorna no sentido bateria — alternador). A conseqüência desse erro é uma corrosão de dentro para fora danificando primeiramente os metais mais nobres, como o aço inoxidável, este ficando fosco e áspero, podendo até soldar-se com os outros tipos de metais, como a bucha do hélice. Este tipo de dano só é percebido quando a corrosão aflora na pintura, dando a princípio a impressão de que é um defeito de pintura.

    Em embarcações de médio e grande porte que contêm aparelhos com 110 volts (AC) e usam inversores, é preciso verificar se a instalação do inversor não está ligada ao negativo da bateria do motor.

    As tomadas de cais (AC) devem estar sempre devidamente aterradas, pois caso contrário quem irá fazer a função de fio-terra será o barco, que está na água. Se isso acontecer, a rabeta e ou leme serão corroídos pela eletrólise em poucas horas.

    Em barcos à vela, a corrosão se dá nas partes instaladas fora d’água, pela falta de aterramento do mastro, guarda mancebo, gaiuta ou válvula da descarga. Todos devem estar conectados a uma placa comum, e esta conectada a um anodo. Lembro também que nesta mesma placa comum deverá estar conectado o cabo do pára-raio.

    Desculpe jogar agua fria na experiência de vcs, mais caso alguem ache que eu estou jogando braza para minha sardinha por ser o representante do oxfree (www.oxfree.org) pergunto? o anodo de alguem já diminuiu de tamanho???? não diminuiu , pois sem a agua salgada não há eletrolise....o xofree é feit para duara 10 anos, tem garantia de 2 e tenho indice de reclamação ZERO........a reaslidae é o seguinte o carro de vcs esta sem proteção alguma...a anodo de sacrificio no carro é uma lenda urbana.....

  • #46
    mas e na ponte de floripa ???
    []'s

  • #47
    Usuário Avatar de ronairy
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    Beto,

    É usado liga de magnésio.
    O anodo de sacrificio resolve o problema tb no caso de agua doce, só que em aguá salgada a decomposição é mais acelerada. Se não for dessa forma, vou dar um chute na bunda dos meus colegas estudantes de eng. civil. Eles usam isso até na construção de prédios.

    []´s (sem sacrificio pq o funileiro já se sacrificou)
    CJ5 - 2.5L - 4uto - 37" - E-loker
    Amarok - HighLine - 13/14


  • #48
    O principal em relação a anodo de sacrificio é que tem de haver água, e o fato do anodo se decompor mais rápido na agua salgada é devido a sua maior eficiência ( ele esta enferrujando para não enferrujar a estrutura que ele esta protegendo). Anodo que não se decompõem é anodo que não esta funcionando.

    No caso de contrução civil existen anodos que tem baterias ou ligados na corrente eletrica e que duram de 5 A 10 anos para serem substituidos.

    Vou voltar a reafirmar , anodo de zinco sem água salgada não funciona!
    ele pode até atuar a laguns poucos centimetros de onde esta fixado na carroceria, mais nada além disso....

    Trechos de uma monográfia sob anodo de sacrficio:
    conteudo completo :

    http://www.monografias.com/trabajos3...orrosion.shtml

    Tipos de anodos

    Considerando que el flujo de corriente se origina en la diferencia de potencial existente entre el metal a proteger y el ánodo, éste último deberá ocupar una posición más elevada en la tabla de potencias (serie electroquímica o serie galvánica).

    Los ánodos galvánicos que con mayor frecuencia se utilizan en la protección catódica son: Magnesio, Zinc, Aluminio.

    Magnesio: Los ánodos de Magnesio tienen un alto potencial con respecto al hierro y están libres de pasivación. Están diseñados para obtener el máximo rendimiento posible, en su función de protección catódica. Los ánodos de Magnesio son apropiados para oleoductos, pozos, tanques de almacenamiento de agua, incluso para cualquier estructura que requiera protección catódica temporal. Se utilizan en estructuras metálicas enterradas en suelo de baja resistividad hasta 3000 ohmio-cm.
    ( A baixa resitividade e por que o solo é úmido " agua" para que haja a tranferência de eletrôns, pela diferênça de potenciais do metla a ser protegido e do magnesio)

    Zinc: Para estructura metálica inmersas en agua de mar o en suelo con resistividad eléctrica de hasta 1000 ohm-cm. (veja o zinco só serve qundo imerso em agua salgada)

    Aluminio: Para estructuras inmersas en agua de mar.

    Solução para o problema de vcs : www.oxfree.org
    compras : yoncoelho@yahoo.com.br

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