Diga, Wantuil!
Eu, com uma Tracker, e um amigo, com uma TR4, e as respectivas esposas e filhos que envolve um dos trechos citados
Passamos no último dia 26/12 de Cunha a Paraty procurando terra, mas achamos uma estrada quase toda pavimentada. Ninguém mandou não confirmarmos antes...
No dia 30/12 subimos até Lídice pelo asfalto, uma estrada com um visual muito bacana, túneis cortando as montanhas, mas bastante perigosa. De lá, seguimos para Bananal pela trilha que começa há 5,7 km da estrada que vai para Rio Claro.
A trilha começa e há a tendência de seguir margeando o rio Piraí, contrariando o GPS, como fizemos, mas isto leva, depois de 7,8 km, a um portão trancado de uma pequena usina hidroelétrica. Voltamos 3,9 km e encontramos a rota prevista, numa entrada à esquerda de quem vem pelo asfalto.
A reduzida foi útil para subir a serra pela estrada com bastante pedra e, rodados 14 km desde o asfalto, chegamos na travessia do Rio Piraí.
Anexo 519553Anexo 519554
Esta travessia atualmente é opcional, uma vez que há uma ponte de madeira a alguns metros dali.
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Depois de mais 1,3 km, havia uma erosão sobre um curso d'água com uma ponte muito boa improvisada.
Anexo 519557
Perguntando a dois senhores neste local se a estrada estava toda assim eles disseram: "não, é só aqui que está ruim, o trator passou e o restante tá beleza!"
As esposas acharam que a parte do trator era trote. Já nós achamos uma maravilha!
Anexo 519558
Porém, quando a estrada melhoraria e elas talvez reclamariam menos, um objeto não identificado cortou o radiador da Tracker pela parte de trás, entre ele e a hélice. A rebocamos por um trecho com a TR4, mas, como estavam ambas pesadas, a deixamos e seguimos todos no outro carro.
Anexo 519559Anexo 519560