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  • #1
    Usuário Avatar de BrunoDallanora2013
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    Citação Postado originalmente por Ramon Pires Ver Post
    Pois é, essa questão de oxidação te dou a razão, mas nao vejo os carros atuais mais resistentes que os mais novos, pois na questão de lata, aguenta até começar a enferrujar, por que na onda de diminuir peso, aumentar consumo e downzing, (nao sei se acertei o nome), diminuiram a espessura da chapa, e ai ja viu, depois que passou o primeiro boi ja era!! E ao respeito do uso de plastico tambem ajudou a diminuir o peso mas isso nao vai garantir uma maior vida util pois plastico tambem degrada, resseca e tal, e tem tambem a tal de obsolescencia programada, tanto na vida util de componentes quanto na questão de aspecto, vc compra um carro hoje, amanha é lançado outro um pouco mais bonito e vc tem a vontade de vender o que vc acabou de comprar e comprar o mais recente!

    Mas ai vc pode dizer: Ta mas vc nao vai ficar 20 anos com o mesmo carro?
    É, 20 pode até nao ser mas tem gente que troca a cada 2 ou 3 e só fica dando $$ pro governo na forma de IPVA, IPI, Itctera..... pagando esse absurdo que é cobrado por ai e o pior q bem feliz...Na minha opinião o que teria q ser feito, é tentar fugir desse modelo, como q poderia ser chamado isso? Escravo! Por que se o camarada nao for escravo do banco vai ser do parasitismo do governo, ou das montadoras... Enfim, parece que o que tem falor aqui é a industria apenas... E o consumidor nao é levado em conta.
    Veja os americanos, olha os veiculos que tem la! A qualidade... o preço, o imposto deles, eu tenho uma F1000 94 que a cotação dela é 32 conto, e la tem a F250 eixo rigido, motor 7.3 diesel, completa, automatica, e vale 3 mil dólar, essa acho que foi a maior frustração da minha vida descobrir quanto q vale a minha viatura la...
    Parece que o $$ da gente nao vale nada...


    Bah, e a respeito do Stilo, dai sim que é ruim de lata? Não sabia desse detalhe...
    pois é o que a gente paga aqui em cambio motor pneus ! da para comprar uma zero lá ! ou a usada igual f1000 e deixar como quiser e sobra um dinheiro para comprar um tanque de diesel para andar o resto da vida ! heheheh

  • #2
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    Esse negócio de corrosão é algo muito interessante, lembro-me bem dos carros da década de 70 e vou citar aqui os que fizeram parte da minha vida em minha tenra idade. Passaram pelas mãos de minha família inúmeros Dodges sendo eles Darts, Chargers e Magnums. Alguns deles adquiridos 0km, outros com pouco tempo de uso. Em 1979 meu avô comprou um Magnum 0km que digamos já veio enferrujado de fábrica sob frisos e pé do retrovisor enquanto meu Pai tinha um Dart 1974 que em suas partes baixas estava virado em peneira e olha que o carro era bem cuidado. Aí em meados da década de 1980, mais precisamente em fins de 1983 com o lançamento do Ford Escort a Ford oferecia garantia de 3 anos contra corrosão através do implemento da eletro fosfatização por banho de imersão. Notei a diferença nas F1000 onde meu Pai adquiriu em 1983 uma 0km e passados os anos adquiriu a minha F1000 1989. Aí comecei a comparar os cuidados dispensados nos cantos e partes inferiores das mesmas. A 83 era pintada com fundo oxido, portanto, trabalho feito manualmente e por isso limitando o acesso de tinta em cantos ocos propiciando o aparecimento de ferrugem, já a 89 possui uma tinta cinza muito áspera em seus cantos ocos e de maneira uniforme e com varios pontos cobertos por uma espécie de cera grossa, cabine e caçamba totalmente emborrachados por baixo, enfim um tratamento bem mais criterioso. Mas em minha família adquirimos um costume após a era Dodge, passamos a desmontar o carro inteiro por dentro e aplicar óleo com graxa derretida ainda quente, tratamento que foi feito na F83. Na F89 além do tratamento de fábrica comprei várias latas de anti ruste, aquele da Texaco, e apliquei em vários cantos e dobras da lataria. Isto faz anos e até hoje quando fica no sol brota uma gordura nas emendas de chapa. Na minha F84 como não encontrei mais o tal anti ruste fiz a mistura óleo e graxa e apliquei em abundancia principalmente na parte da cabinagem e também brota nas emendas. E assim fizemos até nas cabines de nossos caminhões que invariavelmente estavam sempre expostos às intempéries e no máximo a pintura ficava desbotada.

