Sistema de ignição DIGITAL: "IgniFlexSD"

[Dic3]

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Isso me faz lembrar de um sujeito que trabalhava aqui na empresa. Para passar um orcamento para pintar a tampa de um notebook perguntava qual era o processador hahahahahaha.
Se era um Pentium III o preco era um, se era Pentium IV o preco dobrava

[IGNIFLEXSD]

É com muita satisfação que a equipe Igniflex coloca-se a inteira disposição para todas e quaisquer dúvidas, sugestões e críticas, geradas pelo lançamento de seu novo produto, assim como toda linha de produtos do grupo JNB, empresa esta que atua no mercado desde 1979 no ramo de reparação, comercialização e industrialização de componentes para automóveis, caminhões, tratores e estacionários, entendemos que estas são de fundamental importância e fazem parte do desenvolvimento e sucesso de qualquer produto.

Este projeto tem sido aperfeiçoado por cerca de dois anos dentro da JNB e um ano e meio aplicado em dois Jeeps, sendo um Willys 6 cilindros e outro Willys Ford 4 cilindros, além dos kits já comercializados.

O produto é disponibilizado para o mercado em forma de kit, a fim de facilitar e tornar cômodo a aquisição e instalação do mesmo, deixando claro que alguns componentes como bobina, sensor de rotação, roda fônica entre outros, não fazem parte de nossa produção, simplesmente são agregados ao produto e de fácil aquisição no mercado de reposição, tornando sua manutenção fácil e barata, qualquer dos componentes do kit podem ser adquiridos separadamente. Em alguns estados como Paraná e Santa Catarina já possuem representantes e em breve nos demais estados.

Informamos que além dos kits já existentes dentro da família com roda fônica, estamos disponibilizando este para os motores 1.6 refrigerados a ar (Kombi, Fusca,...) carburado ou injetado e com objetivo de atender o mercado off-road possuímos um sistema sem roda fônica em fase de testes. Em breve estaremos disponibilizando todas as informações sobre as novidades e produtos Igniflex.

Gostaríamos de agradecer a todos aqueles que de alguma forma nos deram oportunidade e acreditaram no nosso trabalho e também aqueles que se fizeram presente na Fenajeep e que estiveram conosco trocando experiências e mais do que nunca um grande canal de comunicação. Agradecemos também aos profissionais da área, presentes aqui no fórum e no mercado, pela ética e
transparência, aproveitando para informar que nosso departamento de desenvolvimento trabalha focado nas necessidades do mercado, assim como a satisfação de nossos clientes.

Para mais informações sobre nossos produtos: www.jnb.com.br

suporte@jnb.com.br
vendas@jnb.com.br
www.igniflex.com.br

Atenciosamente

Equipe IgniflexSD

[Rodrigotche]

Desde essa ultima postagem será que ninguem comprou e testou este sistema de ignição para dar o relato sobre o funcionamento se teve algum problema se já compararão com a dis dd ou algo parecido.
Estou em duvida entre os 2 sistemas espero tirar esta duvida com o relato dos amigos aqui do forum[
Um abraço

[Milton Quindim]

Em março de 2010 surgiu uma oportunidade de arrematar uma unidade do kit igniflex com preço de custo que estava encalhado numa loja.
Paguei 700 pilas no kit e mandei instalar no meu jipe. Acredito que este seria o preço justo para o consumidor final, pois não seria capaz de pagar mais por ele, mesmo que cumpra o que promete, o que definitivamente é o caso.

