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Convex Datacenter
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Hybrid View

  • #1
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    Voltando ao Eduardo Velo




    Se você consegue aproveitar toda a potência do motor em 5a. marcha, não tem porque mexer.

    Quanto a redução, pelo que você escreve, resolveria TODOS os seus problemas. Eu não sou fã dessas misturebas de 240V com Transfer de Band. Eu fosse você eu procuraria uma NP-241 que equipa alguns ford e dodge que há por SP. Ou tentaria importar uma, pois pelo pre;o que os malucos estão pedindo numa transfer de band, melhor importar coisa de 1a. qualidade.

    ALguém me contou que certa vez o Bill mandou fazer umas engrenagens para colocar/reforçar a transfer do Samurai. Seria uma boa perguntar a ele mais detalhes, pois a gente gasta tanto, que muitas vezes vale a pena juntar mais $$$ e comprar algo 10, do que remendos.

    Pense nisso

    Eriksom

  • #2
    Usuário Avatar de Eduardo Velo
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    O problema disso seria a manutenção ...
    Prefiro equipamentos que a gente consiga peças fácil .
    Ainda estou estudando a colocação da red. band , não vou perder na estrada e vou ganhar em trilha .

    []s...
    Engesa F3 - Q20B - Original - Packard Clipper 1957 - na tela do micro . eduardovelo@yahoo.com.br

  • #3
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    Gente, sou novato aqui mas também vou dar minha opinião.

    Pelo que eu tenho visto, existe um problema de conceptação. O marruá
    é um projeto militar, isso todo mundo sabe. O problema é que, um veículo
    militar é que nem nota de um real, passa de mão em mão. Tem motorista
    que bom de braço, mas também tem os brações.

    Alguns veículos 4x4 você tem que imobilizar completamente a viatura
    para engrenar a reduzida. E mais, tem saber fazer isso. Numa situação
    de emergência ou de guerra, onde tem bala voando para todo o lado, neguim
    ferido e o motorista foi pro saco, a última coisa que vou querer fazer
    é parar a viatura e fazer todo o ritual para engrenar a reduzida. É correr,
    montar em cima é pé no acelerador.

    Numa coisa eu concordo, existe um tremendo buraco entre a 1a e 2a, se
    encurtassem a 2a e 3a, o câmbio ia vicar bem escalonado.

    Mais uma, resina de poliester reforçado com fibra, é fibra de vidro sim.
    O problema é a má impressão que muita gente tem da fibra de vidro, como
    eu tinha a um tempo atrás. Alguém aqui lembra daqueles puma que com
    um chute a fibra rachava?

    Pois é, aquilo é resina de baixa qualidade reforça com manta de fibra de vidro
    picotada chamada rover ou roving. A resistência a tração é baixa e qualquer
    trinca se propaga. Hoje existem resinas de poliéster de boa qualidade até
    resinas epóxi (carríssimas) que são usadas em conjunto com kevlar e fibra
    de carbono. No lugar do rover, podem se utilizar os tecidos de fibra de
    vidro, que existem em várias gramaturas, densidades e direções. A resistência
    a tração do tecido de fibra é 3 vezes a do aço e com uma densidade bem menor.
    O processo de laminação também influencia.

    Até +

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