O relato do teste:
Os veículos foram:
1 L200 Outdoor GLS 121cv 07/08 câmbio manual com 19250 quilômetros rodados;
1 Ford Ranger XLT 07/08 163cv câmbio manual com 15600 quilômetros rodados;
1 Toyota Hilux SRV automática 06/06 câmbio automático com 84000 quilômetros rodados.
Os testes que fizemos foram:
1º – Subir de frente em 4x2 sem peso algum.
2º – Subir na marcha rê em 4x2 e sem peso algum.
3º – Subir de Frente com 4x4 Low e sem peso algum.
4º - Subir de Rê com 4x4 Low
5º – Subir de frente com o Peso que iremos levar com 4x4Low.
6º – Subir em Marcha rê com o peso que iremos levar com 4x4Low
As regras:
- A partir do momento que iríamos nos deslocar da sede da fazenda do amigo Roberto até chegarmos ao local aonde iria realizar o teste, não poderíamos em nenhum momento desligar os veículos. Da sede da fazenda até lá, são aproximadamente 10 quilômetros de distância, sendo que para chegar efetivamente na rampa do teste, é necessária a utilização da tração 4x4 low por uns 100 metros para a que pudéssemos atravessar um pequeno lameiro que se formou devido às chuvas.
- O peso que usamos na caçamba para fazer o teste seria o mesmo da última vez, ou seja, 10 sacos de cimento. Ou seja, usamos a metade da carga informada pelos fabricantes.
OBS:
- Quando chegamos ao local, o Roberto não se recordava que o pai dele havia permitido a retirada da parte cima do barranco pelos funcionários dele. Por isso, quando chegamos lá, tivemos que subir a pé e rebater uma parte do local aonde iríamos passar. Essa rebatida da terra não ficou uma maravilha, mas foi o que pudemos fazer. Só nisso levamos algo em torno de 40 minutos.
- O clima estava um pouco nublado, mas bastante abafado.
- Como comentei antes, a parte inclinada do morro não é possível ficar em pé com os dois pés juntos. Chuto eu que a parte inclinada tem 50 metros e uma inclinação na casa de 40º a 50º.
- O local estava um pouco úmido, com parte da grama no início do teste um pouco molhada. Depois de tantas idas e vindas o terreno melhorou o início dele, mas a medida que tentávamos subir a parte mais inclinada foi piorando.
Os testes:
1º – Subir de frente em 4x2 sem peso algum.
Este teste foi apenas para aquecer um pouco. Sabíamos que não teria nenhum resultado prático.
Ford Ranger: Foi a camionete que chegou mais longe. Com certeza este fato foi em decorrência do diferencial anti-deslizante deste veículo. Muito interessante você ver o funcionamento dele de fora do veículo. Começa-se apenas uma roda girando e em torno de 2 a 3 segundos a outra funciona sozinha. Meu irmão ainda ficou foi brincando um pouco forçando para as rodas patinarem. A Ranger chegou a colocar as rodas dianteiras na parte mais íngreme.
Mitsubishi L200: Assim como a Hilux foi até aonde o pneu patinou. Uma vez havia visto aqui no fórum que a L200 tinha também o diferencial anti-deslizante. Ela tem ou não tem? Não chegou na parte mais íngreme.
Toyota Hilux: Praticamente ficou no mesmo canto da L200. Me corrijam, mas a Hilux 2008 também já vem com o diferencial anti-deslizante, correto?
2º – Subir na marcha rê em 4x2 e sem peso algum.
Este teste foi até pior que o primeiro, mas da mesma forma foi usado apenas para aquecer a brincadeira.
Ford Ranger: Foi a camionete que chegou mais longe.
Mitsubishi L200: Ficou bem no início. Algo em torno de 3 passos.
Toyota Hilux: Ficou bem no início. Algo em torno de 3 passos.
3º – Subir de Frente com 4x4 Low e sem peso algum.
Aqui a brincadeira começou a ficar interessante. Todas elas subiram e desceram 3 vezes, mas cada uma com sua característica. Todos nos subimos com a 2º marcha reduzida acionada. Nenhuma das camionetes teve problema algum quanto o aquecimento ou qualquer outra coisa.
Mitsubishi L200: Fui o primeiro a subir. A L200 subiu e nem deu a atenção ao morro. Toda as 3 subidas e descidas foram tranqüilas.
Ford Ranger: A Ranger foi a segunda e também não houve problema algum em nenhuma das 3 tentativas.
