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Convex Datacenter
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Resultados 25 a 34 de 34
  • #25



    Prezado Joao os seus pneus devem ser os 235x75R15 não é mesmo?
    Se for aro 15 pode optar pelos 30x9,5R15.
    Se forem aro 16 pode optar pelo 245x75R16 queé o que vem atualmente nelas.
    A qualidade do pneu é mais importante que o tamanho deles eu utilizo p BF All Terrain que para mim é o melhor que temos por ai para uso misto.
    Quanto a elevação da suspensão dianteira pela barra de torção, que é o mais simples e eficiente, voce vai ter de alinhar a suspensão dianteira e se acostumar com a frente um pouco mais alta. Agora se sua intenção fou um body-lift de umas 3" ai a coisa muda de figura!
    Quanto a interferir nos freios acho que não acontece nada. Talvez ate melhore um pouco pois acaba minimizando a transferencia de peso para a frente quando freia. Acho que o seu ABS vai continuar a funcionar.
    O Problema é o balanço da barca! Infelizmente para resolver esta questão só com novos amortecedores pode escolher Rancho ou Bilsten?

  • #26
    Tem mais um milhão de marcas de amortecedores bons.
    Se colocar Rancho, mas o RS 5000 não deve ficar bom como fica com o RS 9000 X que tem regulagem.

  • #27
    Bianor,
    Bianor.

    As medidas que agora vem na S10 (em certos modelos, como é o meu caso) são as, 235/70/16. Tentei com o revendedor autorizado da BFGoodrich mas ele me disse que não há correlação das medidas do All Terrain (que como vc mesmo disse são ótimos para uso misto, inclusive ganharam em um comparativo especializado americano) com às medidas que vieram com minha S10.
    O curioso é que no conjunto reserva foram mantidas as medidas dos outros modelos, ou seja, 235/75/15.
    Que vou mudar os amortecedores é certo.
    No computo geral de indicações (e as melhores colhi aqui) dão como certas uma melhor performance da estabilidade com amortecedores de mehor ganho.
    O Wallace indicou os HDS ou os Rancho, que até pelo preço de ambos entram com o fator custo/benefício em vantagem aos Bilsten )esses usados na S10 sertões).
    Mas p levantar da suspensão é uma medida de auxiliar o trabalho dos amortecedores e evitar aquelas malditas raspadas de frente. Os pneus são uam incógnita devido a esta confusão de medidas.
    Consultei à GM para trocar as rodas (coisa que não quero), optando pelo conjunto reserva - na totalidade - e ela se omitiu, dizendo que não era a configuração de fábrica (?).

  • #28
    Sorry, mas os HDS também são usados nos sertões tanto em S-10 como em Trollers.

  • #29
    Usuário Avatar de andretomasi
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    Cristiano, os "redutores de atrito" são peças colocadas entre os feixes de mola. Dá pra comprar pronto, importado.. no meu caso e muitos outros, no jipe usamos folhas de raio-x entre os feixes..

    [ ]´s
    Land Rover Freelander 2 HSE 2008

    "Hold my beer and watch this"

  • #30
    Usuário Avatar de Th Cerga
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    Que amortecedor devo comprar para fazer o mesmo na minha S10 ?
    Existe algum recomendado pelo fabricante, e pelos amigos do forum ? Qual a melhor opção. Posso fazer isso em uma Blazer Executive tambem ?
    Abraços

