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  • #1
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    Caro Joels,

    conforme combinado, o fax foi remetido nesta data. Maiores informações estou à sua disposição.

    Abs,

  • #2
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    Valeu Giovanni, fax recebido. Vamos ver se com isso consigo negociar um seguro ,elhor.

    Saudações,

    Joels

  • #3
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    Revisão

    Pessoal,

    fiz a primeira revisão do Pajero na MIT e além do valor previsto no manual de revisões eles me cobraram alguns itens extras (Kit lubrificação, estopa...). O que me causou estranheza foi o custo da limpeza de bicos no valor de R$110,00 a mão de obra. Um carro com apenas 9.500KM rodados e que tem a praxe de abastecer sempre no mesmo posto de gasolina (que é confiável) tem a necessidade deste tipo de serviço tão cedo???????

    Gostaria do ter o comentário desta comunidade.

    Abraços,

  • #4
    giovanni,

    Limpeza de bicos é um serviço opcional alem de inútil para um veículo tão pouco rodado. Essa é só mais umas das picaretagens da concessionária. Na próxima revisão recuse o serviço. Também nos concessionários Ford me ofereceram esse serviço desde a revisão de 20.000Km e sempre recusei.
    Nos motores a gasolina pode ser necessário a limpeza dos bicos aos 70.000Km, mas nos motores diesel, é um serviço inútil independente da quilometragem.
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #5

    Re: Revisão

    Citação Postado originalmente por giovanni
    Pessoal,

    fiz a primeira revisão do Pajero na MIT e além do valor previsto no manual de revisões eles me cobraram alguns itens extras (Kit lubrificação, estopa...). O que me causou estranheza foi o custo da limpeza de bicos no valor de R$110,00 a mão de obra. Um carro com apenas 9.500KM rodados e que tem a praxe de abastecer sempre no mesmo posto de gasolina (que é confiável) tem a necessidade deste tipo de serviço tão cedo???????

    Gostaria do ter o comentário desta comunidade.

    Abraços,
    Também acho desnecessário... o truque nas revisões da MIT é pedir sempre para ver o que o consultor esta colocando na ficha para poder argumentar se quer ou não o serviço... outro fato que meu chamou a atenção na TR-4 foi a troca de velas ser feita em um tempo muito curto, apenas 20000 Km... pode ser pq eu estou acostumado com os Toyota aqui de casa que tem velas de platina e só trocam com 100000 Km, mas acho 20000 muito pouco... 50000 tava bom....
    []'s

  • #6
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    29/06/2006
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    Cool

    As mudanças (superficiais) do TR4 2007Fizemos o teste com o valente Pajero brasileiro e enfrentamos piores obstáculos em pista preparada para quem gosta de aventura radical. Texto: Joel Leite
    Fotos: Ricardo Rollo/Divulgação O utilitário esporte TR4, versão feita no Brasil do Mitsubishi Pajero, chega na linha 2007 com pequenas mudanças na dianteira, na traseira e detalhes no interior. Não são essas alterações que farão a Mitsubishi mudar o rumo do mercado – as vendas este ano estão 11% abaixo do registrado no ano passado, período em que o mercado cresceu 9,4%. A diretoria da empresa não admite a queda de vendas, numa contraposição aos números divulgados pelo Renavam e pela própria Anfavea, a associação dos fabricantes.

    Paulo Ferraz, presidente da MMC, controladora da Mitsubishi no Brasil, parece não se importar com os números. Aposta no produto que tem, fabricado em Catalão, GO, e que oferece – além das mudanças – alta tecnologia para o fora-de-estrada. Os preços das novas versões são R$ 73.990,00 com câmbio manual e R$ 78.990,00 pelo câmbio automático.

    O Pajero TR4 tem o que eles chamam de “DNA” Mitsubishi. Um carro que enfrenta qualquer terreno com valentia e tem um dos mais modernos sistemas de tração, como veremos adiante.

    Vamos começar com as alterações para a linha 2007: na dianteira, o carro teve mudanças no desenho da grade e no pára-choque, que ficou com aspecto mais robusto. Os faróis, duplos, também foram redesenhados e a seta fica agora no pára-choque. Na traseira, mudanças superficiais na luz da ré.

    As rodas, aro 16´, podem agora receber como opcionais os pneus STR (225/70 R16), de uso misto, para quem pretende fazer maior uso do carro no ambiente urbano. No interior, a forração de couro e tecidos têm novo padrão. O bagageiro no teto também é opcional. De série o modelo oferece regulagem de altura da coluna de direção e do banco do motorista, airbag para motorista e sistema de som com toca-CD e leitor de MP3. A versão de câmbio automático acrescenta airbag para o passageiro e freios ABS com distribuição eletrônica das forças de frenagem.