Toyota Hilux: A Hilux só nos passou um pequeno susto na primeira tentativa, pois uma das rodas traseiras caiu na parte que fizemos a rebatida. O Roberto assustou freou o carro e desceu. No momento da descida, ele perdeu o controle e se tivesse alguma das camionetes na linha que ele desceu aconteceria uma batida. Após o susto, ele subiu novamente.
4º - Subir de Rê com 4x4 Low
Aqui foi outro teste interessante, pois todas as camionetes tiveram dificuldade para subir. Aqui não digo que a L200 esquentou, mas o ponteiro da temperatura passou para um pouco acima do meio.
Ford Ranger: Subiu na 4º tentativa sem ter problema de temperatura. Ela se manteve inalterada patinando um pouco os pneus
Mitsubishi L200: subiu na 3º tentativa patinando um pouco os pneus so que a temperatura subiu, mas não chegou perto do vermelho.
Toyota Hilux: subiu na 5º tentativa. Ela tocou o pára-choque no barranco e por isso iniciava a subida um pouco atravessada e tinha que alinhar. Deu bastante trabalho para podermos ajudar o Roberto. Temperatura se manteve inalterada
5º – Subir de frente com o peso com 4x4Low.
Aqui a L200 esquentou definitivamente chegando o ponteiro bem próximo mesmo do vermelho.
Ford Ranger: Subiu com dificuldade na 3º tentativa escapando bastante para os lados e patinando demais os pneus. Nesse momento que o cheiro de embreagem apareceu. O ponteiro da temperatura se manteve no mesmo canto desde o início do teste. Após isso, meu irmão subiu mais duas vezes.
Mitsubishi L200: Fiz duas tentativas e consegui chegar ao topo apenas uma vez. No único momento que cheguei lá em cima, a temperatura estava beliscando o vermelho. Desci e parei até baixar a temperatura.
Toyota Hilux: Foram 5 tentativas para subir. Ela começava com bastante força só que derrepentemente ela perdia a força. Para subir teve que embalar um pouco. Mesmo com todas essas tentativas a temperatura se manteve inalterada, so que o motor dela neste momento apareceu um barulhinho estranho e ele continuou até voltarmos para a sede da fazenda. Dizendo o Roberto o barulho lembra a batida de tucho hidráulico de carros a gasolina.
Os veículos foram:
1 L200 Outdoor GLS 121cv 07/08 câmbio manual com 19250 quilômetros rodados;
1 Ford Ranger XLT 07/08 163cv câmbio manual com 15600 quilômetros rodados;
1 Toyota Hilux SRV automática 06/06 câmbio automático com 84000 quilômetros rodados.
Os testes que fizemos foram:
1º – Subir de frente em 4x2 sem peso algum.
2º – Subir na marcha rê em 4x2 e sem peso algum.
3º – Subir de Frente com 4x4 Low e sem peso algum.
4º - Subir de Rê com 4x4 Low
5º – Subir de frente com o Peso que iremos levar com 4x4Low.
6º – Subir em Marcha rê com o peso que iremos levar com 4x4Low
As regras:
- A partir do momento que iríamos nos deslocar da sede da fazenda do amigo Roberto até chegarmos ao local aonde iria realizar o teste, não poderíamos em nenhum momento desligar os veículos. Da sede da fazenda até lá, são aproximadamente 10 quilômetros de distância, sendo que para chegar efetivamente na rampa do teste, é necessária a utilização da tração 4x4 low por uns 100 metros para a que pudéssemos atravessar um pequeno lameiro que se formou devido às chuvas.
- O peso que usamos na caçamba para fazer o teste seria o mesmo da última vez, ou seja, 10 sacos de cimento. Ou seja, usamos a metade da carga informada pelos fabricantes.
OBS:
- Quando chegamos ao local, o Roberto não se recordava que o pai dele havia permitido a retirada da parte cima do barranco pelos funcionários dele. Por isso, quando chegamos lá, tivemos que subir a pé e rebater uma parte do local aonde iríamos passar. Essa rebatida da terra não ficou uma maravilha, mas foi o que pudemos fazer. Só nisso levamos algo em torno de 40 minutos.
- O clima estava um pouco nublado, mas bastante abafado.
- Como comentei antes, a parte inclinada do morro não é possível ficar em pé com os dois pés juntos. Chuto eu que a parte inclinada tem 50 metros e uma inclinação na casa de 40º a 50º.
- O local estava um pouco úmido, com parte da grama no início do teste um pouco molhada. Depois de tantas idas e vindas o terreno melhorou o início dele, mas a medida que tentávamos subir a parte mais inclinada foi piorando.
Os testes:
1º – Subir de frente em 4x2 sem peso algum.