  • #31
    Este negócio de mortecedores, pneus e suspensão de S10 é matéria para editar um livro.
    Peregrino à procura de pneus melhores daqueles que já veio na minha (Executive, 4x4, CDTDI - 2003). É como achar um político honesto!
    Os BFGoodrich (tipo All Terrain) nem pensar. As medidas da minha são 235/70/16. Aconselharam-me os 245/70/16 (poucas boas marcas usam estas medidas). Porém...
    Indo a uma concessionári (onde tem um conhecido na parte de atendimento) ele me passou estas tristes notícias.
    1) Devo ficar com as medidas originais ou trocar pelas do conjunto reserva - 235/75/15. Neste caso teria de trocar as rodas e desfigurar o lay-out da picape. Isto, fora a prata na troca das rodas.
    2) Quanto aos amortecedores. Indaguei na possibilidade de instalar amortecedores Bilstein ou os Rancho nela. Isto faria para melhorar a performance da suspensão, principalemente no quesito segurança.
    O cara me disse que de nada adiantaria. Foi taxativo, disse que a S10 tem uma proposta singular, no sentido do conforto, e que a troca deveria que ser acompanhda de mudanças mais amplas na suspensão, pois, senão, os amortecedores não renderiam o que eu imaginava. Disse que a suspensão dela é realmente fraca para uma picape (4x4 só piora), por isto que mudanças exigem maior trabalho com efeitos nem sempre positivos nos pontos: consumo, estabilidade (como se pudesse piorar) etc.
    Pneus 245/70/16 iriam "raspar" o cofre das rodas, portanto...
    No entanto, ainda quero - e vou - trocar amortecedores e pneus (só falta me capitalizar para este embate), mas antes quero ouvir opiniões e vou a uma oficina especializada.
    Aqui no Rio é meio difícil achar uma para este tema. No entanto, um colega do forum já me deu uma dica de uma oficina não muito longe de minha casa. Apesar dela não ser bem afeta ao que pretendo, irei lá para conversar.
    Em tempo: O colega da concessionária não soube informar (ele acha que sim, ficou de argüir um engenheiro da GM) se a "Sertões" tem a suspensão diferenciada, além dos amortecedores, das S10 de outras séries.

  • #32
    Usuário Avatar de Th Cerga
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    Grande...quero saber naquele lance de amortecedor transversal....qual amortecedor posso usar ?
    Estou acertando um cara bom aqui em Jundiai para levantar a "mula" na barra de torção e outro cara para soldar os adaptadores no chassi e no diferencial....agora so resta saber qual amortecedor usar na adaptação da estabilidade ?

  • #33
    João a S-10 usada nos Sertões não é uma S-10, mas um veiculo feito a mão com aparencia de uma S-10.
    No mais o pessoal de autorizada não deve lhe ajudar muito.
    Dificilmente eles vão lhe indicar algo que não seja original.
    Prefira as opiniões de seus amigos jipeiros que vivem modificando seus veiculo.

    Sobre a S-10 veja o texto abaixo que é do inicio de 2002, imagine o quanto avançaram em mais de 3 anos:

    -----Mensagem Original-----
    De: "Mario Esses" <m_g_esses@yahoo.com>
    Para: <landrover@grupos.com.br>
    Enviada em: Terça-feira, 8 de Janeiro de 2002 18:06
    Assunto: [Land Rover] S10 - Sertões


    ...................... (retirado o texto).................

    ================================================== =====
    Conhecendo a campeã

    Quando a Chevrolet Rally Team surgiu no cenário do
    rally off-road, em meados de 99, muitos não "botaram
    muita fé". "S-10?!?! Esse carro não agüenta rally!!!",
    diziam alguns. Primeiro veio a "Mad Max", uma S-10
    americana, com motor V6, que, depois de uma
    apresentação desastrosa no Rally Internacional dos
    Sertões, terminou aquele ano como Campeã Geral da Copa
    Dunas de Rally, vencendo todas as provas de que
    participou, sob o comando de Luciano Cunha e Detlef
    Altwig.

    Mas a consagração das S-10 de corrida veio mesmo em
    2000, quando os modelos a movidos Diesel passaram a
    competir. Logo na primeira etapa da Copa Dunas, na
    Serra da Canastra, Edio Füchter e "Costinha" levaram o
    primeiro lugar geral, ficando à frente de modelos mais
    potentes e potencialmente mais rápidos, como os
    respeitados Mitsubishi Pajero. Começava-se a respeitar
    a S-10. A cartada final veio mais tarde, no Rally dos
    Sertões: Füchter, desta vez tendo Luís Tedesco como
    navegador, conduzindo uma S-10 Diesel, assumiu a
    liderança da competição já nos primeiros dias e, em
    uma performance impecável, chegou a Fortaleza, destino
    final do rally, com uma vantagem de cerca de uma hora
    em relação ao segundo colocado (o "discutido" erro de
    navegação da dupla na etapa final, alvo da briga
    judicial entre a Chevrolet e Mitsubishi, que se
    estende até hoje, é uma outra história). A S-10 havia
    passado no teste...

    Diante da curiosidade gerada pelo carro em 2000,
    Planeta Off-Road foi atrás da Chevrolet Rally Team e
    da Off-Limits, empresa responsável pela preparação das
    picapes, e agora traz para seus leitores todos os
    detalhes da preparação das S-10 de competição (que
    inclusive serão comercializadas a partir deste ano).
    Confira!

