Gil,
Acho que não existe mais, mas bebi muito quando era criança.
Jfranck:concordo:
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Gil,
Acho que não existe mais, mas bebi muito quando era criança.
Jfranck:concordo:
Sensata mas difícil de ser tomada, eu estava muito cansado, havia dirigido muito e por estradas ruins, ter que voltar tudo seria um verdadeiro pesadelo! Ainda bem que fomos salvos em tempo desta decisão. Aliás, como prova que nunca é demais ser prestativo, posso relatar brevemente como esta hospedagem caiu em nossos colos:
Eu manobrei o Niva e comecei a subir a ladeira que havia nos levado até o rio Pelotas. No meio da ladeira, cruzei com um Gol da Secretaria da Agricultura de Santa Catarina e fiz com que o motorista parasse o carro, apenas para avisá-lo de que não adiantava descer, pois o rio não estava dando passo. Ele agradeceu, e informou que não ia atravessar, ia apenas descer até o rio, como parte de sua fiscalização (febre aftosa). A seguir, conversamos um pouco, e relatei nosso dilema de ter que regressar a São Joaquim. Foi quando ele nos convidou a pernoitar na fazenda onde eles também iam pernoitar, pertencente a um parente dele. Após alguma hesitação (neura de paulistano, medo de assaltos), aceitamos, o que, descobrimos depois, foi uma decisão acertadíssima. Só hoje, passados vários anos, me ocorreu que, se eu não tivesse, em uma ato de gentileza, avisado o motorista do Gol, teríamos rodado por, no mínimo, mas umas 2,5 horas até São Joaquim, para, no dia seguinte, voltar tudo de novo. Além do tempo e da gasolina gastos, teríamos deixado de desfrutar de uma ótima noite em uma típica fazenda da região! Portanto, segue o conselho: sejam prestativos com os demais motoristas, isto pode trazer bons frutos!
Hehehe... eu pensei o mesmo!
Gil, você que é um viandante habitual, uma dica de acessórios que eu sempre carrego comigo e que mais de uma vez se mostraram úteis: Uma pequena barraca de camping, uma lona, uma corda e uma rede.
Se o tempo estiver seco e eu cançado demais para "armar a barraca" :shock::rolleyes:, basta um mourão de cerca em uma ponta da rede e o NIVA na outra ponta. Se estiver chuvoso, basta esticar a corda mais alto que a rede e jogar a lona por cima.
Isso já me safou várias vezes em viagens, principalmente pelos sertões onde não existem pousadas. Ainda que, o sertanejo de modo modo geral, por mais humilde que seja, nunca negue o seu alpendre para um viajante cansado.
Mas, você tem razão em ser gentil. Afinal como dizia o "profeta" Gentileza nas ruas do Rio: "Gentileza gera gentileza". Por falar nisso, Gil, você é franciscano? Me parece que você também é adepto à filosofia de que "é dando que se recebe". :mrgreen: :twisted: :mrgreen:
Como você quer que eu envie, dobrado, enrolado ou cortado em pedaços? :twisted: :mrgreen:
Thiago, eu não o venderia, eu o daria :shock: :putz:(o frizo) para você.
Acontece que o do Pangaré estava detonado, o do Félix, apesar do pintor dizer que o tirou inteiro e que está guardado para não se danificar, não vi ainda como ele ficou.
Vou olhar e quem sabe se não aparece alguém indo de carro para Sampa... :concordo:
Em algumas viagens eu levo a barraca, bem como toda a parafernália de acampamento. Foi o que aconteceu em 2006, na viagem pela ER e este ano, mas em 2001 não íamos acampar, e o Niva já estava lotado, a barraca ficou. É claro que, em uma emergência, poderíamos até ter dormido no carro, mas felizmente isto não se fez necessário.
Buenas camaradas!
Falando em refrigerantes regionais...tem o guaraná Jesus que é um sucesso no Maranhão.
Jfranck:concordo: