Acho que as coisas estão ficando um pouco confusas por aqui.

Vamos por partes:
- Não há o menor problema em soldar ferro fundido com uma TIG. O único detalhe nesse caso é que a peça a ser soldada precisa ser aquecida para que a solda seja de boa qualidade;
- Soldar alumínio com corrente contínua é o mesmo que usar chiclete para colar um pneu!

Se esse tipo de fonte produzisse um resultado no mínimo satisfatório, não haveria necessidade de fontes com corrente alternada com ajuste de freqüência. Afora isso, para soldar alumínio é necessário usar um eletrodo com ponta arredondada, ao invés daquele na forma de agulha utilizado em aços;
- A solda TIG é fantástica para trabalhos minuciosos em chapas finas, Porém, se a idéia é juntar longos pedaços de aço (um pára-choque, por exemplo), prefira uma MIG, cuja velocidade de deposição é beeem maior. E se a proposta é soldar algo bem de vez em quando, um bom transformador resolve o problema.
Como todo processo de solda, afora a fundamental habilidade do soldador, é necessário conhecer bem os ajustes da máquina. Problemas como corrente alta ou baixa demais, eletrodo de diâmetro inadequado, velocidade de deposição alta ou baixa demais; excesso de temperatura na peça e vazão do gás alta ou baixa demais são muito comuns. Portanto, muita leitura técnica e treino fazem parte do caminho ao Nirvana da solda.

Em tempo, para quem quiser algo técnico a respeito, vale uma visita ao site: < http://www.infosolda.com.br/ >
Abraços de soldador de TIG,