    Chassis / Estrutura
    O serviço de preparação das S-10 de competição é feito
    em Belo Horizonte-MG, na indústria de autopeças TTM.
    Ao chegarem da fábrica da GM, as picapes são
    totalmente desmontadas e todas as soldas de
    componentes incorporados às longarinas do chassis são
    reforçadas. Na parte da frente, é introduzida uma
    peça, no sentido perpendicular ao das longarinas, que
    tem a função de travar as ponteiras das mesmas,
    impedindo o seu "fechamento" nas condições severas a
    que o carro é submetido em uma competição. Esta peça
    servirá também como ponto de fixação do peito de aço,
    feito com uma chapa de duralumínio com 6 milímetros de
    espessura.

    O chassis original da S-10 recebe várias novas peças,
    fabricadas pela TTM exclusivamente para o modelo de
    competição. Os suportes originais dos amortecedores
    dianteiros são substituídos por outros, reforçados,
    preparados para receber dois amortecedores por roda
    (um que é fixado na balança superior e outro na
    inferior). É adaptado ainda um suporte para o batente
    hidráulico da suspensão dianteira (ver parte de
    suspensão). Ainda na parte da frente, o carro recebe
    uma peça que tem como função travar a carcaça do
    diferencial à longarina e coxins especiais para a
    fixação do motor ao chassis, com buchas de
    poliuretano. Os coxins traseiros, da caixa de marchas,
    também são substituídos. Protegendo o motor contra
    impactos frontais, entra uma grade (quebra-mato),
    ligada direto ao chassis, substituindo o pára-choques
    original.

    Na parte traseira, o chassis recebe pontos de fixação
    para macacos hi-lift (modelo de macaco mecânico, de
    grande confiabilidade e utilidade), e reforços nos
    pontos de fixação dos feixes de molas traseiros. Os
    pontos de fixação dos amortecedores traseiros (02 por
    roda) também são feitos especificamente para a picape.
    Além disso, o carro ainda recebe pontos de fixação
    para os dois pneus reservas (na região onde seria a
    caçamba) e pontos para apoio e fixação da gaiola de
    proteção.

    Aliás, a gaiola de proteção é um ponto que merece
    comentário à parte. Desenvolvida de acordo com o
    regulamento da Federação Internacional de
    Automobilismo (FIA), a gaiola obedece a um "formato"
    pré estabelecido e o material utilizado na construção
    da mesma segue especificações rígidas deste
    regulamento (espessura dos tubos, espessura das
    "paredes" dos tubos etc.). A construção do arco
    principal (ao fundo da cabine) e dos arcos laterais
    (que ligam o principal ao chassis, na parte dianteira
    da cabine) como "peças únicas", sem emendas, são
    algumas das regras seguidas durante o desenvolvimento
    da gaiola. Os "x" das portas podem ser construídos com
    tubos mais finos, mesmo assim a TTM utiliza os mesmo
    tubos de 45 mm usados no restante da gaiola também
    nestas peças.

    Todos os pontos de fixação da gaiola ao chassis
    recebem buchas de poliuretano, de grande densidade,
    com objetivo de dar maleabilidade (capacidade de
    torção) ao conjunto. Na cabine, a estrutura da gaiola
    é soldada à chamada "placa base", uma chapa de reforço
    do assoalho, colocada também por força do regulamento
    da FIA.

    Suspensão
    Todos os amortecedores originais da S-10 são retirados
    e substituídos por amortecedores especiais, da marca
    Bilstein, pressurizados, com regulagem da pressão do
    nitrogênio, permitindo que o piloto possa ter um carro
    mais duro ou mais macio, de acordo com o tipo de
    terreno enfrentado. Cada roda recebe dois
    amortecedores.

    Na parte dianteira, a picape recebe ainda um batente
    hidráulico, que tem como função absorver o peso do
    carro - cerca de 1.750 kg - em situações de grande
    impacto, como nos saltos, freqüentes em um rally, em
    que os amortecedores normais atingem o fim do seu
    curso. Desta forma, a peça, que na verdade é um
    amortecedor com 04 polegadas de curso e 01 polegada de
    diâmetro, amortece - hidraulicamente - a queda.

    Na parte traseira, além da substituição dos
    amortecedores, é retirada a mola de carga dos feixes
    de molas originais, sendo mantidas as outras três
    molas restantes em cada feixe.