O produto é excelente, muito bem montado o kit com manual de instalação, com todas as peças embaladas em plástico bolha e seladas pare evitar qualquer perda de "pecinhas" ou riscos, numa embalagem própria e com uma apresentação muito boa. Cada peça muito bem acabada com pintura muito bem feita, os cabos numerados e as bobinas idem, com suporte feito especialmente para elas. Resumindo, gostei, mandei instalar e o mecânico mesmo sendo meio porco e burro não conseguiu fazer com alguma coisa desse errado, as posições de instalação recomendadas pelo fabricante fizeram com que o kit instalado desse uma cara bem mais bonita ao conjunto do motor e um certo ar de modernidade no velho BF 161.
Já fiz muitas trilhas, enterrei o motor na lama a ponto de fundir ele,"duas vezes em menos de um mês", vi a tal roda fônica rodar mesmo enterrada na argila e posso garantir que em nenhum momento houve sequer uma falhazinha no motor, ele continuou e continuou berrando bonito. na água nem preciso dizer nada, sem falhas sem engasgo, mudou a aceleração ficou bem mais rápida, não senti muita diferença na força do motor porque ele é bem limitado, mas o consumo diminuiu consideravelmente para os padrões deste motor.
Eu uso a praticamente um ano sem problemas e posso recomendar a quem quer que seja que o produto é muito bom até mesmo superando as expectativas.
Mas o valor atribuido a ele é muito alto sem dúvida nenhuma. Como eu disse anteriormente neste post, comprei porque foi a preço de venda da fábrica para lojas, pois diferente disso eu não teria comprado. E não queiram me pilhar com esta história de que o valor feito a revendedor é menor pois eles compram em grande quantidade, pois isso é uma mentira deslavada, quem me vendeu, tinha somente este kit porque comprou somente um e me vendeu ao preço de custo pois ficou encalhado pois tentou praticar o valor sugerido o que não deu certo, por questões óibvias não citarei a loja qu eme vendeu.
Abraços a todos.

[anselmorabello]

Desde essa ultima postagem será que ninguem comprou e testou este sistema de ignição para dar o relato sobre o funcionamento se teve algum problema se já compararão com a dis dd ou algo parecido.
Estou em duvida entre os 2 sistemas espero tirar esta duvida com o relato dos amigos aqui do forum[
Um abraço

Boa tarde Rodrigo

Eu antes de adquiri o DIS, fiz uma pesquisa na net sobre esses dois produtos e constatei que era mais vantajoso em comprar o referido. E por quê? Não exigia mão de obra especializada, Preço menor, acabava com o problema de molhar o distribuidor e outros benefícios que meu jeep e eu esta tendo, já faz quase um ano que esta instalado e só me trouxe tranqüilidade,
O recurso do remapeamento da ignição fez uma grande diferença no torque e a melhora do consumo foi mediana. Ou seja, o motor teve melhoras expressivas.
eu mesmo que instalei e foi fácil fácil pra mim que sou leigo em parte elétrica de carteirinha e com a ajuda do suporte da Motorspice que é o fabricante do DIS
Não é meu objetivo em transformar o meu Jeep em submarino mais acabou a preocupação de molhar a distribuição e ficar enguiçado na rua,
É o que tenho a falar do DIS
Um grande abraço e espero que eu tenha ajudado

[Dic3]

Sem querer ser tendencioso mas ja sendo. Com R$1.500,00 (media de preco), voce compra uma megasquirt pronta (que alem de injecao eletronica, faz controle de ignicao tambem) compra os sensores e ainda sobra uns trocos.

É por isso que quase ninguem aparece pra dar testemunho, o preço é de doer

[Dodger]

Sem querer ser tendencioso mas ja sendo. Com R$1.500,00 (media de preco), voce compra uma megasquirt pronta (que alem de injecao eletronica, faz controle de ignicao tambem) compra os sensores e ainda sobra uns trocos.

É por isso que quase ninguem aparece pra dar testemunho, o preço é de doer

Poisé, totalmente por fora da realidade o preço dos caras, é 3 vezes o preço do DIS, mais caro que um módulo programável de injeção(injeção, não ignição), com mais uns trocados vc injeta seu carro.

[Rodrigotche]

mas a qualidade da igniflex não tem nem comparação com a concorencia pois vam com a roda fonica especifico para o motor suporte do sensor, cabos de vela e bobinas, hj olhei uma dis dd instalada no jeep do meu amigo ai ele mesmo fez o suporte do sensor(gambiara) e o imã que vai na polia ele colou e o ponto não ficou bom ai vai ter que deslolar e arrumar.
Comentam que o problema da igniflex é a roda fonica mas é a dis se perder o imã como que fica e este imã é preso na polia diânteira do motor(no exemplo opala).
Não pussuo nem uma nem outra só estou analizando os pros e contras para não fazer uma compra errada.

