Seja bem vinda e aproveite o forum..
posta umas fotos da Ranger ae pro pessoal ver ^^
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Bem-vinda Valéria!!!
Quanto á troca de pneu, certa vez fui fazer um rodízio de pneus em casa e entortei a chave de rodas original (sem usar cano para aumentar a alavanca)sem conseguir tirar as porcas das rodas. Tive que usar uma chave de rodas em cruz com um cano para aumentar a alavanca. Naquele momento pensei nos lugares ermos pelos quais passei e que agora sei que não teria conseguido trocar o pneu.
Abraços,
FRanger
A minha chave original serve só para levantar o macaco e tirar o estepe Comprei uma de cruz e mesmo assim tive que fazer um reforço soldado para aguentar o torque. A chave original é muito fraca quando os parafusos engripam. Em casa uso um macaco tipo garrafa de 4 toneladas. Esse modelo Jacaré pequeno não levanta a dianteira da Ranger e é mais caro que um macaco tipo garrafa.
Mas é um excelente hobby. Faço porque gosto mesmo. Dmingo de manhã, a patroa e o moleque dormindo, o fórum aqui quase parado, ligo o rádio e procuro o que fazer...
É um prazer quase sexual, e de certa forma ajuda a esquecer problemas de trabalho e desligo a mente do mundo. Quer terapia melhor do que essa? Poupando dinheiro de médico e mecânico ao mesmo tempo?
Para aprender basta começar a mexer, presta atenção como está montado ao desmontar para poder montar de novo.
Em mecânica paciência e persistência também é fundamental, pois para tirar tambor de freio depois de 50.000km rodados, por exemplo, tem que ter muito jeito até soltar (quebrei o cabo do meu martelo na primeiro tentativa... forçando etre o feixe de molas e o tambor e puxando pelo cabo até ele começar a ceder...).
Daniel, estamos quase na era jurássica os dois, quase 30 anos e aprendemos operando em dinossauros. Meu "mestre" foi um Fiat 147 e em seguida um Chevette tubarão 1.4...
Bem ... eu ando bem mais jurassica que vcs ...mas minha escola foi outra .....
Nos idos de 84 andava e trabalhava de moto fiz entre outros o Enduro da Independencia em 1985 tinha meus 20 e poucos aninhos .....hehehehehe
Quer dizer sabia TUDO de moto , foi uma época prá lá de boa . De carro entendo bastante mas não mexo só sei , mas de "viatura "Diesel nadinha .....hihihihihhi
Quanto eu tinha DT 180 virava ela do avesso ......bons tempos !!!! heheheheh
cara, DT180 é escola!
eu comecei direto na tornado.. até pq, ganhei a tornado com 14 anos.. nao tinha mais DT nas concessionarias, nem que eu quisesse...
mas DT, qem ja andou de DT entende pelo menos um pouco de mecanica.. mais por obrigação, se nao ficava a pé auheuahe
Poxa vida!
Valéria chegou há 4 dias e já ganhou 4 página no forum :)
Benvinda!
PS: Se a sua Ranger estiver no seguro, não esquente a cabeça com troca de pneus. Ligue para o 0800 da seguradora sque em alguns minutos alguém chegará para fazê-lo.
Valéria,
Diesel não tem mistério não, as maiores diferenças é que a longevidade das peças do motor e injeção dependem diretamente dos períodos de trocas de óleos e filtros de óleo, ar e diesel.
Em relação à "pilotagem", um motor diesel deve ser utilizado de preferência dentro da faixa de torque ou na faixa verde. Como nas nossas Rangers não tem nem a faixa vermelha no conta giros, a melhor faixa de torque é entre 1600 e 3500 rmp, acima dos 3500 rpm não adianta insistir que o desempenho desaparece. Em ultrapassagens, procura pisar fundo no acelerador antes de tirar a caminhonete para a outra faixa, pois até encher a turbina leva cerca de 2 segundos, isso chama-se de "turbo lag". Antes dos 1600rpm não se tem pressão na turbina e está abaixa da faixa de torque do motor, por isso que parace que não tem força nesse regime.
A melhor qualidade de diesel encontras em postos com bastante movimento de caminhões aliado com o melhor preço as vezes. Como o diesel é reposto com uma freqüência acima dos postos urbanos, o diesel é sempre mais novo e condensa menos água.
De resto não tem frescura, se o antigo dono não mexeu em regulagens da bomba injetora, podes fincar o pé o dia todo que não quebra.
Filipe,
Acelerar e reduzir a marcha utilizada, se for preciso, sempre deve ser feito ao ao ultrapassar. Colar na trazeira do outro não é necessário.