Postado originalmente por
BACALHAU
Quando comprei o Pangaré, a primeira coisa que fiz foi passar no posto, desci do carro cheio de moral e disse: "Completa!". Tinha que percorrer 60 km até ao Fú do mundo, onde me escondo. "Com aditivada", acrescentei, 8)
Daí a um pouquinho, o tanque já cheio até à boca, e nem precisou de muita gasosa, o frentista olhando para debaixo do carro, disse: "Tá vazando ali em baixo, é normal?" :putz:
Olhei...:shock: Realmente um fio de gasolina descia que nem uma torneira aberta, embaixo do carro. Não pingava não, descia um filete contínuo mesmo. :evil:
Prostituto da vida, olhei para a besta do frentista e falei: "Claro que não, sua anta, nem em um NIVA isso é normal." :evil::evil::evil:
Catei um galão, tirei uns dez litros e piquei o Jegue, quero dizer, Pangaré. Parei na primeira coisa parecida com uma oficina, já meio doidão com o cheiro tão comum à maioria dos niveiros.
Tirado o banco traseiro... SURPRESA!!!
As tais mangueirinhas totalmente soltas. Com o que sobrara do combustível balançando dentro do tanque, pequenas "ejaculadas" de gasosa saíam pelos respiros, ora do lado esquerdo, ora do lado direito, numa orgia de octanas. :parede::parede::parede:
Mas isso não foi tudo, já em casa, dias depois, ao retirar o tanque... PASMEM!!! (digam ÔÔHHH :mrgreen:) Havia um furo no fundo do tanque que havia sido "consertado" da seguinte maneira: Um parafuso de rosca fina havia sido rosqueado no furico e por cima uma melecação de cola de silicone. Tudo isso bem em cima de um cano de descarga. :shock::shock::shock:
Que dizer de um bucéfalo que faz uma coisa dessas? Se não fosse um NIVA, teria desejado que tivesse pego fogo com ele dentro.:x