Este teste foi apenas para aquecer um pouco. Sabíamos que não teria nenhum resultado prático.
Ford Ranger: Foi a camionete que chegou mais longe. Com certeza este fato foi em decorrência do diferencial anti-deslizante deste veículo. Muito interessante você ver o funcionamento dele de fora do veículo. Começa-se apenas uma roda girando e em torno de 2 a 3 segundos a outra funciona sozinha. Meu irmão ainda ficou foi brincando um pouco forçando para as rodas patinarem. A Ranger chegou a colocar as rodas dianteiras na parte mais íngreme.
Mitsubishi L200: Assim como a Hilux foi até aonde o pneu patinou. Uma vez havia visto aqui no fórum que a L200 tinha também o diferencial anti-deslizante. Ela tem ou não tem? Não chegou na parte mais íngreme.
Toyota Hilux: Praticamente ficou no mesmo canto da L200. Me corrijam, mas a Hilux 2008 também já vem com o diferencial anti-deslizante, correto?
2º – Subir na marcha rê em 4x2 e sem peso algum.
Este teste foi até pior que o primeiro, mas da mesma forma foi usado apenas para aquecer a brincadeira.
Ford Ranger: Foi a camionete que chegou mais longe.
Mitsubishi L200: Ficou bem no início. Algo em torno de 3 passos.
Toyota Hilux: Ficou bem no início. Algo em torno de 3 passos.
3º – Subir de Frente com 4x4 Low e sem peso algum.
Aqui a brincadeira começou a ficar interessante. Todas elas subiram e desceram 3 vezes, mas cada uma com sua característica. Todos nos subimos com a 2º marcha reduzida acionada. Nenhuma das camionetes teve problema algum quanto o aquecimento ou qualquer outra coisa.
Mitsubishi L200: Fui o primeiro a subir. A L200 subiu e nem deu a atenção ao morro. Toda as 3 subidas e descidas foram tranqüilas.
Ford Ranger: A Ranger foi a segunda e também não houve problema algum em nenhuma das 3 tentativas.
Toyota Hilux: A Hilux só nos passou um pequeno susto na primeira tentativa, pois uma das rodas traseiras caiu na parte que fizemos a rebatida. O Roberto assustou freou o carro e desceu. No momento da descida, ele perdeu o controle e se tivesse alguma das camionetes na linha que ele desceu aconteceria uma batida. Após o susto, ele subiu novamente.
4º - Subir de Rê com 4x4 Low
Aqui foi outro teste interessante, pois todas as camionetes tiveram dificuldade para subir. Aqui não digo que a L200 esquentou, mas o ponteiro da temperatura passou para um pouco acima do meio.
Ford Ranger: Subiu na 4º tentativa sem ter problema de temperatura. Ela se manteve inalterada patinando um pouco os pneus
Mitsubishi L200: subiu na 3º tentativa patinando um pouco os pneus so que a temperatura subiu, mas não chegou perto do vermelho.
Toyota Hilux: subiu na 5º tentativa. Ela tocou o pára-choque no barranco e por isso iniciava a subida um pouco atravessada e tinha que alinhar. Deu bastante trabalho para podermos ajudar o Roberto. Temperatura se manteve inalterada
5º – Subir de frente com o peso com 4x4Low.
Aqui a L200 esquentou definitivamente chegando o ponteiro bem próximo mesmo do vermelho.
Ford Ranger: Subiu com dificuldade na 3º tentativa escapando bastante para os lados e patinando demais os pneus. Nesse momento que o cheiro de embreagem apareceu. O ponteiro da temperatura se manteve no mesmo canto desde o início do teste. Após isso, meu irmão subiu mais duas vezes.
Mitsubishi L200: Fiz duas tentativas e consegui chegar ao topo apenas uma vez. No único momento que cheguei lá em cima, a temperatura estava beliscando o vermelho. Desci e parei até baixar a temperatura.
Toyota Hilux: Foram 5 tentativas para subir. Ela começava com bastante força só que derrepentemente ela perdia a força. Para subir teve que embalar um pouco. Mesmo com todas essas tentativas a temperatura se manteve inalterada, so que o motor dela neste momento apareceu um barulhinho estranho e ele continuou até voltarmos para a sede da fazenda. Dizendo o Roberto o barulho lembra a batida de tucho hidráulico de carros a gasolina.




vc esta contribuindo, e muito para o aumento do nosso conhecimento de pkp, nesse forum.
sem ranços, de forma puramente academica.
legal e parabens mais uma vez.
fofão
L200 outdoor