    Com 4,03 metros de comprimento e 2,45 m de distância entre eixos, o TR4 é equipado com um quatro-cilindros de 2 litros de cilindrada e 16 válvulas, com comando único (SOHC). Esse motor desenvolve potência de 131 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 18 kgfm a 4.500 rpm. Há duas opções de câmbio – manual de 5 marchas ou automático de 4. A Mitsubishi não informa dados de consumo ou desempenho do modelo.

    O TR4 tem bons ângulos de entrada – 38º – e de saída (41º), com 21,5 centímetros de altura livre do solo. O utilitário esporte compacto oferece quatro opções de tração ao motorista. Para rodar na cidade, num asfalto bem cuidado, de primeira, é recomendada a tração simples, no eixo traseiro, a 2H – oferece um rodar mais suave e mais silencioso, com menor consumo de combustível.

    A segunda opção é a 4H, cujo acionamento pode ser feito com o carro rodando em velocidade até 100km/h (o chamado shif-on-th-fly). É apropriada para condições de pista escorregadia (mesmo asfalto), em situação de chuva, por exemplo. Para voltar à tração em duas rodas basta retornar a alavanca para trás, respeitado o limite de velocidade. Para permitir o uso da tração integral no asfalto há o diferencial central, que faz a divisão da forca do motor entre os eixos. Mais dois diferenciais em cada eixo fazem a distribuição da força-motor para cada roda, de forma que cada uma das quatro rodas receba a força necessária para melhor performance de rodagem.

    A terceira opção de tração é a 4HLC, que bloqueia o diferencial central e distribui a força do motor de forma idêntica para cada eixo: 50% no dianteiro e 50% no traseiro. A rotação fica igual nas quatro rodas e esse tracionamento deve ser usado apenas em condições de estrada ruim, com pisos escorregadios, lama, mas quando é preciso desenvolver velocidade constante, mesmo que baixa.

    A quarta opção de tração é a 4LLC, que só pode ser acionada com o carro parado. É uma reduzida, que garante 50% a mais de força. Deve ser usada em situações extremas: atoleiros, estrada de pedras soltas, rampas de até 35 graus de inclinação, superfícies escorregadias e áreas alagadas, com até 60 cm de profundidade.

    Desenvolvida para uso no Brasil, onde, segundo Paulo Ferraz, “as grandes cidades nos surpreendem com situações de vias piores que muitos terrenos fora de estrada”, a suspensão do TR4 proporciona bom nível de conforto. É independente nas quatro rodas, tipo McPherson na dianteira e multibraço na traseira. Motorista e passageiros não sofrem com as irregularidades do terreno graças à boa absorção dos impactos. Os pneus são grandes, o carro é alto em relação ao solo e ele tem molas progressivas e amortecedores calibrados para uso urbano e fora de estrada.

    Uma pequena aventura

    Usei a tração reduzida durante todo trajeto da pista montada pela Mitsubishi em Catalão, GO, para a avaliação do TR4 2007. É impressionante o poder de controle que se tem do carro em situações extremas. Para vencer os obstáculos de uma pista tão agressiva é preciso observar algumas recomendações básicas, como rodar bem devagar, com muita cautela, observando os detalhes do obstáculo que está à sua frente e tomar uma decisão diferente em cada situação.

    Mergulhei o TR4 numa área alagada de 60 cm de profundidade, uma simulação de travessia de rio. O segredo foi entrar no local em velocidade muita baixa. A água cobriu a frente do carro e ficou 10 cm acima do nível da porta, que é bem vedada para enfrentar essas situações. É preciso manter a aceleração constante, para que a água não entre pelo cano de escapamento, que está submerso, mas também é preciso andar devagar, caso contrário as ondas podem invadir o motor.

    O carro venceu com facilidade a subida do morro com inclinação de 35 graus, assim como os trajetos com inclinação lateral. Dá a impressão que o carro vai capotar, devido à inclinação, mas eu pude constatar que o TR4 está realmente preparado para esse tipo de aventura. Costela de vaca, areião, impacto numa guia a 60 km/h, troncos na pista – tudo superado com sucesso.

  • #7
    Usuário Avatar de Andre Sousa
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    Estive pesquisando a TR4 e me interessei muito pelo carro pra trilhas. O motor 2.0 é muito bom e a confiabilidade da marca é indiscutível.

    Alguém saberia a receita para um ganho de umas 2" na suspensão. Cabem pneus 31"?

