L 200 triton-impressoes dessa pkp.

[Costalonga]

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Eu dirigi tanto a Amarok como a Triton e senti uma coisa, a Amarok vai, mas demora um pouco pra ir, por conta do motor ser pequeno e precisar da turbina pra levar. O que já não acontece com a Triton, com ela é pé no acelerador e costas no banco!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Então não tá vindo mais bloqueio de diferencial na Outdoor?

Se tirar o estribo da Triton será que fica bunito?

Abraços.

Atenciosamente,
André Costalonga.

[Imperador!]

Olha, esse negocio de downsize, pelo menos com esse motor da Amarok, o conjunto ficou muito bem acertado, mas essa tendencia ao meu ver não vai colar não, mas como já começou, vai demorar um tempo ainda, pra perceberem, mas motorzin não tem a mesma "capacidade" de um motorzão... AO MEU VER...

A diferença de um "motorzinho" para um "motorzão" é somente a capacidade de sobra. Um remapeamento de ECU numa Amarok (acredito eu) dificilmente passará dos 200cv, enquanto que nós sabemos que a Ranger vai longe (já vi 247cv) e a Triton do Bruno Sander, segundo ele, passou dos 300cv.

Como eu já disse anteriormente, a picape 'popular' a tendência é ter 'motorzinho' mesmo, que atende os usuários, é mais econômico, mais sustentável e mais barato de fabricar.

Já falei várias aqui no fórum que essa história que havia muito em motores LSD ANTIGOS, onde havia bastante espaço para amadorismo dos mecanicos acabou. Um mecanico amigo disse que atingamente dava pra montar pistão de motor a diesel com chave de fenda. Isso acabou. Hoje em dia, um risco no pistão e ele está inutilizado. Os motores trabalham com margens muito pequenas, no limite, não dando espaço para amadorismo por parte do dono.

[leobnaval]

Já falei várias aqui no fórum que essa história que havia muito em motores LSD ANTIGOS, onde havia bastante espaço para amadorismo dos mecanicos acabou. Um mecanico amigo disse que atingamente dava pra montar pistão de motor a diesel com chave de fenda. Isso acabou. Hoje em dia, um risco no pistão e ele está inutilizado. Os motores trabalham com margens muito pequenas, no limite, não dando espaço para amadorismo por parte do dono.

X2, isso aconteceu e acontece até hoje, principalmente com donos de L200 em meados de 90 começou a chegar tinha um motor 2.5 turbo frente aos LSD 3.9, 4 e tantos litros que vinham nas famosas D-20 e F-1000, a hora que precisava ir para oficina os mecânicos tinham até medo, fora que qualquer detalhe na montagem de algum componente era prejuizo na certa...
Hoje não tem mais margem para cagadas, errou quebrou....

[]s

[Costalonga]

O motor menor é mais barato pra fabricar, mas creio eu que a manutenção dele é mais cara.
Eu tiro por base o Tracker 2.0 Diesel, 108cv com sistema CR, é um motor simples, mas com a eletronica acabou ficando cara a sua manutenção.

Abraços.

Atenciosamente,
André Costalonga.

[Imperador!]

Mas naquele tempo (e mesmo hoje) os motores eletrônicos diesel ainda são complicados de mexer.
Imagina no começo dos anos 2000...
E é fato que o CR é muito mais caro e especializado que bomba injetora.

[Heraldofuji]

O motor menor é mais barato pra fabricar, mas creio eu que a manutenção dele é mais cara.
Eu tiro por base o Tracker 2.0 Diesel, 108cv com sistema CR, é um motor simples, mas com a eletronica acabou ficando cara a sua manutenção.

Nem sempre a lógica funciona desta forma! A tendencia do downsizing é mais pelo ecologicamente correto, consumindo menos combustível e poluindo menos. mas o processo de fabricação não depende somente da quantidade de material (aço, alumínio, etc.) gasto, e sim pela tecnologia empregada e enorme quantidade de eletrônica e outros aparatos tecnológicos para obter a mesma potencia e torque de um motor maior. Podendo assim um motor menor, custar até mais caro que fabricar um maior.
Eu particularmente prefiro os maiores.
Quanto ao Tracker 2.0 Diesel, para quem não sabe, é um Suzuki Grand Vitara de 20 anos atrás que a GM vendia como Chevrolet. A manutenção fica cara pois as peças vem do Oriente.