[Milton Quindim]

mas a qualidade da igniflex não tem nem comparação com a concorencia pois vam com a roda fonica especifico para o motor suporte do sensor, cabos de vela e bobinas, hj olhei uma dis dd instalada no jeep do meu amigo ai ele mesmo fez o suporte do sensor(gambiara) e o imã que vai na polia ele colou e o ponto não ficou bom ai vai ter que deslolar e arrumar.
Comentam que o problema da igniflex é a roda fonica mas é a dis se perder o imã como que fica e este imã é preso na polia diânteira do motor(no exemplo opala).
Não pussuo nem uma nem outra só estou analizando os pros e contras para não fazer uma compra errada.

Com este tipo de problema e sabdendo que o sensor é do Pálio eu tenho um sobresalente que caso perca ou quebre substituo na hora pois o conector é plug and play...universal.
Abração.

[sraposo]

Senhores,

Discussões do tipo "eu acho esse produto melhor do que o outro" já existem muitas neste e em outros grupos, como todos aqui provavelmente já viram. Pontos de vista, bagagem técnica e preferências pessoais podem levar a interpretações e inclinaçoes as mais diversas, de forma que ilude-se aquele que tiver a pretensão de "agradar a gregos e troianos" simultaneamente e em todos os aspectos.

Rodrigotche, o suporte do sensor encontrado no carro do teu amigo não tem relaçào com a Motor Spice, mas com a pessoa que o confeccionou. Talvez não tenha tido mais tempo, ferramentas mais apropriadas e/ou habilidade de executar uma peça melhor. Como não vi tal suporte (e nem mesmo sei do carro de quem você fala), não posso emitir qualquer opinião. O suporte necessário ao DIS é uma peça extremamente simples de ser feita, opinião corroborada pelos mecânicos em geral. Pode-se encontrar desde peças muito amadoras até aquelas que surpreendem pelo esmero no acabamento. O DIS requer certas características mecânicas de um suporte, mas beleza, embora desejável, fica somente na dependência de quem executa.

O sensor utilizado pelo DIS foi escolhido pela robustêz e facilidade de montagem. Sensores de rotação de outros carros exigem suporte de realização mais trabalhosa e são mais restritos no posicionamento do sensor em relação à polia. Ou seja, a escolha do sensor utilizado pelo DIS tem fundamentação técnica para sua adoção. Apesar desta opção, o DIS aceita sensores de rotaçào de outros carros, inclusive o do Palio, aproveitando a oportunidade para vincular ao comentário feito pelo Milton em sua última mensagem. Bastaria mudar o conector na extremidade do cabo.
A respeito do imã, é uma opção igualmente fundamentada na técnica. Aqueles que não se simpatizam e/ou não se sentem confortáveis com esta solução, podem adotar uma alternativa sem uso de imã, porém isso implica no uso de suporte menos simples, mais restrito em termos de posicionamento de sensor e de sensor de algum carro comum.

O sensor do DIS não está limitado à polia do virabrequim (com ou sem roda fônica), já que a polia do comando de válvula e o volante do motor poderiam ser usados como base. Na verdade, até o próprio comando de válvulas serviria para tal, mas isso demandaria mais conhecimento técnico do instalador. Como o DIS tem uma proposta de ser tão universal quanto possível, ele permite todas estas variações. Todavia, dada as configurações mecânicas dos motores, nem todos apresentam as mesmas facilidades para usar esta ou aquela opção de localização do sensor.

Finalizando este meu post, o DIS pode fazer o motor funcionar mesmo que o imã e/ou o sensor viessem a se perder ou estragar.

Como diretor da Motor Spice, entendi que era cabível minha intervenção para esclarecer certos pontos relativos ao DIS, procurando não desviar da abordagem puramente técnica.

Atenciosamente e grato pela oportunidade,

[Rodrigotche]

Senhores,

Discussões do tipo "eu acho esse produto melhor do que o outro" já existem muitas neste e em outros grupos, como todos aqui provavelmente já viram. Pontos de vista, bagagem técnica e preferências pessoais podem levar a interpretações e inclinaçoes as mais diversas, de forma que ilude-se aquele que tiver a pretensão de "agradar a gregos e troianos" simultaneamente e em todos os aspectos.

