
Postado originalmente por
marcelo nunes
O projeto ELko, do Elsbett Institute, esteve em voga em 1988.
Sua patente foi adquirida nos USA, Europa e Ásia por duas das "sete irmãs" petrolíferas, para ser devidamente sepultado.
No Brasil a patente foi adquirida pelo Grupo Garavelo e, na falência deste, por um investidor nosso conhecido que a mantém guardada para uso no momento certo.
Um motor Elko utiliza qualquer óleo vegetal ou mineral como combustível, em qualquer proporção, embora com dificuldades relativas aos padrões de emissões de poluentes hoje em vigos. Mas nada que umas milhares de horas em laboratório não resolvam.
Para a melhor queima possível do biodiesel, os testes têm dito que 1/3 do caminho é o uso de "common rail". Motores com essa tecnologia não necessitam de qualquer modificação para mix de até 5% de biodiesel.
Os demais, sem injeção eletrônica, comprovadamente não necessitam de alterações para os 2% que serão adicionados nos próximos anos.
As adaptações dos motores atuais para uso de 100% biodiesel foram impraticáveis até agora. O cronograma aponta para motores capazes de queimar 50% biodiesel daqui a seis a oito anos, mas somente em caráter experimental.