    O fato de ser monobloco pode ser prejudicial para o uso nas trilhas? O carro sente muito as torções?

    Existe snorkel para o carro?

    Valeu?
    Novo Troller - pneus BF Mud 285/70/17

  • #8

    Pneu TR4

    Citação Postado originalmente por Andre Sousa
    Estive pesquisando a TR4 e me interessei muito pelo carro pra trilhas. O motor 2.0 é muito bom e a confiabilidade da marca é indiscutível.

    Alguém saberia a receita para um ganho de umas 2" na suspensão. Cabem pneus 31"?

    O fato de ser monobloco pode ser prejudicial para o uso nas trilhas? O carro sente muito as torções?

    Existe snorkel para o carro?

    Valeu?
    Fala Andre...

    Sobre pneus, dê uma olhada no tópico http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...ad.php?t=16183

    Não é a solução para todos os problemas, mas é o melhor pneu que se consegue colocar sem adaptações.

    Dá para levantar o carro, mas vc vai ter que recorrer talvez a "gambiarras" . Se vai usar a TR4 só em trilhas, daí pode fuçar a vontade, mas se vai usar o carro no dia a dia, não acho legal levantar muito, pois apesar de não ser nenhum canhão, o carro anda bem e faz curvas muito bem para um SUV e levantar o carro certamente vai comprometer esse comportamento.

    Embora não pareça, a TR4 tem o vão livre 0,5cm maios que de um defender !

    Sim, existe snorquel (olhe no tópico de pneus, que tem o link para outro tópico do Freitas Jr. Lá mostra a ex TR4 dele com snorquel)

    A TR4 tem um sistema que a Mit chama de Sub Frame ou sei lá o que, que é uma mistura de Chassi e monobloco
    É como uma chassi dentro do monobloco, então o carro em teoria tem a levesa do monobloco com a resistência do Chassi

    A minha está com 55.000km, dos quais uns 8.000 de Rallys (regularidade). Ando muito na terra e até agora o carro está 100%, não tenho do que reclamar (A não ser do pequeno tanque de combustível)
    Marcelo Belo - SP
    JEEP - CJ-5 1966 (Chapolim) | JEEP WK Grand Cherokee 5.7 Overland (Fúria)

  • #9

    Conumo TR4

    Prezados qual a faixa de consumo de uma TR4 2005 mecanica cidade e estrada ?

  • #10
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    Citação Postado originalmente por giovanni Ver Post
    Olá amigos! Tendo em vista as informações colhidas neste ambiente e o meu perfil, acabei adquirindo um TR4. Gostaria que todos aqueles que possuem este veículo postassem uma msg neste tópico para que pudessemos trocar informações mais direcionadas.

    Abraços,

    P.S.: Esta é a minha primeira msg.
    tenho uma TR4 automática há 01 ano e adoro o carro. Bom de estrada e melhor fora dela (alguns amogos vão de vitara e posso dizer que a TR4 se dá melhor nos obstáculos). Consumo cidade 8 a 8,5 km/l , estrada 9,5 a 10 kml/, sempre com o pé mediano. Abraços...

  • #11
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    Citação Postado originalmente por Marcelo Molina Condé Ver Post
    tenho uma TR4 automática há 01 ano e adoro o carro. Bom de estrada e melhor fora dela (alguns amogos vão de vitara e posso dizer que a TR4 se dá melhor nos obstáculos). Consumo cidade 8 a 8,5 km/l , estrada 9,5 a 10 kml/, sempre com o pé mediano. Abraços...
    sempre achei q manual (mecanica) gastasse mais gasolina

    alguem pode me explciar pq com automatica tem gasto maior?

  • #12
    Citação Postado originalmente por cheralhoo Ver Post
    sempre achei q manual (mecanica) gastasse mais gasolina

    alguem pode me explciar pq com automatica tem gasto maior?
    Pelo que me ensinaram o câmbio automático provoca um desperdício maior da força enviada pelo motor às rodas. Ele é um dipositivo hidráulico, portanto "rouba" um pouco mais de energia do que um câmbio mecânico. Alguns câmbios mais modernos são mais econômicos do que alguns manuais (corolla por exemplo). Também geralmente as caixas automáticas costumam ser mais pesadas (conjunto conversor + câmbio) o que também aumenta o peso do carro e ajudar a aumentar o consumo de combustível, além de que, nos carros que nós mortais (pelo menos eu) podemos comprar geralmente os automáticos vêm com uma marcha a menos do que seus primos manuais, fazendo com que o motor trabalhe em uma rotação maior provocando maior consumo.
    []'s

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