O tópico não é o mais adequado, mas como tem varios sobre IRS, resolvir postar aki.
Estou montando um fusca com suspençao traseira IRS da variant II, pneumatica, com bolsas de ar de onibus.

Fiz as barras de apoio com ferro de construção CA-50. Segundo o engenheiro que mexe com estruturas metálicas, as barras dariam conta do recado, sem problemas.
Por aki tem soldadores experientes, fizeram um trabalho legal na solda.
Usamos solda elétrica com eletrodo de Cromo Niquel, nas soldas entre o chassi e as barras de aço.

Nos suportes e tampas das bolsas, foram usadas chapas de 8mm, soldadas com eletrodo que usam na fabricaçao de cobertura metalica de grande porte. Também sugerido pelo engenheiro.

As bolsas creio que naum terei problema, segundo a tabelo do fabricante, cada bolsa suporte 1100 Kg. Que somando as 2 bolsas, teria 2200 Kg. Nunca terei esse peso todo na traseira do fusca!

Oque gotaria de saber é se poderei ter problemas futuros de trincas devido ao tipo de solda utilizado?? E se o aço das barras aguentará o esforço??

Além do serviço da suspenção pneumática, foi feito o serviço no chassi, para adaptação da IRS. Foi cortada a traseira de uma Variant II e soldada no meu chassi. Utilizaram solda elétrica. Aparentemente o cordão de solda não ficou 100%, apresenta algumas falhas (pipocos). Mas foi feito em toda a área de contado de uma peça com a outra (IRS/tunel central). Esse serviço não foi feito por mim, portanto fico com pé atraz, gostaria de fazer alguns reforços na solda.
Será que é necessario? Não vou usar o carro para trilhas, como as gaiolas e jipes. Mas montarei um AP 2.0.. Para andar na rua e estrada.


Segue fotos do trabalho:
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Opinem!