  • #3
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    Bruno, me fez lembrar de uma coisa, alguns bons anos passados meu Pai comprou uma Belina Del Rey Ghia oriunda lá de Uruguaiana da revenda Ford Gavel Gattiboni. A dita era usada mas muito bem conservada. Era 1985 e foi então comprada em 1991 e então resolvemos desmontar por dentro para lavar carpete, bancos e afins. Não havia ferrugem nenhuma, mas em compensação tinha uma casca de terra grudada no assoalho que parecia um emborrachado. Tive de escovar e lavar o assoalho dela por dentro pra ver a cor prata dela. O carro era muito inteiro e acredito que seu estado também se deveu ao fato de estar longe do litoral.

  • #4
    Usuário Avatar de BrunoDallanora2013
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    Citação Postado originalmente por Zé V8 Ver Post
    Bruno, me fez lembrar de uma coisa, alguns bons anos passados meu Pai comprou uma Belina Del Rey Ghia oriunda lá de Uruguaiana da revenda Ford Gavel Gattiboni. A dita era usada mas muito bem conservada. Era 1985 e foi então comprada em 1991 e então resolvemos desmontar por dentro para lavar carpete, bancos e afins. Não havia ferrugem nenhuma, mas em compensação tinha uma casca de terra grudada no assoalho que parecia um emborrachado. Tive de escovar e lavar o assoalho dela por dentro pra ver a cor prata dela. O carro era muito inteiro e acredito que seu estado também se deveu ao fato de estar longe do litoral.
    depois que ele fez o escape todo de inox , o silenciador de um fiesta que ele tem tambem um 2001 furou e ele fez todo de inox ! fica bem bonito o serviço ja se tem grandes vantagens não sei, porque o inox é caro ! mas fica bom


    nos motores diesel o que mais incomoda e a vibração nas ligações dos canos de descarga começam a quebrar ou trincar ainda mais onde sai do motor !

  • #5
    Usuário Avatar de drosssor51
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    Troller ...

    Já ouvi falar de anodo de sacrifício... mas não em carros...!
    Somente em barcos.... que a água salgada se torna um eletrólito.. e o atrito com a água gera pequenas corrente elétricas.

    Praticamente uma galvanoplastia.

    Em carros.. é novidade para mim.
    Toyota Etios XLS 1.5 2014 - Maça do Amor
    EX - Fiat Strada Trekking C.E 1.4 A Miúda
    EX - F-1000 4x2
    94/95 - O FORDÃO (deixou saudades)

  • #6
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    drossor, vc nao ouviu por que esse nao é o termo correto. o anodo de sacrificio realmente funciona quase como mencionou, é uma peça a parte e tem essa unica funcao.

    Tem uma açao rapida e focada nisso. o escape nao é um anodo completo, mas de certa forma, trabalha dessa forma. Se fosse anodo mesmo, sua vida seria muito curta ou teria uma corrosao muito mais rapida. Carros nao andam em agua como barcos, logo, nao precisa de um anodo na mais pura forma. Mas o escape nao deixa de ser um anodo de sacrificio.

    Ja colocou engate no carro? Mesmo cromado, rapidamente ele se oxida, mesmo sem uso.

    Se tivesse um anodo mesmo num carro, NENHUMA outra pecas sofreria oxidacao em toda vida util do carro. Nao é bem assim que ocorre, mesmo com escape normal, sempre ha oxidacoes, lentas ou nao. é um cabo terra, um pedaco riscado, aste do limpador do parabrisa enfim... tem muita coisa no carro que tb sofre oxidacao.

    por isso nao podemos chamar o escape de anodo puro e simplesmente. Mas de fato ele sim, faz esse papel de forma involuntária. Quando vc tira o escape e poe inox, alguma outra peca ou local vai sobrecarregar.

  • #7
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    Esse lance de ânodo é complicado, pois para barcos e navios tem fundamento, porém para carros o pessoal explica, explica e não convence. Quanto melhor o tratamento do metal, menos chance tem de oxidar o metal e m contato com o ar. Aqui no litoral é pior ainda, pois moro a 10 quadras da praia e os meus carros estão sempre cobertos por maresia. Qualquer chapa enferruja independente de ânodos de sacrifício se estiver sob a ação da umidade do ar. Na preparação da pintura, aqui tem que lixar e deixar a chapa muito bem limpa para iniciar a pintura. Qualquer falha na preparação a peça irá corroer com ou sem ânodo.

    Outro detalhe é que o escapamento quase não tem contato metálico direto com a carroceria. Ele é isolado pelos coxins e juntas com o motor. Se colocar um multi-teste no escapamento, na maioria dos casos não se tem terra no escapamento.

    Vejo muito esse papo, mas os carros que usam escapamento de inox não saem enferrujando do nada. Assim como se isso fosse válido para carros, seria igual para motos, bicicletas, refrigeradores e qualquer outro objeto de metal. E sabemos que isso não ocorre. Qualquer carro novo moderno que recebe o processo de galvanoplastia, se não sofrer arranhões profundos que expõem a chapa, não irão enferrujar com escapamento de inox. Um bom exemplo é o Clio.

