Dependendo de onde se troca o óleo eles tem esquemas de reciclagem, isso é importante.
A reciclagem é o básico do básico.
Mas para colocar um litro de óleo novo no seu veiculo tem muitas outras coisas que causam poluição.
Desde a fabricação, transporte, embalagem, etc.
É uma visão muito limitada achar que uma simples reciclagem do óleo usado resolve o problema de poluição, aquecimento global, etc.
É uma visão muito limitada achar que uma simples reciclagem do óleo usado resolve o problema de poluição, aquecimento global, etc.
Quer resolver? Vende a Cheroca e compra uma bicicleta então. Esse negócio de "eu faço a minha parte" pra mim é psicologia infantil de grupo de auto-ajuda.
Troque o óleo na especificação do manual. Se o cara da concessionária insistir, mude de concessionária.
Klendatu e desafetos, por favor troquem suas mensagens de amor no Moderados
Bom dia a todos. Caro Luca, vi sua observação (Eu troco o óleo a cada 5.000 km e o filtro, troca sim troca não. Porém, após escorrer o óleo (na troca "não"), recoloco o bujão, dou a partida e viro o motor por meio minuto, em marcha lenta. Assim o óleo que estava no filtro também escorre. Abro o bujão e termino de esgotar o óleo. Desta forma pouco resta do óleo velho. ) e quero dizer-lhe que apesar de sua boa intenção, não conseguirás seu objetivo dessa forma, pois quando você baixa o óleo de seu motor, o pescador de sua bomba não irá encontrar óleo p/ alimentar o circuito de lubrificação, logo o óleo que resta em seu filtro não será empurrado p/ fora pois não haverá pressão no sistema, uma vez que não existe bomba de óleo dentro do filtro.
Ao fazer isso você expõe partes críticas do motor a um atrito p/ o qual elas não foram projetadas. Algumas partes do motor ( como mancais, etc ) devem funcionar em condições mínimas de pressão de óleo, e não sob uma película residual, que terá de aguentar por + ou - 30 longos segundos.
Caro luca, saiba que o momento de maior desgaste ( mais crítico ) p/ motores em condições normais de uso, é o momento da partida a frio e o da partida a seco ( após uma troca de óleo ), que em alguns motores de alto desempenho ou em grandes MDs, é contado e registrado como um dos indicadores de vida útil do motor, (através do contador de partidas) inclusive em turbinas aero-derivadas ou não.
Evite fazer isso novamente, e procure orientar a quem lhe ensinou esse "macete" a não difundir esse tipo de informação. Sei que sua intenção foi das melhores, mas as consequências desse método de "limpesa" serão sentidas mais tarde, e acredito que não queiras realmente isso.
Grande abraço, Luca e espero ter ajudado.
as consequências desse método de "limpesa" serão sentidas mais tarde.
Ok, Cowboy. Depois deste bate-papo, vou trocar o filtro juntamente com o óleo, em toda troca. Na realidade, nunca me recomendaram fazer isso. É invenção minha, mesmo. Os caras dos postos até ficam putos quando eu peço isso. Têm que subir e baixar o elevador duas vezes. Mas vou abandonar o método. Somente postei aqui, para obter opiniões dos colegas. Consegui o intento. Grato pelas informações. Vc. já trabalhou com motores, ou afins?
[]´s
Sim, ainda trabalho. Não exatamente com mecânica de automóveis, mas isso é pré-requisito.
Trabalho com motores de combustão contínua, mas já trabalhei com MDs, MGs, etc...
Adoro mecânica, e tenho certeza de que sempre há muito a aprender, aliás é isso que torna tudo fantástico. O desafio!
Grande abraço.
Voltando ao começo da conversa, que diabo de filtro e óleo caros são estes? O filtro de óleo original da Toyota (olha que eles arrancam o couro) custou menos de 40 latinhas na concessionária de BH. E o óleo, para troca a cada 5000km não vai custar mais do que 8 pratas o litro.