    Cabine
    A cabine da S-10 sofre uma série de modificações para
    se adequar ao regulamento da FIA, a começar pela
    intrudução da gaiola interna de segurança, já citada
    anteriormente. Os bancos originais são retirados e
    substituídos por modelos de competição (no caso dos
    carros da Chevrolet Rally Team, bancos da marca
    Sparco). Para se ter uma idéia do nível de
    detalhamento do regulamento, até mesmo o ângulo de
    inclinação dos bancos em relação ao assoalho é pré
    estabelecido e eles são afixados em suportes
    construídos especificamente para tal finalidade. São
    instalados também os cintos de segurança de
    competição, com três polegadas de largura e cinco
    pontos de fixação. A instalação dos pontos de fixação
    dos cintos também segue normas rígidas quanto à
    angulação em relação ao ombro dos tripulantes, entre
    outras.

    Toda a forração interna original do carro é retirada,
    ficando apenas os tapetes de borracha. O assoalho
    recebe a "placa base", em duralumínio. O vidro
    traseiro é substituído por uma chapa de policarbonato,
    assim como as janelas laterais, das portas de fibra de
    vidro. O pára-brisa das picapes de competição é o
    original do carro.

    O painel de instrumentos original da S-10 é mantido,
    porém fixado à estrutura da gaiola. Todo o circuito
    elétrico do carro é refeito, eliminando-se os
    componentes originais do carro de série não utilizados
    no de competição. É mantida apenas a fiação necessária
    para o acionamento dos instrumentos do painel
    (velocímetro - com sinal digital da caixa de marchas
    -, conta-giros e marcadores de temperatura,
    combustível e pressão do óleo.

    O interior da S-10 de corrida recebe ainda volante de
    competição (Sparco, no caso dos carros da equipe),
    sistema de segurança contra incêndio (tubulação
    direcionada à cabine, ligada a um extintor de 4 kg,
    que pode ser acionado de dentro ou de fora do carro),
    chave-geral, e passa a abrigar o filtro de ar (ver
    parte sobre motor).

    Carroceria
    Apenas a estrutura da cabine original da S-10 é
    mantida nos modelos preparados para competição. Assim
    como as portas, já citadas anteriormente, o capô, os
    pára-lamas dianteiros e as laterais da caçamba são
    substituídos por peças em fibra de vidro. O alívio de
    peso conseguido pelas peças de fibra é compensado pelo
    peso da parte estrutural do carro (gaiola, suportes e
    reforços), o que faz com que o modelo de competição
    tenha quase o mesmo peso do original (1.750 kg -
    competição / 1.800 kg - original).

    Pneus e Rodas
    A S-10 de competição recebe pneus nas medidas
    31x10,5x15, maiores que os do modelo de série. As
    rodas podem ser de liga-leve ou de ferro. Estas
    últimas são mais confiáveis, permitindo até mesmo, em
    algumas ocasiões, que o piloto termine uma corrida com
    o pneu "no osso". Em um caso semelhante, com uma roda
    de liga-leve, a mesma certamente se quebraria.

    Motor
    O motor das S-10 de competição é o mesmo MWM 2.8
    Diesel / turbo / intercooler que equipa os modelos de
    série. Trata-se de um motor Diesel de alta rotação,
    que desenvolve originalmente 132 cv. As picapes
    comercializadas no mercado serão fornecidas com este
    motor, em sua configuração original, ficando a
    preparação por conta de cada piloto.

    Segundo Pedro Barroso, Diretor da Off-Limits
    consultado por nossa reportagem, a preparação dos
    motores dos carros da Chevrolet Rally Team foi feita
    pela própria MWM e envolveu basicamente regulagens. O
    ponto da bomba injetora foi modificado e os bicos
    injetores substituídos. Ainda segundo Barroso, são
    utilizados nas picapes de corrida a turbina e o
    intercooler originais da S-10, sendo que apenas este
    último item é reposicionado, saindo da parte de baixo
    do motor e passando para a frente do mesmo. Além
    disso, a única modificação que o carro de competição
    sofre é a passagem do filtro de ar - maior que o
    original - para dentro da cabine, o que permite ao
    motor "respirar" mais livremente, e o deslocamento da
    bateria - original - para a parte de trás do carro,
    ficando a mesma posicionada na região da caçamba, com
    suporte afixado ao chassis. O sistema de arrefecimento
    das picapes também é o original. Com esta nova
    configuração, os carros da Chevrolet Rally Team chegam
    a desenvolver 165 cv.