    Em relação à peças cromadas, um cromo original é muito superior ao cromo comum e barato, e mesmo assim depende do que é exposto. Aqui aonde moro o grande vilão não é a maresia, porém o adubo. Adubo é basicamente ácidos e bases, e afetam qualquer metal do carro, afetam a pintura e até plásticos e borrachas.

    O escapamento servir de anodo ao meu ver é a desculpa perfeita para manter peças de baixa qualidade e manter sempre a reposição de peças. E vale apontar que um escapamento original enferruja de dentro para fora, principalmente pela ação do álcool. Não existe galvanoplastia que resista.

    Um carro que não estraga não dá lucro para ninguém. O mercado de peças de reposição é algo milionário, e sabendo que a maioria dos políticos são empresários, não há o interesse de melhorar as vias urbanas, combustível ou qualquer coisa que possa melhorar de fato a qualidade dos produtos uma vez que os fornecedores de peças de reposição ou assemelhados irão perder muito.
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #8
    Usuário Avatar de BrunoDallanora2013
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    Citação Postado originalmente por Edintruder Ver Post
    Esse lance de ânodo é complicado, pois para barcos e navios tem fundamento, porém para carros o pessoal explica, explica e não convence. Quanto melhor o tratamento do metal, menos chance tem de oxidar o metal e m contato com o ar. Aqui no litoral é pior ainda, pois moro a 10 quadras da praia e os meus carros estão sempre cobertos por maresia. Qualquer chapa enferruja independente de ânodos de sacrifício se estiver sob a ação da umidade do ar. Na preparação da pintura, aqui tem que lixar e deixar a chapa muito bem limpa para iniciar a pintura. Qualquer falha na preparação a peça irá corroer com ou sem ânodo.

    Outro detalhe é que o escapamento quase não tem contato metálico direto com a carroceria. Ele é isolado pelos coxins e juntas com o motor. Se colocar um multi-teste no escapamento, na maioria dos casos não se tem terra no escapamento.

    Vejo muito esse papo, mas os carros que usam escapamento de inox não saem enferrujando do nada. Assim como se isso fosse válido para carros, seria igual para motos, bicicletas, refrigeradores e qualquer outro objeto de metal. E sabemos que isso não ocorre. Qualquer carro novo moderno que recebe o processo de galvanoplastia, se não sofrer arranhões profundos que expõem a chapa, não irão enferrujar com escapamento de inox. Um bom exemplo é o Clio.

    Em relação à peças cromadas, um cromo original é muito superior ao cromo comum e barato, e mesmo assim depende do que é exposto. Aqui aonde moro o grande vilão não é a maresia, porém o adubo. Adubo é basicamente ácidos e bases, e afetam qualquer metal do carro, afetam a pintura e até plásticos e borrachas.

    O escapamento servir de anodo ao meu ver é a desculpa perfeita para manter peças de baixa qualidade e manter sempre a reposição de peças. E vale apontar que um escapamento original enferruja de dentro para fora, principalmente pela ação do álcool. Não existe galvanoplastia que resista.

    Um carro que não estraga não dá lucro para ninguém. O mercado de peças de reposição é algo milionário, e sabendo que a maioria dos políticos são empresários, não há o interesse de melhorar as vias urbanas, combustível ou qualquer coisa que possa melhorar de fato a qualidade dos produtos uma vez que os fornecedores de peças de reposição ou assemelhados irão perder muito.
    sobre o adubo ! basta ver caminhões e camionetas que carregavam sacos de adubo para lavoura muitas apodrece a caamba e no caminhão mesmo não tendo muito contato começa a bater a ferrugem na cabine .

    outra coisa que ajuda é o suor ! na portas de caminhões mais os antigo onde tem um furinho ou coisa assim vai começando a enferrujar do suor dos braços que geralmente se deixa escorado na janela da porta !

  • #9
    Usuário Avatar de Desnickadu
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    13/12/2010
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    eu só não entendi do porque o escape ser um anodo e ter ferro
    Isso só não faz sentido pra mim?
    "Falo isso para o meu psiquiatra, mas é claro que ele não entende!"

  • #10
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    15/07/2009
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    O escapamento funciona como "boi-de-piranha"?
    Na boa, li, mas não concordo com isso, não. A ferrugem não é um organismo vivo que é atraído por certos tipo de metal, não, se o metal tiver menos tratamento ou estiver mais exposto vai ser mais atacado pela ferrugem, e só! Senão era só jogar um paralamas velho de dojão na caçamba da camionete que ela nunca mais ia ter problema de corrosão.
    É diferente de um ataque de cupim em certo móvel ou porta de uma casa.