[leobnaval]

Mas naquele tempo (e mesmo hoje) os motores eletrônicos diesel ainda são complicados de mexer.
Imagina no começo dos anos 2000...
E é fato que o CR é muito mais caro e especializado que bomba injetora.

Não é que motor com CR é mais dificil de mecher, a questão é que precisa de profissionais treinados e equipamentos adequados para fazer a manutenção, mas a manutenção em si fica mais simples que um antigo motor mecânico, pois a eletrônica se comunica e possui interfaces para acusar o erros e falhas, porém nem sempre acusa o componente ou a causa, fazendo com que o profissional que esta fazendo a manutenção racionar e entender o que está acontecendo. Ja num sistema antigo só se consegue diagnosticar precisamente fazendo desmontagem e analise dos componentes, mas aí entra a experiência dos mecânicos...

[Flavio Nilo]

Eu dirigi tanto a Amarok como a Triton e senti uma coisa, a Amarok vai, mas demora um pouco pra ir, por conta do motor ser pequeno e precisar da turbina pra levar. O que já não acontece com a Triton, com ela é pé no acelerador e costas no banco!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Então não tá vindo mais bloqueio de diferencial na Outdoor?

Se tirar o estribo da Triton será que fica bunito?

Abraços.

Atenciosamente,
André Costalonga.

Sabe o que percebo? Parece que cada pessoa que posta aqui, quer provar que seu carro é melhor do que o do outro. Quando eu comprei um Vectra Elegance, zero km, um colega questionou que com o valor que paguei poderia ter comprado um Honda Civic usado, que era bem superior ao Vectra. Quando comprei uma Suzuki TL1000S, zero km, um colega motociclista também me disse que com o valor que eu paguei, poderia ter comprado uma Honda Fire Blade usada, que era bem melhor do que a Suzuki, Quando comprei um Celta para minha mulher, me disseram que melhor seria ter comprado um Gol. Sabe qual foi a conclusão que tirei disso tudo? Carro bom é zero km, principalmente se for seu. E com relação ao motor 2.0, 2.5, 3.0, 3.2, 3.5 ou 4.0, não devemos esquecer que compramos uma pickup e não um carro de corrida. Em uma estrada, quando viajamos, a diferença para quem vai a 100 km/h e para quem vai a 130 km/h, é de apenas uns cinco minutos, na chegada ao destino. Porém, quem tem um "motorzinho" 2.0 bi-turbo e anda a 190 km/h e quem tem um motorzão 3.0 andando também a 190 km/h, ambos correm o risco de nem chegar ao destino, pois pickup não foi feita para isso... Mas deixando isso de lado, garanto que o "motorzinho 2.0" com o tanque de 80 litros, consegue percorrer uns 1000 km. Será que o motorzão consegue isso? De qualquer modo, estou satisfeito com meu "motorzinho de dentista", como já chamaram... E parabéns para quem tem um "motorzão".
Depois dessa, acho melhor voltar para o tópico correto, que é o da Amarok. Abraço a todos.

___________________
Amarok Highline 2011

[leobnaval]

É isso aí Flávio, muito se fala em potência, torque valores divulgados, mas poucos se atentam para o real prazer que o veículo ira te oferecer (que é o que mais importa).

[]s

[ThiagoSNogueira]

...

Quanto ao Tracker 2.0 Diesel, para quem não sabe, é um Suzuki Grand Vitara de 20 anos atrás que a GM vendia como Chevrolet. A manutenção fica cara pois as peças vem do Oriente.

Mas pelo que eu saiba, esse motor Diesel dos Trackers vendidos aqui eram Peugeot.

[SAPO-BOMBA]

Tiveram duas séries de motores na Tracker, um da Mazda ( mesma série das Kia Sportage dos anos 90 ) e os Peugeot.

[SAPO-BOMBA]

Todo mundo que gosta de Mitsubhishi sabe que mesma já está substituindo o 3.2 por um 2.5 de 190CV sem a putaria do bi-turbo. Se eles resolverem colocar o bi-turbo também, ele deve passar do 250CV.

A Mit já tem um excelente motor 1.8 16v de 150cv, além de ser o primeiro motor diesel no mundo totalmente feito em alumínio ( graças à baixa compressão de 14.9:1 ) e o primeiro a contar com sistema MIVEC ( comando variável de válvulas ). E tb existe uma versão maior deste motor, com 2.3L e 178cv.