    Câmbio
    O mesmo câmbio NGV de 5 marchas que equipa os modelos
    originais GM é utilizado pelas picapes de competição
    (e será fornecido nos carros comercializados). Nos
    carros da Chevrolet Rally Team, as marchas passam por
    um reescalonamento, ficando com uma relação semelhante
    à da S-10 V6 a gasolina. Este reescalonamento tem como
    objetivo, principalmente, a obtenção de uma primeira e
    de uma segunda marchas mais longas. A GM atualmente
    estuda, junto à Eaton-Clarck, o desenvolvimento de um
    câmbio nacional para a linha S-10, para substituir o
    NGV (importado), mas a previsão é de que este câmbio
    seja fornecido a partir de 2003 ou 2004.

    Tração
    No início do ano 2000, os mecânicos e preparadores dos
    carros da Chevrolet Rally Team estavam optando por
    substituir o sistema "eletro-vácuo" de engate da
    tração nas quatro rodas e da redução - original de
    fábrica - das picapes da equipe por um sistema
    mecânico, acionado por alavanca. A picape de Edio
    Füchter e Luís Tedesco, vencedora do Rally dos
    Sertões, utilizava este sistema. O sistema original
    foi testado nas últimas provas do Campeonato
    Brasileiro de Rally Off-Road e mostrou-se bastante
    confiável, enfrentando água, areia e diversas outras
    situações sem apresentar problemas. Atualmente, o
    sistema de alavancas foi abandonado e vem sendo
    utilizado o sistema original, acionado por botões no
    painel.

    Freios
    É utilizado o sistema de freios original das S-10 de
    série nas picapes de competição.

    Iluminação
    O conjunto faróis / faroletes / lanternas das S-10 de
    competição é o mesmo do modelo original de fábrica. As
    picapes de corrida recebem apenas, por força de
    regulamento, mais quatro lanternas (duas de ignição -
    se acendem quando o veículo esta ligado - e duas de
    freio - auxiliares), que ficam posicionadas acima do
    vidro traseiro da cabine, presas à gaiola de proteção.


    Segurança
    Quase todo o sistema de segurança das S-10 de
    competição já foi citado anteriormente. Além da
    gaiola, construída com tubos de 45 mm de diâmetro, que
    envolve todo o carro, são instalados ainda um sistema
    de chave-geral, que corta instantaneamente todo o
    circuito elétrico e que pode ser acionado de dentro ou
    de fora do carro, e um sistema de extinção de
    incêndio, também de acionamento interno ou externo,
    que consiste em um extintor de 4 kg ligado a uma
    tubulação dirigida à cabine, ao tanque e ao motor.

  • #34
    Grande Wallace.
    Exatamente, concordo literalmente com o que vc expõe. Mas, há um detalhe, a "Sertões" a que me refiro é o modelo de série, as vendidas comercialmente pela GM, e não as exclusivas de competição e preparadas pela Off-Limits. E por falra nesta última, já tentei entrar em contato com ela mas nunca responde, os tels. que aparecem no site dela não estão atendendo. Dizem que ela se mudou para Santa Catarina, mas não há informações.
    Meu interesse não era ter uma carro como a "Sertões" de competição (quem dera), porém dar mais confiabilidade à suspensão (acho, e tenho quase certeza, frágil e inconfiável), estabilidade e uma elevação (pouca) na altura da frente. Basta ver que ela esbarra facilmente em uma descida de uma calçada mais alta ou bate o fundo em uma passagem de erosão, em que situações que outras picapes tirariam de letra.
    Quanto aos amortecedores fica a dúvida se é só trocá-los sem implementar outras - pequenas - modificações na suspensão. Sinceramente, acho meio estranho apenas elevar a suspensão pela barra de torção. Fico pensando se não ocorrerá um efeito negativo na já suspeita estabilidade dela.
    O conhecido da concessionária é confiável, mas seus conhecimentos são limitados. E, acima de tudo, considero a experiência e conhecimento prático - de uso e vivência - da turma daqui bem mais confiável e a considerar do que as informações pasteurizadas da GM.
    Aqui didrimi muitas dúvidas com vocês e acho a melhor fonte de informações para o assunto.
    Acho que é por isto que eu continuo amando a S10 Rsss

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