Será que estou usando o óleo errado a mais de 280.000km?
Conversando com um engenheiro mecanico; ele me sugeriu para q um motor durasse muita quilometragem, deveria tomar 2 providencias:
1º- Colocar outro sensor de temperatura com sinal visual (luz vermelha) ou sonora ( cigarra ), para nao passar despercebida um super-aquecimento.
2º- Colocar MOLICOTE A-2 junto com o oleo do motor como recomenda o fabricante do molicote.
RESULTADO: A partir dai comecei a usar o MOLICOTE A-2 troca sim troca nao.
CONCLUSÃO: Qdo troquei a correia dentada da minha BONEQUINHA (toyota sw4 93 com 187000 Km numa concessionaria para garantia do serviço, qual minha surpresa? Com 27000 Km rodados após a troca da correia ela arrebenta. A GARANTIA e de 100.000 KM ; e a concessionaria me avisou q a correia só arrebenta qdo trava o rolamento do esticador, e foi o que aconteceu. PERDI TOTALMENTE A CONFIANÇA EM CONCESSIONÁRIAS. pq ela nao me sugeriu q deveria trocar tambem o esticador? MÁ FÉ.)
CONCLUSÃO FINAL: qdo fui trocar as valvulas , sede de valvulas e etc. o mecanico ficou surpreso com o desgaste das camisas ( cilindros ) , disse que com aquela quilometragem NUNCA havia visto um motor sem desgaste nenhum como estava; que normalmente ele manda brunir as camisas e tocar os aneis. MAS que no meu caso nao precisaria.
Aí perguntei se aquilo que aconteceu nao poderia ser pelo uso do MOLICOTE? Na mesma hora respondeu ; com certesa.
MORAL DA HISTÓRIA: VALE A PENA USAR MOLICOTE A-2 NO MOTOR ALEM DAS TROCAS DE ÓLEO REGULARES DEPENDENDO DO USO. EM POEIRAS E TRABALHOS FOÇADOS TROCAR COM A METADE DA QILOMETRAGEM INDICADA ASSIM COMO A TROCA DOS FILTROS ( AR , ÓLEO E COMBUSTÍVEL)
Guilherme,
Me desculpe, mas talvez não tneha entendido corretamente sua descrição. Não sei se vc questiona ou afirma quanto a adicionar Molycote ao óleo lubrificante.
Vamos por partes, já dizia Jack. 1o) Não sei se foi o uso do Molycote que protegeu seu motor. Vamos aguardar o Jipeiro RR e o Afonso Carlos, que são do ofício, emitirem opinião. Se você é o primeiro dono de seu carro, sabe como ele foi tratado e lubrificado. Talvez num tenha nada a ver com o Molycote o bom estado interno do motor. Além disso, Toyota é bom prá c@r@lh0. Se você não é o primeiro dono, não saberá como o carro foi tratado e lubrificado. Comprova que Toyota é bom prá c@r@lh0. 2o) A correia dentada não arrebentou por usar, ou não, o Moly. O esticador não tem nada a ver com o óleo lubrificante usado. Ele não faz pertence ao circuito de lubrificação forçada. Ele tem lubrificação permanente, interna, própria, em rolamento selado. Com ou sem Moly, um esticador fim-de-vida, pifa. Mas não é com 100.000 km o fim de vida do esticador. Tem algo errado. Verifique. Talvez seu carro tenha muito mais do que 100.000 km. Talvez um neguinho de lava-jato tenha enfiado o bico d´água pressurizada numa fresta da caixa da correia dentada e com o tempo o rolamento do esticador se deteriorou. Talvez neguinho da concessionária não tenha fixado corretamente o esticador. Talvez por isso, neguinho tava elogiando o seu motor prá te alisar e esconder c@g@d@. Aliás, ele falou c@g@d@, quando disse que o esticador pifou por conta do uso do Molycote. É triste, mas pode ser verdade.
[]´s