  • #11
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    25/12/2004
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    Citação Postado originalmente por bgtn Ver Post
    O escapamento funciona como "boi-de-piranha"?
    Na boa, li, mas não concordo com isso, não. A ferrugem não é um organismo vivo que é atraído por certos tipo de metal, não, se o metal tiver menos tratamento ou estiver mais exposto vai ser mais atacado pela ferrugem, e só! Senão era só jogar um paralamas velho de dojão na caçamba da camionete que ela nunca mais ia ter problema de corrosão.
    É diferente de um ataque de cupim em certo móvel ou porta de uma casa.
    X2! É por aí mesmo. O pessoal gosta de usar exemplos de embarcações opara carros, mas o meio em que eles estão é muito diferente. Um está sempre em contato com o mar e com os ânodos expostos. O outro anda isolado inclusive do solo pelos pneus.
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #12
    Usuário Avatar de Daniel.Shimomoto
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    30/01/2009
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    Galera,

    Essa historia de apodrecimento de escapamento ee mais simples do que parece, não tem anodo (até porque a maioria dos carros tem coxins de borracha...

    Antigamente os carros tnham escapamento de lata vagabunda e não apodreciam porque eles tinham apenas um silencioso e a queima da gasolina incompleta e a temperatura dos gases era alta, de fora que o pouco vapor de agua da combustão saia na forma gasosa. Tanto isso ee fato que carros de escapamento curtissimo ( = linha VW a ar de motor traseiro) dificilmente fura escapamento. Geralmente o que estraga escapamento de Fusca e Kombi são as pancadas no chão e o procedimento de retirada do motor. E ainda é possivel encontrar Variant II usando escapamento original, 35 anos depois.

    Depois vieram os carros a álcool e a melhor queima do álcool e a menor temperatura dos gases de escape e a emissão de água e a sua diluição com aldeidos e o próprio álcool não queimado resultantes da combustão incompleta deu inicio a febre do apodrecimento de escapamentos. Assim, os fabricantes de escapamento passaram a vender peças galvanizadas aptas a resistirem melhor ao apodrecimento incorrido pelo álcool.

    Nesse meio tempo surgiram os catalisadores e os tubos de escape passaram a ter mais silenciosos visando a atender as novas normas de ruido e emissões e os carros a gasolina passaram a emitir gases de escape a uma temperatura mais baixa e a melhor queima do combustivel aliado a conversão catálitica fez com que a queima da gasolina fosse mais perfeita e os gases emitidos se transformassem em vapor de água e gás carbonico. Acontece que como a gasolina nacional tem altissimo teor de enxofre, essa mistura oxidos de enxofre + vapor de água forma ácido sulfurico e ácido sulfuroso, altamente corrosivo. Em carros que andam muito, isso não é problema pois o sistema de exaustão esquenta o suficiente para não restar agua em forma liquida no escapamento, mas em carros que rodam muito pouco, simplesmente destroi o escapamento.

    Menos de um ano atrás, troquei o silencioso traseiro do Corsa da minha sogra e ainda mandei colocar uma ponteira cromada. Como minha sogra anda no máximo 200km por mês (se tanto), depois de seis meses simplemente a ponteira cromada apodreceu inteira e o silencioso furou. Enquanto isso o Peugeot da minha mulher que roda a maior parte do tempo no álcool. Meu Fusca usava escapamento original da VW, 30 anos depois de ter saido da concessionária e eu só tive que trocar porque bati a ponta do escape saindo aqui do prédio e entortou tudo.

    Agora com a gasolina tendo reduzido teor de enxofre, a tendência é que esse desgaste nos escapamentos acabem se reduzindo.

    A guisa de curiosidade, o diesel de baixo teor de enxofre, entre outras cosias serve justamente para viabilizar os sistemas de EGR refrigerados. Como uma parte dos gases é recirculada para dentro do motor, imagine o resfriamento de gases de escape no EGR Cooler (uma colmeia onde circula agua do sistema de arrefecimento), o vapor de água se condensando e diluido com oxidos de enxofre....o resultado é um só: Furo do sistema, perda de água do arrefecimento para a admissão (e posterior escape) e se o mootista não estiver antento, um motor fundido, coisa que aconteceu em algumas carretas VW 19-370 motor NGD9.3 e mesmo em algumas Amaroks da primeira leva que embora os postos ja estivessem com diesel S500, muitos donos abasteciam com diesel agricola S1800!

    Abraços
    Ford F-1000 XLT 4x4 1998/1998 - BF Goodrich A/T 31x10.5 e RL AVM - "Efão"
    VW Fusca 1983 - 1600 - "Galaxie 500"
    Ex. Ford Ranger XLT 3.0 - "Centenária"

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