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Voltando ao Eduardo Velo
Se você consegue aproveitar toda a potência do motor em 5a. marcha, não tem porque mexer.
Quanto a redução, pelo que você escreve, resolveria TODOS os seus problemas. Eu não sou fã dessas misturebas de 240V com Transfer de Band. Eu fosse você eu procuraria uma NP-241 que equipa alguns ford e dodge que há por SP. Ou tentaria importar uma, pois pelo pre;o que os malucos estão pedindo numa transfer de band, melhor importar coisa de 1a. qualidade.
ALguém me contou que certa vez o Bill mandou fazer umas engrenagens para colocar/reforçar a transfer do Samurai. Seria uma boa perguntar a ele mais detalhes, pois a gente gasta tanto, que muitas vezes vale a pena juntar mais $$$ e comprar algo 10, do que remendos.
Pense nisso
Eriksom
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O problema disso seria a manutenção ...
Prefiro equipamentos que a gente consiga peças fácil .
Ainda estou estudando a colocação da red. band , não vou perder na estrada e vou ganhar em trilha .
[]s...
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Gente, sou novato aqui mas também vou dar minha opinião.
Pelo que eu tenho visto, existe um problema de conceptação. O marruá
é um projeto militar, isso todo mundo sabe. O problema é que, um veículo
militar é que nem nota de um real, passa de mão em mão. Tem motorista
que bom de braço, mas também tem os brações.
Alguns veículos 4x4 você tem que imobilizar completamente a viatura
para engrenar a reduzida. E mais, tem saber fazer isso. Numa situação
de emergência ou de guerra, onde tem bala voando para todo o lado, neguim
ferido e o motorista foi pro saco, a última coisa que vou querer fazer
é parar a viatura e fazer todo o ritual para engrenar a reduzida. É correr,
montar em cima é pé no acelerador.
Numa coisa eu concordo, existe um tremendo buraco entre a 1a e 2a, se
encurtassem a 2a e 3a, o câmbio ia vicar bem escalonado.
Mais uma, resina de poliester reforçado com fibra, é fibra de vidro sim.
O problema é a má impressão que muita gente tem da fibra de vidro, como
eu tinha a um tempo atrás. Alguém aqui lembra daqueles puma que com
um chute a fibra rachava?
Pois é, aquilo é resina de baixa qualidade reforça com manta de fibra de vidro
picotada chamada rover ou roving. A resistência a tração é baixa e qualquer
trinca se propaga. Hoje existem resinas de poliéster de boa qualidade até
resinas epóxi (carríssimas) que são usadas em conjunto com kevlar e fibra
de carbono. No lugar do rover, podem se utilizar os tecidos de fibra de
vidro, que existem em várias gramaturas, densidades e direções. A resistência
a tração do tecido de fibra é 3 vezes a do aço e com uma densidade bem menor.
O processo de laminação também influencia.
Até +