Rodrigotche, o suporte do sensor encontrado no carro do teu amigo não tem relaçào com a Motor Spice, mas com a pessoa que o confeccionou. Talvez não tenha tido mais tempo, ferramentas mais apropriadas e/ou habilidade de executar uma peça melhor. Como não vi tal suporte (e nem mesmo sei do carro de quem você fala), não posso emitir qualquer opinião. O suporte necessário ao DIS é uma peça extremamente simples de ser feita, opinião corroborada pelos mecânicos em geral. Pode-se encontrar desde peças muito amadoras até aquelas que surpreendem pelo esmero no acabamento. O DIS requer certas características mecânicas de um suporte, mas beleza, embora desejável, fica somente na dependência de quem executa.

O sensor utilizado pelo DIS foi escolhido pela robustêz e facilidade de montagem. Sensores de rotação de outros carros exigem suporte de realização mais trabalhosa e são mais restritos no posicionamento do sensor em relação à polia. Ou seja, a escolha do sensor utilizado pelo DIS tem fundamentação técnica para sua adoção. Apesar desta opção, o DIS aceita sensores de rotaçào de outros carros, inclusive o do Palio, aproveitando a oportunidade para vincular ao comentário feito pelo Milton em sua última mensagem. Bastaria mudar o conector na extremidade do cabo.
A respeito do imã, é uma opção igualmente fundamentada na técnica. Aqueles que não se simpatizam e/ou não se sentem confortáveis com esta solução, podem adotar uma alternativa sem uso de imã, porém isso implica no uso de suporte menos simples, mais restrito em termos de posicionamento de sensor e de sensor de algum carro comum.

O sensor do DIS não está limitado à polia do virabrequim (com ou sem roda fônica), já que a polia do comando de válvula e o volante do motor poderiam ser usados como base. Na verdade, até o próprio comando de válvulas serviria para tal, mas isso demandaria mais conhecimento técnico do instalador. Como o DIS tem uma proposta de ser tão universal quanto possível, ele permite todas estas variações. Todavia, dada as configurações mecânicas dos motores, nem todos apresentam as mesmas facilidades para usar esta ou aquela opção de localização do sensor.

Finalizando este meu post, o DIS pode fazer o motor funcionar mesmo que o imã e/ou o sensor viessem a se perder ou estragar.

Como diretor da Motor Spice, entendi que era cabível minha intervenção para esclarecer certos pontos relativos ao DIS, procurando não desviar da abordagem puramente técnica.

Atenciosamente e grato pela oportunidade,

São de respostas como estas que nós aqui do forum estamos a procura
para tirar as nossas duvidas e dar confiança no produto pois não queremos ficar investindo em algo que venha a dar problema.
Muito obrigado pela resposta acabou de ganhar um futuro cliente;

[sraposo]

Rodrigotche,

Acredito que todo fabricante fica sujeito ao risco de seu produto ser interpretado de maneira diferente da esperada, especialmente quando ele precisa ter a participação de terceiros para realizar a instalação.

A Motor Spice procura fazer parcerias com oficinas tecnicamente competentes e naturalmente comprometidas com a qualidade, o que não se encontra com tanta facilidade. Certamente há muito bons profissionais pelo Brasil que ainda não foram descobertos, por isso esta prospecção é feita constantemente.

Ainda que haja um parceiro-instalador da Motor Spice próximo ao usuário, não há obrigatoriedade de a instalação ser feita em tal lugar, embora isso seja sempre encorajado. A recomendação sempre feita é para confiar o serviço a um profissional tecnicamente preparado. Independentemente de quem o faça, todo apoio técnico é prestado.

Qualquer produto que se tenha interesse em comprar para um carro, entendo que o melhor a fazer é procurar um terceiro independente e (realmente) qualificado, preferencialmente com nível de engenharia, para avaliá-lo, pois tal pessoa (provavelmente) irá considerar de maneira razoável os prós e contras reais para um determinado contexto de uso.

Abraço!